Fanfic: Você é o meu destino AyA | Tema: AyA,

OLAAAAAAAAAAAÁ MENINAAAAS, estou de volta :D

Que saudades que eu tenho de escrever pra vocês, trago novidades. Estou quase de malas prontas pra volta pro Brasil, deixei o trabalho e estou apenas esperando chegar dia 29 pra partir, com muita dor no coração mas enfim... Por isso agora estou com mais tempo livre e vou tentar postar dia sim dia não, tenho muita coisa pra correr atrás antes de ir, mas sempre que tiver tempo livre vou escrevendo.

Vamos pra mais capitulos então? Trouxe cinco cápitulos pra vocês, pra começar a compensar a falta de posts.

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Miguel: Filho eu falei com a tua mãe, ela disse pra você ligar para a médica dela, ela vai dizer o que devemos fazer e pra onde ir. – Alfonso assentiu e se soltou de Anahí, tirou o celular do bolso e ligou para o celular de Marta, seria mais fácil de encontra-la assim. – Quer que eu avise os seus pais queria? – perguntou sentando ao lado da nora que apenas assentiu enquanto se debulhava em lágrimas.

A conversa no celular foi breve, Marta os mandou ir directamente para a maternidade, por azar ela estava fora da cidade e iria demorar entre uma e duas horas a chegar até o local o que deixou Anahí ainda mais tensa do que já estava, confiava em Marta, e não sabia como iria fazer caso tivesse que dar a luz com a ajuda de outro médico, Alfonso também não gostou mas nada podia fazer a não ser rezar para ela chegar a tempo. Deixou a mulher na sala com o pai e subiu correndo indo buscar a mala dela e dos filhos, e em poucos minutos já estava de volta. Pôs tudo no carro e voltou pegando a mulher nos braços acompanhado do pai que vendo a agonia do filho não seria capaz de deixa-lo sozinho. Miguel novamente foi dirigindo, enquanto Alfonso foi no banco de trás com a mulher que choramingava medrosa. Ainda não sentia qualquer tipo de dor, mas de imaginar o que estava por vir sentia-se em completo pânico.

Quando chegaram a maternidade uma enfermeira já os esperava na porta, Marta havia ligado avisando que estavam a caminho, Anahí foi logo encaminhada para o quarto onde ficaria e os primeiros procedimentos começaram a ser feitos. Tanto ela como os bebês começaram a ser monitorados assim como as contracções que por enquanto ainda não haviam começado. Uma das enfermeiras que cuidavam dela conseguiu acalma-la um pouco e graças a isso o choro havia cessado por aquele momento. Alfonso continuava ao seu lado, tremia feito vara verde, mas não demonstrava, tinha que passar toda segurança do mundo para Anahí. Miguel estava do lado de fora, já havia informado a mulher que apanhou o primeiro táxi junto com a filha e foi em direção ao hospital. Ligou também para Eduardo que largou o trabalho e correu para buscar a mulher e irem se juntar aos demais, o clima entre eles era de felicidade mas, a preocupação também existia, Tisha tinha medo de algo acontecer com a filha, desde que soube que eram gêmeos a sua preferência sobre a cesariana era nítida, Anahí era tão pequena, tão frágil não sabia se ela conseguiria aguentar tamanho sofrimento. Confiava em Marta, afinal foi ela a obstetra de Marichelo durantes as três gestações mas dessa vez era tudo tão diferente, era sua menininha que estava ali sofrendo, não por um mas por dois filhos ao mesmo tempo, desde o princípio teve uma gravidez complicada. Cheia de agonia por não estar perto dela pediu para entrar, precisava saber se estava tudo bem, sabia que conseguiria acalma-la caso fosse necessário. Cumprimentou o genro com um abraço lhe passando força, estava escrito na cara dele que ele não estava nada preparado para aquele momento.

Tisha: Como você está meu amor? – deu um beijo na testa da filha.

Anahí: Estou com medo mamãe. – voltou a choramingar.

Tisha: Você tem que ficar calma filha, entrar em pânico não irá te ajudar. – virou-se para Alfonso. – Marta ainda irá demorar muito?

Alfonso: Ela acabou de ligar para saber se a Annie já tinha sido internada, disse que em menos de uma hora já estará aqui. – explicou colocando as mãos nos bolsos da calça. Tisha apenas assentiu.

Tisha: Está sentindo dor? – ela negou, rezando para que continuasse assim durante muito tempo. – Tente se acalmar sim? Quanto mais nervosa você ficar pior vai ser. – acariciou os cabelos da filha.