Fanfic: Você é o meu destino AyA | Tema: AyA,

Alfonso: Tenho que conhecer essa tua amiga. - apoiou o queixo na cabeça dela depois dela apoia-la em seu peito. - Já não gosto dela, não tinha nada que ter contato para aquele babaca. - resmungou sentido. 

Anahí: Ele não é babaca - sorriu percebendo o ciúme - E ela também não gosta muito de você se quer saber, ela só te acha gostoso. - riu se lembrando do número de vezes que ela repetiu isso. 

Alfonso: Ela me acha gostoso? - gargalhou - Ela nunca me viu. 

Anahí: Ela viu algumas fotos do dia do noivado, não tem um dia em que falo com ela sobre você que ela não diz isso. 

Alfonso: Com que então você fala de mim? - se afastou dela para poder encara-la. 

Anahí: Sim - disse como se fosse obvio - Ela pergunta e eu respondo. 

Alfonso: E você me acha gostoso também? - ainda a olhava e reparou os olhos dela arregalarem e a pele mudar de cor. 

Anahí: Vamos mudar de assunto - voltou a se encostar nele evitando olhar para ele, Alfonso riu. 

Pouco tempo depois o médico apareceu ao quarto com uma boa noticia, iria dar alta para Anahí. Ela já se sentia bem melhor, teria que tomar alguns remédios durante alguns dias para ajudar na cicatrização e até as dores cessarem por completo , teria que tomar cuidado com o ferimento no braço, nada de muito extremo mas não deveria força-lo para evitar que os pontos abrissem. A alta foi assinada e Alfonso foi para casa assim que Tisha voltou para o quarto avisando que Eduardo estava vindo para busca-las, sabia que teria que enfrenta-lo mas naquele momento ainda não estava preparado para levar um surra. Anahí pediu que ele fosse vê-la em casa e ele prometeu que iria a deixando feliz. Eduardo chegou para buscar a mulher e a filha e foram casa, Anahí foi imediatamente para o quarto obrigada pelo pai que achava melhor ela descansar e ela foi protestando. Depois do jantar Alfonso ligou para saber  como ela estava e ficaram conversando por mais de uma hora até ela começar a se sentir sonolenta. 

A noite para Anahí foi um martírio, dormiu até as duas da madrugada até que acordou com uma sensação estranha no estômago, doía mas o que mais incomodava era a sensação de ter algo preso na garganta, um gosto de vomito invadiu a boca e sem que ela pudesse correr para o banheiro vomitou no chão ao lado da cama, sentiu um alivio grande mas o corpo ficou mole a fazendo se deitar de novo, acendeu o abajur que estava na mesinha de cabeceira e olhou para o chão, o vômito não a incomodou, mas automaticamente se sentiu doente. O corpo estava quente mas voltou a se enfiar debaixo do cobertor quando um arrepio passou pela espinha. Reparou que a porta estava aberta, com certeza os pais a deixaram aberta para se caso ela precisasse de algo. Chamou pela mãe algumas vezes até que ela apareceu toda afobada. 

Tisha: O que foi filha? - acendeu a luz do quarto e seu olhar foi diretamente para o chão. - Você vomitou? -  Anahí assentiu e Tisha se aproximou ficando se sentando na beirada da cama - O que está sentindo meu amor? 

Anahí: O meu estômago dói - choramingou se encolhendo na cama.