Fanfic: Na cama com o Diabo adaptada AyA Finalizada | Tema: AyA, Hot, Romance,Vingança
O conde Alfonso de Windbrough sabia que a hora da vingança estava perto e só queria pensar que momento escolheria para levar a cabo.
Sentia todo seu corpo arder de raiva e frustração por essa jovenzinha que o tinha abandonado fazia quase quatro anos.
Agora ao fim tinha a arma para vingar-se e a usaria.
Seu corpo nu e viril se refletiu no espelho, um peito largo e musculoso e pernas fortes e quase na metade de sua pélvis seu membro erguido e poderoso como uma lança ansiando desfrutar de sua presa.
OH, submeteria a essa diaba, far-lhe-ia pagar sua humilhação, sua raiva e dor.
Prometeu-se logo que o tinha abandonado.
Agora não tinha esposa, só uma amargura tenaz. Seu ódio tinha sobrevivido e um desejo feroz, mas o amor tinha morrido fazia muitos anos. Só se excitava ao pensar no que faria a essa jovem saborosa e roliça. OH, humilhá-la-ia, a submeteria a seus desejos.
Vestiu-se com rapidez e aguardou sua chegada.
Burlou-se de suas cartas, burlou-se de seu amor e agora se comprometeu com esse absurdo pároco chamado William Parker.
Lady Catherine não fazia mais que gritar aos quatro ventos que sua filha Anahi se casaria logo com o reverendo e ele tinha visto a jovem mudada, sorridente, feliz em companhia de seu prometido.
Não seria feliz, não faria um bom casamento e se converteria em senhora da vicária.
Devia seguir sendo a ovelha desencaminhada que todos assinalavam sem piedade e rechaçavam. Não seria feliz e se esqueceria do dano que tinha causado. OH, ao demônio, não o permitiria! Pagaria com seu formoso corpo o que lhe tinha feito!
Sua vingança estava pronta e sua lança se umedeceu ao recordar o volumoso decote de sua antiga noiva, já não era uma menina ruborizada e tímida que ele sonhou despertando aos deleites do amor. Agora era uma mulher de seios cheios e quadris firmes que lhe daria o prazer que tanto tinha desejado. OH, sim, faria-o…
*****
A jovem leu a mensagem e acreditou que era uma brincadeira, não podia ser. O conde de Windsbrough, seu antigo pretendente. OH, não podia ser, era um pesadelo.
Então tinha sido ele o autor das cartas?
—Lady Anahi — disse sua donzela entrando no quarto.
—Devo ir agora, por favor… Avisa a minha mãe que devo ver minha amiga Meg, retornarei em um momento — disse nervosa.
—Mas a esperam no salão, lady Anahi — a donzela parecia desconcertada.
—Agora não posso ir Beth, por favor. Devo sair.
Seus pensamentos estavam muito longe de sua casa. Alfonso devia odiá-la, OH, sim deveu odiá-la tão quando o abandonou e nunca a perdoaria.
Mas ela falaria com ele, far-lhe-ia entender. Pedir-lhe-ia perdão para que a deixasse em paz e deixasse de alimentar esse ódio daninho. Logo se casaria com o Parker e não desejava que esse homem seguisse incomodando-a com essas horríveis cartas.
Subiu à carruagem e se cobriu com a capa. Estava tremendo. Não sabia por que lhe tinha escrito essa carta nem o que planejava, mas sabia que estava em suas mãos.
O carro se deteve na imponente mansão de Manfred. Um lugar formoso, cheio de parques e colunas de mármore na entrada.
Avançou com passo inseguro envolta na capa.
Caía à tarde, não podia atrasar-se muito.
Um mordomo de cabelo branco e ar circunspeto a conduziu até o salão principal.
A mansão parecia vazia, perguntou-se se encontraria a alguém nos corredores além dos criados.
Quando a porta se abriu e viu o cavalheiro parado frente ao lar, estremeceu-se.
Quatro anos não era muito tempo, mas seu apaixonado tinha mudado, não parecia o mesmo e seu olhar azul se tornou frio, quase maligno. O cabelo escuro, quase negro, tinha clareado levemente nas têmporas e todo seu rosto, magro, e em outros tempos amável, parecia uma máscara de ódio e impiedade e algo mais que ela não pôde decifrar.
—Lady Anahi, chega pontualmente. Bem-vinda a Manfred —disse fazendo uma fugaz reverencia.
Tão jovem, tão vulnerável e tão insensata. Fugindo com um cavalheiro sem fortuna, lhe abandonando por um pobretão e partir a Escócia.
Ela o saudou com voz tremente enquanto tentava tirar a capa. Sir Alfonso a ajudou e percebeu o perfume de flores tão suave e delicado.
A visão de seu corpo esbelto e o hálito de sua pele despertaram seus sentidos. Essa pele tão branca e delicada. O cabelo loiro estava preso em um coque e um bonito, mas singelo vestido. Seus olhos verdes de espessos cílios brilhavam e o olhavam com expressão nervosa.
Converteu-se em uma mulher formosa e sensual. E a desejava.
— Sir Alfonso, por favor, vim a falar com você, a lhe pedir que me perdoe e que abandone esta vingança absurda. — disse mostrando muito valor, porque estava amedrontada, esse homem a assustava e só pensava em escapar — Eu sei que agi mal com você faz quatro anos e lhe rogo que me perdoe. Por favor. Meu arrependimento é genuíno e sincero.
Não, não a perdoaria.
Tinha-a mandado procurar para vingar-se e se vingaria e sua adaga seria o instrumento de sua vingança.
Teria tudo o que tanto tinha desejado. Ter seu corpo voluptuoso estendido em sua cama e desfrutar dele até saciar esse desejo selvagem e ardente.
—Acredito que é um pouco tarde para arrependimentos lady Anahi. Aceito suas desculpas é obvio, mas temo que não será suficientes desta vez — o tom de sua voz era frio, igual a esses olhos que pareciam transpassá-la como uma espada — Tenho uma carta de amor escrita por sua irmã a certo oficial faz tempo. Ao parecer em sua família não existem as mulheres sensatas. E a entregarei a seu cunhado se não fizer o que digo. Aguarde, eu a mostrarei.
Ela a leu. Era uma carta de amor, comprometedora e terrível, mencionava nomes e também os planos de Therese de abandonar a seu marido.
Ela retrocedeu espantada.
Isso não podia estar ocorrendo.
—Você me humilhou faz muitos anos senhorita Anahi, riu de meus sentimentos — continuou ele com tom gelado — Me enganou me fazendo acreditar que eu lhe importava enquanto se via em segredo com seu apaixonado. Não acreditará que pode vir a me pedir perdão e esquecerei tudo imediatamente.
—Sir Alfonso, por favor, escute: eu não posso trocar o passado, lhe pedir perdão é quão único posso fazer e lhe dizer que paguei muito caro meus enganos de juventude. Foi tola e fui impulsiva, quis dizer-lhe então, mas não teve valor. Estava assustada. E quanto a esta carta… Entregue-a a quem o deseje, não me farei responsável pelas loucuras de minha irmã. Durante anos vivi afastada de minha família e lamento que Theresa tenha mudado tanto, mas…
—Então não lhe importa que a reputação de sua irmã se veja arruinada senhorita Bradley? Surpreende-me você, acreditei que amava a sua família — disse ele guardando a cuidadosa carta.
—O que pretende com isto, cavalheiro? A você não interessa nada por mim nem de minha família, por que então me enviou essas horríveis cartas? Pretende me torturar por toda vida? Não é justo. Deve casar-se com outra jovem e esquecer esse triste assunto para sempre.
—E me amarrar a uma criatura caprichosa e tola pelo resto de minha vida? Jamais. Quando quiser ter filhos engendrarei bastardos. Não necessito esposa senhorita Anahi, ou acaso pretende postular-se? Espera que me case com você depois de todo o dano que me fez?
—Jamais me casaria com você sir Alfonso, e só lhe rogo que me deixe em paz. Não me atormentará com essas cartas. Muito em breve irei de minha casa e serei a esposa de um homem bom a quem tenho um especial carinho: o reverendo Parker, você o conhece.
Ele sorriu com ironia sem deixar de percorrer seu vestido com descaramento em busca desse decote fechado que mostrava uns seios cheios e generosos.
—Seriamente? OH, que afortunada é você! Certamente o faz para que todos no povo deixem de vê-la como uma ovelha desencaminhada não é assim?
Essas palavras enfureceram Anahi, teria desejado esbofetear a esse vadio, era um atrevido e não tinha feito nada mais que amedrontá-la desde sua chegada.
—Acredito que esta conversa é muito desagradável sir Alfonso, será melhor que vá. Lamento que seu orgulho e soberba impeçam que aceite minhas desculpas, seria muito vantajoso para você que esquecesse o ocorrido e tomasse uma esposa. Ficou estagnado no passado, envolto em seu ódio para mim sem poder compreender as fraquezas e debilidades alheias. Mas você é muito perfeito para tolerar as tolices e faltas de outros, não é assim?
—Vá, agora sim que fala como a esposa de um reverendo, acaso pretende me dar lições morais e conselhos edificantes? Pois não os pedi e não sou um boneco que possa dirigir a seu desejo. Farei o que me agrade agora e sempre e agora o que quero é tê-la em meu leito, senhorita Bradley — disse dando uns passos para ela muito rápido para que pudesse lhe esquivar.
E em um arrebatamento tomou-a entre seus braços e lhe deu um beijou selvagem como tinha desejado fazê-lo durante anos.
Presa em seus braços compreendeu que era um homem muito forte e não poderia escapar. Pensou que seria um arrebatamento e que logo se desculparia, era um cavalheiro e sabia que não era correto que a tratasse dessa forma.
Equivocava-se, porque esse beijo ardente e profundo acendeu ainda mais seu desejo por ela.
—Você não se irá daqui senhorita Anahi, nem se casará com seu bem amado pároco de Hampshire. Não é justo que seja feliz e me deixe ardendo em meu inferno, você virá comigo e me agradará e será minha as vezes que eu o queira — disse e quis levá-la consigo.
—Está louco! Perdeu o juízo. Não pode falar a serio, só está me assustando. Não tem direito a me julgar, jamais teria sido feliz sendo sua esposa, é você um perfeito libertino. Me deixe em paz, sabe que jamais me entregarei voluntariamente a você sir Alfonso.
—OH, sim o fará, submetê-la-ei a meus desejos e desfrutarei de seu corpo até saciar meu desejo ardente e desumano, esse desejo que me corrói as vísceras. Maldita mulher, e pensar que eu a amava… E a busquei como um louco esse dia nefasto e você me abandonou por esse tolo imbecil do demônio. Riu de mim.
Anahi começou a chorar nervosa. Esse homem não a soltava, não a deixava em paz, não era seu antigo prometido, era um demônio e só queria lhe fazer dano.
—Me perdoe, por favor, sei que não o merecia você era um cavalheiro bom então… Não ri de você… Mas amava George.
Ela se afastou para a porta e quis correr, teve o impulso de fazê-lo, mas encontrou a porta fechada.
—Não poderá escapar lady Anahi, passará a noite comigo e todos saberão… Seu amado reverendo não quererá vê-la nunca mais e não poderá casar-se com ninguém. Será minha vingança. Tanto esperei este momento — disse olhando seus lábios e seu estreito talhe.
Mas não a teria nesse salão, a levaria a um quarto contiguo.
Autor(a): Mika
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Mas não a teria nesse salão, a levaria a um quarto contiguo. Ela correu e resistiu, mas essa noite estava possuído pelo diabo e não se deteria. Já não lhe importava que se negasse, deveu supor que não cederia a seus desejos. Anahi gritou e chorou, mas esse homem era forte como um touro e a atirou na cama onde amarrou suas m& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 18
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juhmarques Postado em 28/10/2015 - 05:23:05
Oi sou a juh queria saber se posso adaptar ela pra vondy sei que e um livro mais quero a sua permisao?😕😍
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franmarmentini♥♥ Postado em 02/07/2015 - 08:59:55
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii essa fic foi divina lindos lindos lindos lindosssssssssssss
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franmarmentini♥♥ Postado em 01/07/2015 - 21:30:49
Comecei a ler ...
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dessa_ponny Postado em 19/05/2015 - 18:32:12
Anemmm ja acabou ? Q pena adoreiii ela, parabens
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dessa_ponny Postado em 17/05/2015 - 17:08:55
continuaa, vc demoro muitooo pra postar ...
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Belle_Doll Postado em 14/05/2015 - 23:24:19
Opa! Preciso me atualizar nessa história aqui, estou em falta. kkkkk
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tata ♥Ponny♥ Postado em 21/04/2015 - 00:35:15
Continuaa <3
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Nina_Medsen_Colucci ♥ Postado em 20/04/2015 - 18:26:38
Continuaaaaaa #xonada nessa weeb!!
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Nina_Medsen_Colucci ♥ Postado em 20/04/2015 - 18:25:18
Esse homem e tudo de bom ele so esta agindo assim pq sofreu no passado mas ele ama a any queer ate ter um filho com ela *.*
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Nina_Medsen_Colucci ♥ Postado em 27/03/2015 - 12:09:02
To amandoooo ess fic e diva amoooo aya em pe de guerra continuaaaaaaaaaaaaa plese * <3