Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

May foi para a casa de sua mãe e ficou com ela quase que o dia inteiro, lhe contou que está grávida de uma menina e também lhe contou sobre o desentendimento que tivera com Will, quando era por volta das duas da tarde ela decide ir para casa, já que está indisposta.

Will, depois que May foi para a casa da mãe dela, decidiu ir para a empresa. Ele estava tomado pela raiva, e queria algo para se distrair, voltar para casa ia fazê-lo lembrar de May e no momento não era o que ele estava querendo. Não se pode omitir também que ele pensou em ligar para Kátia, uma de suas amantes, para que eles pudessem passar a tarde juntos, isso lhe acalmaria, sem duvidas, mas ele não teve coragem de fazer tal coisa, May não merecia que ele chegasse em casa, exalando sexo e perfume de pu/ta. O seu dia no escritório estava infernal, Maísa e Ximm, não perdiam a oportunidade de provocá-lo, a única coisa que fez o seu dia ficar bem foi lembrar que May está grávida e que é uma menina. Ele não aguentando mais decidiu ir para casa, e pedir desculpas para May e tentar concertar as coisas.

Diário da May.

“por que as coisas tinham que ser assim? Nós estávamos tão bem até ontem, sem ninguém nem pensar em amantes, era só ele, eu e a Amanda. Mas uma simples brincadeira tinha que mudar tudo e ele tinha que me lembrar que para ele eu não sou suficiente na cama, que ele pode me foder mil vezes no mesmo dia, mas que ele sempre terá que ir atrás de uma vadia para satisfazê-lo. Como eu queria voltar ao passado e impedido a minha mãe de ser minha mãe... ah sem falar que as náuseas estão cada vez piores, e mesmo que eu tenha feito planos de não falar com ele por um bom tempo, eu vou ter que pedir socorro, não dá para ficar aqui sozinha.”

Will dirigia tranquilamente em direção a sua casa até o seu telefone tocar.

Will: sim?

Xx: oi meu loiro lindo.

Will: o que você quer Elizabeth?

Eliz: nossa que mal humor! Eu sei o que te aliviaria.

Will: não começa Eliz, eu não quero nada hoje.

Eliz: nossa Will, você vive me dispensando, eu não te sirvo mais.

Will: não te devo explicações. – nesse momento outra chamada o interrompe. – tchau Eliz, tenho outra chamada para atender. – desligou sem nem esperar Eliz falar. – alo!

May: vem para casa, por favor.

Will: o que houve princesa? Está tudo bem?

May: eu estou com muita náusea Will.

Will: calma que eu já estou chegando.

May: ok, tchau.

Will: bye. – ele desligou o telefone e “pisou fundo” para chegar em casa mais rápido ainda e poder cuidar da sua pequena, sua mulher. – May? Princesa?

Cida: ela está no quarto senhor.

Will: ela está muito mal?

Cida: sim, senhor, segundo a senhora Catarina, ela não se alimentou na casa dela, e aqui também ela não quis nada.

Will: eu vou conversar com ela, prepare uma comidinha bem leve e traga para ela no quarto. – Cida assentiu e Will foi até May. – princesa. – May estava deitada com os olhos fechado e sua aparência não estava nada boa.

May: já não era para eu está com náuseas, segundo artigos que eu li na internet, os enjoos são comuns apenas nos três primeiros meses de gestação, e eu já estou praticamente no quarto.

Will: quer ir para o hospital? – May negou. – tem certeza?

May: tenho, eu só preciso de remédio que vou melhorar. – Will assentiu e foi até a caixa de remédios e pegou o remédio que Leda havia passado mais cedo. Pegou água e entregou para ela. – obrigada. – Will sorriu, tirou os sapatos e se deitou ao lado dela, ela deitou com a cabeça no peitoral dele, e ela a abraçou. Eles ficaram assim por um bom tempo, até que Cida apareceu com o almoço para May.

Cida: senhor, aqui está o que me pediu.

Will: obrigado Cida. – Cida assentiu e se retirou. – princesa, coma.

May: eu não tenho fome Will, e do que vai me adiantar comer, se vou por tudo para fora?

Will: tente comer pelo menos um pouco, ou você ficará fraca e terá que ser internada. – com esse argumento Will conseguiu convencê-la de se alimentar.

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XX: oi Cidinha! A May se encontra?

Cida: sim senhorita Saviñon, ela está no quarto.

Dul: o Will está com ela? – Cida assentiu. – hum, então eu volto outra hora.

Will: não é preciso ruiva. – se voltou para Cida. – ela quase não comeu, vamos ter que pensar em algo para ela. – Cida assentiu e se retirou.

Dul: o que ela ta sentindo?

Will: enjoos. – Dul fez careta. – pode subir, ela está acordada.

Dul: ok, depois eu preciso conversar contigo, ta? – Will assentiu e Dul foi ao quarto de May. – Posso entrar?

May: sempre ruiva. – Dul sorriu e entrou. – o que trazes aqui?

Dul: vim saber como você e a Amanda estão.

May: aff, a minha mãe já fofocou. – elas sorriram. – nós estamos bem, tirando o fato que estou vomitando tudo o que como.

Dul: já tomou remédio? – May assentiu. – e você e o Will, como estão?

May: estávamos bem até hoje pela manhã.

Dul: hum, o que aconteceu?

May: eu fiz uma brincadeira com ele, e ele me lembrou que não precisa de mim para ter satisfação na cama.

Dul: ai May, vocês estavam tão bem, então você acha que ele não parou de vê as outras?

May: sinceramente eu não sei Dul, estou confusa. Ele está carinhoso, e passa boa parte do dia comigo, mas elas ligam para ele que eu sei, e é tentação de mais. – “inclusive abaixo do seu nariz.” Dul pensou, já morrendo de vontade de falar que Any é uma traíra.

Dul: realmente amiga, é muita tentação. Princi... – nesta hora Will entra no quarto, e May sente necessidade de vomitar e corre para o banheiro. – cuida bem dela, ou você vai acabar perdendo-a, ela e a Amanda. – ela foi até a amiga. – May eu já vou, lembrei que tenho que revisar sinopse de cinco ideias do Cris. Se estiver melhor, da um pulinho na editora amanhã?

May: ok ruiva, manda um abraço para a ingrata. – Dul saiu e May voltou para a cama, e novamente ela deita no peitoral de Will e ele a abraça.

Will: me perdoa?