Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

Capítulo 1

May estava em casa lendo um livro, enquanto seu “marido” está sabe-se lá onde, muito provavelmente bebendo com alguns amigos, ou transando com alguma periguete. May já estava “acostumada” a isso, sempre fora assim, inclusive na sua noite de núpcias.

– Flash Back –

May ainda estava ofegante do orgasmo grandioso que Will lhe proporcionara, ela está deitada por cima dele, e ele também está se recuperando de tudo.

Eles passaram a noite transando, e já se passava das três da madrugada. Will se levantou e começou a se vestir.

May: Aonde você vai? Já está tarde! Volta para a cama.

Will: May, dentro de quatro paredes não precisamos fingi nada, você é uma transa gostosa, mas eu não te amo, e tenho as minhas necessidades, você sozinha não é capaz de me satisfazer.

May: você está indo procurar outra vadia para você foder? Por que eu sei que você chegou atrasado ao casamento porque estava fodendo alguma vadia por aí.

Will: você é esperta, espero que seja esperta o suficiente para não esperar nada de mim, nem mesmo a minha fidelidade.

May: se eu não te conhecesse eu até poderia esperar algo de você William, mas eu te conheço melhor do que ninguém e sei que você é um mulherengo, que leva três garotas para o teu quarto e fode com todas elas, se possível ao mesmo tempo.

Will: sim você me conhece, crescemos juntos afinal. – ele terminou de se arrumar. – agora eu tenho que ir baby, vá dormir, eu sei que te cansei, então você não deve ficar acordada até tarde. – deu um selinho nela e saiu deixando May sozinha na cama que agora estava fria e vazia demais. Ela sentiu os seus olhos arderem, ela iria chorar? Era isso mesmo! E assim ela chorou até adormecer.

– Flash Back off. –

May acabou adormecendo na poltrona, enrolada ao seu edredom e vestida à camisa de Will. Ele chega em casa e vai direto a biblioteca, ele tem certeza que a encontrará lá. Ele olha para ela e sorri então a pega no colo e a leva para o quarto.

May: você chegou cedo hoje. – ela murmura sonolenta.

Will: shiiu volte a dormir. – ele dá um selinho nela e ela abre os olhos mais acordada agora.

May: eu te quero! – ela precisava do toque dele, como precisava do ar para respirar, ele era o seu vicio, o seu veneno, o seu remédio, o seu tudo.

Will: você estava dormindo agora a pouco, tem certeza disso? – ele sorriu malicioso para ela, mesmo sendo um mulherengo de uma figa ele nunca deixa de realizar os desejos dela.

May: tenho, eu te quero agora. – começou a se desfazer do cinto e da calça dele.

Will: não pode ser amanhã pela manhã não? – ela negou desabotoando a camisa dele. – você parece está faminta hoje.

May: será porque né? – ele sorriu e puxou a camisa pela cabeça de May, deixando-a somente de calcinha. Ele agarrou um dos seios com a boca e começou a sugá-lo com vontade como se fosse um bebê que necessitava do leite materno. – humm que delicia! Mais rápido. – ele obedeceu. – deixe as suas marcas predador. Morda sem medo. – ele tinha que reconhecer que adorava quando May lhe dizia o que fazer.

Will: então você quer ficar marcada minha donzela? – ela assentiu, ele começou a morder o corpo dela, todo ele sem deixar um só lugar. – por mais que eu goste de você ditando as regras, eu não fico muito confortável, então se deite de bruços na cama, eu vou te foder por trás.  – May o obedece ligeiramente e sem mais demoras Will está “dentro” dela. – qualquer dia desse eu vou te ter em todos os sentidos Maite. – disse começando a se movimentar.

May: E em que isso implica? – ele puxou o cabelo dela e beijou-lhe a nuca.

Will: isso implica que eu vou te foder com a minha boca, meus dedos, e o meu “amiguinho”, e este terá acesso a sua boca, nos seus seios deliciosos, na portinha da frente e na de trás. – sussurrou com voz sedutora ao ouvido dela.

May: nem em sonhos senhor Levy. Eu permito qualquer coisa, menos anal.

Will: ah senhora Levy, eu ainda te convencerei disso, pode ter certeza. – ele aumentou o ritmo das estocadas, e segura May pelos quadris para segurá-la no lugar. – vamos May, eu sei que você está perto, toque a si mesma, me ajude.

May: não você não vai me convencer a fazer isso Will, você terá que me fazer gozar sozinho. – Will então assumiu o seu ser selvagem e começou a estocar cada vez mais forte e mais fundo, May gemia em completo êxtase. E não aguentando mais se segurar ela gozou. Will continuou acelerando os movimentos, até senti a familiar dor que crescia através da sua espinha, então se acalmou e finalmente gozou dentro de May.  Ele saiu de “dentro” dela, e tombou ao seu lado. – porque você me trai?  Sempre que estamos fazendo isso eu percebo que você gosta, então porque vai procurar em outro lugar, sendo que eu estou aqui a qualquer hora que você quiser.

Will: May eu já te disse, você é uma transa maravilhosamente gostosa, mas é só isso, eu não te amo, e você sabe eu preciso ir atrás de outras para variar um pouco. Você é minha para ter e manter, é só minha e nenhum outro homem pode te tocar do jeito que eu te toco.

May: eu queria que fosse assim para mim também, que você fosse só meu, e que nenhuma mulher pudesse te tocar do jeito que eu te toco.

Will: não se preocupe baby, nenhuma delas sabe fazer gostoso como você, e com nenhuma delas é intimo como é com você. – May rolou os olhos. – você se apaixonou por mim Perroni?

May: chega dessa conversa, eu estou indo me banhar, agora eu realmente estou com sono e realmente pretendo dormir. – levantou-se e se dirigiu para o banheiro, deixando Will ter uma bela visão de seu corpo nu.

Will: eu ainda vou te convencer a me “dar” pela porta dos fundos. – May gargalhou e entrou no banheiro.