Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

Eliz: e então garotão? Você acha que a loira sem sal vai conseguir algo?

Ucker: ela não é tão sem sal assim Eliz, se fosse o William não teria comido ela, levando em conta que ela tinha outras.

Eliz: que seja, mas você acha que ela consegue?

Ucker: se ela conseguiu transar com ele no quarto ao lado do que a May estava, eu não duvido nada que ela consiga dá uns beijos nele e insinuar o corpo dela para ele e fazer a May pensar que ele quer ela, mesmo que não seja assim.

Eliz: eu não confio nela e não quero que ela nos dedure Ucker, o William precisa voltar para a suas mulheres e você precisa da Maite para você.

Ucker: e nós vamos conseguir gata. – Ucker e Eliz continuam conversando e sem saber claro que a sua irmã, cuja inteligência é maior que a do irmão, por não serem filhos da mesma mulher, está ouvindo e gravando todas as conversas que Ucker teve com cada uma das amantes de William. Belinda sempre fora uma grande amiga de May, e mesmo que tenha se afastado dela quando May se casou com Will, ela continua fiel e é capaz de tudo e mais um pouco para evitar o sofrimento dela já que sabe que o irmão não vale nada.

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May, Any, Dul e Sher estavam sentadas na sala conversando sobre a vida de cada uma, exceto Any já que o seu envolvimento com Christopher não era algo para ficar exibindo. Sherlyn era a única solteira entre as três e sem vontade de se enrolar, já Dulce casou-se com Christian a pouco mais de dois, em Cancun numa cerimônia onde só tinha eles o padre e os irmãos de Christian que serviram apenas como testemunhas.

May: o casamento da Dul foi uma loucura! Nem convidou as amigas, eu em especial por ser amiga dessa doida desde a creche.

Sher: você já devia saber que ela louca, o Chris não fica atrás. Tenho dó dos filhos deles. – Any ouvia tudo calada, estava achando a conversa um tédio, mas ela tinha um propósito para está ali e não sairia até conversar com William.

May: e você Any quando pensa em oficializar a sua relação com o Christopher? – todas na sala voltaram a atenção para a pergunta de May, ninguém imaginou que ela faria esse tipo de pergunta.

Any: Christopher e eu não temos nada além de sexo casual. A pessoa pela qual eu era realmente capaz de perder a cabeça e casar foi embora, escorregou pelos meus dedos, então casamento está fora de cogitação para mim. – elas sorriram e May ficou pensativa até o seu telefone começar a tocar.

May: alô! [...] oi príncipe. [...] estou com a Any, a Dul e a Sher, mas você já sabia disso. [...] obvio! [...] nos vemos em meia hora então. – ela desligou o telefone e se viu cercada por olhares curiosos. – que foi?

Sher: o que o Will queria?

May: nada de mais, só queria saber se a Amanda e estamos bem e se vocês ainda estavam aqui.

Dul: humm ele deve está querendo o caminho livre para te comer desde a entrada da sala até o banheiro do quarto. – May corou e Dul sorriu. – eu sabia! – acusou ela.

May: você é louca! É claro que não é isso, ele quis saber se eu estava bem porque mais tarde vamos para New York, esqueceram que tenho que terminar a minha especialização em literatura?  – elas negaram. – eu queria está lá desde ontem, porém o Will não podia ir.

Sher: você não preparou nenhuma festinha para o seu homem? Aliás, você não preparou nenhuma festinha para ele socializar com outras pessoas. Porque eu sei que em particular vocês já fizeram festa.

May: nós não fizemos nada senhorita da mente poluída. E sobre uma festa para socializar? Para que, eu sei que na empresa ele está comemorando com o pai, o irmão e os amigos deles, em casa ele só precisa comemorar comigo.

Dul: viu eu disse que era isso que ele estava querendo.

May: calem a boca suas chatas! – May levantou-se. – vamos a cozinha preparar brigadeiro, quando Will chegar eu pretendo enxotar vocês daqui mesmo. – elas sorriram e a seguiram. – você não vem Any?

Any: não! Brigadeiro me engorda só de olhar, e no momento não estou podendo engordar. – May sorriu e elas, May, Dul e Sher, seguiram para a cozinha.

Sher: se não fosse tão falsa ela até poderia ser legal. – disse ao chegarem na cozinha.

May: e se vocês não implicassem tanto com ela, vocês poderiam até se dar bem. – Sher mostrou a língua para May. – quanta infantilidade senhorita Montserrat.

Dul: eu espero que não May, mas um dia você entenderá o porquê da gente não gostar dela.

May: vocês são estranhas, isso sim. – disse colocando os ingredientes do brigadeiro numa panela e levando ao fogo.  – eu só queria saber o que ela tem o Ucker, ela não me parece feliz com ele.

Sher: sexo casual ela mesma disse.

May: ainda assim Sher, eu não continuaria com Will se o nosso sexo não fosse bom.

Dul: é diferente May... – May a interrompe.

May: diferente? O William e eu só estávamos juntos por causa do sexo, e se isso não me deixasse feliz eu tinha caído fora a muito tempo.

Sher: é diferente sim, porque você o ama, e sabe agora que ele também te ama.

May: quem me garante que ele me ama mesmo? Ele nunca o provou, nunca disse em voz alta, ao contrario disso, depois do sexo ele sai para terminar de se satisfazer com as outras. Eu o amo? Talvez, mas isso não seria suficiente se ele não me fizesse feliz, e por mais que pareça o contrario ele me faz feliz quando não está sendo um idiota, mais ou menos 80% das vezes.

Dul: ok, já chega dessa conversa, você está ficando agitada. – May concordou e continuou a preparação do brigadeiro.

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Will chegou em casa e se deparou com Any no sofá da sua sala, não ficou muito feliz ao vê-la ali, já que a ultima vez que tanto ele quanto May a tinha visto, ela estava quase sendo devorada por Ucker no meio de um restaurante.

Will: boa tarde Any! – disse colocando as suas coisas em cima de uma mesa que tinha ali por perto. – onde está a minha esposa e as outras?

Any: boa tarde anjo loiro. – Will estranhou Any o chamando assim, dentro da casa dele. – a May e as outras estão preparando brigadeiro e outras gordisses para comerem. – Will sentou-se no sofá oposto ao dela, que ficava justamente de frente para a porta que dava acesso a cozinha. – aqui tem muito espaço Will, e eu não mordo.

Will: estou bem aqui, e só estou a espera da May para poder subi. – Any foi até ele.

Any: e porque você não vai até ela? Ela está logo ali, mas acho que vai demorar.

Will: não quero interromper a conversa dela com as meninas, sei que ela precisa disso.

Any: por que você mudou comigo?

Will: eu continuo te tratando da mesma forma que antes Any.

Any: mas parece que esqueceu da sua fadinha. – disse já sentando no colo dele. – esqueceu das minhas caricias e dos meus toques. – disse se mexendo no colo dele para provocá-lo. – parece que esqueceu dos meus beijos. – e como se ela estivesse sentindo que May se aproximava ela o beijou com intensidade, e para piorar a situação ele retribuiu o beijo. Ele tinha uma mão na altura do quadril dela e a outra na sua nuca, e foi justamente isso que May viu quando em choque deixou que a bandeja que estava em sua mão caísse. Will ligeiramente abriu os olhos e viu a sua mulher olhar para ele com cara decepção, já Any nem olhou. As outras duas que vinha distraidamente atrás de May não entenderam nada até ver que Any estava no colo de Will.

May: eu odeio vocês dois! – disse entre lágrimas e correu para longe do alcance dos olhos dele.