Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

Any: pronto Ucker, a sua little girl está toda  carente, toda tristinha e pronta para ser atacada.

Ucker: Any, ela não é você para ser atacada. Ela é uma Lady e será consolada.

Any: que seja. O que me importa não é ela e sim o William.

Ucker: será que ele ainda vai ficar com você depois do que você fez?

Any: eu sei que hoje e amanhã não, porque ele vai está no seu momento de fúria, mas depois que a tonta da Kátia conversar com ele, eu entro em ação.

Ucker: eu não sei o que vocês veem em ficar se rastejando para o William, aquele filho da puta é um mulherengo e pega qualquer uma.

Any: assim como você, só a May que não enxerga esse seu lado, mas eu te conheço bem e sei que antes mesmo de eu chegar você teve uma rapidinha com a Eliz.

Ucker: sabe como é, não deu para resisti. – disse sorrindo e já se lançando sobre Any. – vamos comemorar que a nossa primeira batalha deu certo, agora só faltam mais duas para mim e uma para você.

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A cabeça de Will estava dando voltas e mais voltas, ele mesmo não estava conseguindo acreditar no que tinha feito, no que tinha deixado acontecer. Ele estava no quarto da filha e tinhas lagrimas nos olhos que escorriam por toda sua face. Ele sabia que May estava depositando nele todo o restinho de fé e confiança que tinha e que se pisasse na bola o resultado seria fatal. Porém ele não pisou na bola de propósito, ele tinha sido tentado a isso, estava com raiva de si mesmo por ter sido covarde e ter se deixado levar por Any, porém ele estava com mais raiva ainda de Anahí Giovanna, ela tinha feito isso de propósito e com certeza estava de caso com Ucker para fazer com que May e ele se divorciassem, e já que era assim ele iria aproveitar da situação para ensiná-la as regras do jogo em que ela tinha entrado. Só que no momento ele tinha que procurar um apartamento para ele ficar por uns dias até que May decidisse quando anunciaria o divorcio, já que ela quem pediu para acabar tudo, ela tinha o direito de escolher o dia do seu apedrejamento, já que mesmo tendo lhe sido infiel ele conseguiria ficar com as ações que ela perderia com esse divorcio, e com certeza o pai de May não ficaria contente com isso. Ele saiu do quarto decidido a arrumar mais algumas coisas em uma mala pequena já que uma de tamanho médio tinha sido arrumada para viajem que ele faria com May para Nova York. Enquanto arrumava a sua mala ele se lembrou de Kátia, que a pouco lhe falara que sempre que precisasse conversar ele poderia procurá-la que ela além de transar também sabia ouvir.

Kátia: oi gigante! – ela falou sorridente ao telefone.

Will: você tem tempo para me ouvir hoje pequena?

Kátia: o que houve? – ela já ficou preocupada, ela tinha sentimentos por Will, não amor, mas um grande carinho, e sempre que algo não ia bem com ele ela se abalava e só se tranquilizava quando o via sorrindo de verdade.

Will: podemos nos vê?

Kátia: você sabe que sim, só me fala onde que eu vou te encontrar.

Will: eu te mando uma mensagem com o endereço assim que eu encontrar o lugar.

Kátia: ok, mas me responde uma coisinha. Você brigou com a Maite?

Will: e coisa está preta, mas prefiro falar disso pessoalmente, se você ainda quiser.

Kátia: eu estou a seu dispor sempre gigante, você sabe disso.

Will: obrigada pequena. Até breve.

Kátia: ¡hasta pronto! Gigante. – ela desligou e Will tratou de providenciar um hotel para ficar, não estava preocupado em relação a sua família pois todos sabiam que ele e May iriam para New York e que passariam mais ou menos uma semana por lá, então ninguém ligaria ou os procuraria em casa, e se o fizesse encontraria com May. Ele passou no quarto de Amanda mais uma vez e ficou observando o ambiente, quando já estava de saída ele decide pegar uma pequena boneca que May havia comprado assim que souberam de fato que estava a espera de uma menina, essa seria sua doce lembrança de tudo por enquanto. E assim ele saiu da casa dela. Já dentro do carro ele manda uma mensagem para May avisando que já tinha deixado a casa e que ela podia fazer dela o que quisesse.

W: A casa está vazia, se quiser pode voltar, e quando quiser falar sobre o divorcio você sabe o meu numero é só ligar ou mandar uma mensagem.

Ele ficou esperando uma resposta e como não veio ele deduziu que ela já estivesse dormindo, já que eles tinham acordado super cedo para comemorar o aniversario dele, essa pode ter sido a ultima comemoração que eles tiveram.  Ele dirigia atentamente quando o toque do seu celular invadiu o carro e ele atende ainda com a atenção no transito.

Will’ sim?

Eliz’ oi, você pode falar agora ou a sua esposinha está por perto?

Will’ mesmo se ela estivesse ela não me impediria de falar com você, e você sabe disso.

Eliz’ desculpa aí, é que nos últimos dois meses você mal falou comigo.

Will’ eu estava ocupado demais cuidando do bem está da minha filha, mas agora eu acho que a May poderá resolver isso sozinhas, pelo menos por enquanto.

Eliz’ e o que aconteceu?

Will’ a May e eu estamos nos divorciando Elizabeth, apenas isso.

Eliz’ até que enfim você decidiu dá o divorcio a ela.

Will’ não fui eu quem quis, foi ela. Por mim eu continuaria casado com ela por toda a minha vida.

Eliz’ você ainda a ama não é?

Will’ isso agora tanto faz eu já a perdi mesmo.

Eliz’ quer da uma passadinha aqui no meu AP para eu levantar o seu astral um pouquinho?

Will’ hoje não, estou indo conversar com a Kátia, é disso que eu preciso no momento. Bye Eliz.

Eliz’ bye, mas se mudar de ideia estou aqui sozinha hoje.

Will’ certo. – ele desligou o telefone e o carro, ele já tinha chegado ao seu destino e sabia que se Kátia ainda não estivesse lá ela já estava quase chegando.

Ainda irá acontecer algumas coisas ruins com a May, mas logo tudo irá se resolver, prometo...