Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

NÃO ME MATEM POR FAVOR!!!

Will on.

Ontem o meu dia foi do céu ao inferno em apenas alguns minutos. Mas eu provoquei isso, eu deixei que a Any me beijasse, pior que isso eu correspondi ao beijo e a minha Morena acabou presenciando tudo, como resultado “perdi” a minha filha também.

Eu acordei e fui tomar um banho, quando entrei no quarto a Kátia ainda dormia tranquilamente. Ela dormiu aqui porque ficou muito tarde para ela voltar para casa depois da nossa conversa. Conversar com ela foi muito bom, como sempre, e ela me ajudou a pensar direitinho no que vou fazer. Eu sorri enquanto a observava dormir toda meiga, a verdade é que acabei criando afeto por ela, uma amizade muito grande. Balancei minha cabeça para dispersar os pensamentos e continuei o meu caminho para o banheiro. Tomei um banho demorado e quando terminei Kátia já tinha acordado e estava sentada na cama.

Will; bom dia pequena! – ela sorriu se espreguiçando.

Kátia; bom dia gigante! – eu escolhi uma roupa. – já decidiu como vai tentar se redimir com a sua esposa? – a verdade é que eu não tinha pensado em nada.

Will; não pequena, eu ainda não pensei em nada, mas tenho uma semana para fazer isso, vejamos o que acontecerá nos próximos dias. – ela me olhou com cara de reprovação.

Kátia; cuidado para não perde-la para sempre. – ela levantou e foi para o banheiro, enquanto eu fui preparar café para nós, já que a Any tinha me ligado pedindo para ir até a casa dela. – ei chefe, eu já vou!

Will; toma café comigo? – ela negou e eu franzi os lábios.

Kátia; eu estou atrasada gigante. – eu dei um sorriso malicioso para ela. – não pensa besteira William, eu tinha marcado de me encontrar com o meu pai para fazermos o desjejum juntos.

Will; coitado do seu pai, já deve está morrendo de fome. – ela sorriu.

Kátia; besta! – ela veio até mim. – deixa eu ir antes que o meu pai me deserde. – nós sorrimos e ela me deu um selinho. – se precisar de mim é só ligar ou ir até mim, você sabe onde me encontrar.

Will; obrigada por ter me ouvido ontem a noite. – ela sorriu e saiu. – tchau né! – ela olhou por cima do ombro e sorriu. Eu tomei o meu café rapidamente peguei as minhas coisas e sair, iria passar em casa porque sei que a May ainda não estará lá, e necessito de algumas coisas para me encontrar com a Any. O transito estava tranquilo e o apart-hotel que estou é bem próximo da casa da May, minha casa, ah sei lá.  Logo cheguei ao meu destino e vi o carro da May na garagem, mas não sei se ela já está aí, ou se ela foi com a Dul no carro dela, pelo sim e pelo não eu vou entrar, o máximo que pode acontecer é ela me olhar feio e falar algumas porcarias. Quando entrei estava tudo calmo na sala, então me lembrei que a Cida está de folga, e a May deve está dormindo, espero ser rápido e não fazer barulhos assim eu entro e saio do quarto sem ela me ver. Subi as escadas silenciosamente, dei uma passadinha no quarto da Mandy para vê se a May não estava por lá, e vi apenas uns manuscritos com sinopses, fechei a porta novamente e me direcionei para o quarto. Eu ouvir uma risadinha, era a risada da minha mulher quando estava sendo fodida. Não, eu não estou com ela, então não tem como ela ta sendo fodida. Estou ficando louco. Eu caminhei mais rapidamente, e quando já estava quase entrando eu ouvir ela soltar um gemido. “ain”.

Will; QUE PORRA É ESSA? – eu sabia muito bem o que estava vendo, mas não conseguia acreditar, a minha Morena, gravidissima, completamente nua a mercê do idiota do Uckermann. Eu não me contive e o tirei de cima dela e comecei a socá-lo. A May se levantou envergonhada e pegou um roupão, ao ficar observando-a eu acabei sendo socado pelo Ucker e tive um prazer enorme em devolver. Lagrimas estavam escorrendo pelos olhos da May, mas eu não me importava, a minha raiva nessa hora estava maior que o meu amor por ela. Ela veio até mim e segurou o meu braço impedindo que eu desse outro soco na fuça do idiota.

May; PARA! – Ela se colocou na minha frente. – vai embora Chris, por favor. – ele olhou para ela e depois olhou para mim, ele também estava zangado, mas estava sangrando para caralho. Quando ele passou perto de mim eu não me contive e dei outro soco nele. – PARA WILLIAM!

Will; isso! Defende o seu amante. – disse e a tirei da minha frente e fui para a sala, precisava beber algo e principalmente, sair de perto da May ou eu cometeria uma loucura, eu jurei uma vez que mataria o Ucker caso ele encostasse nela depois que nos casamos, e disse que não sabia se ela escaparia. Coloquei whisky para mim e fiquei andando de um lado para o outro da sala, estava tão furioso que quando terminei de beber eu esmaguei o copo com a minha mão. Depois que fiz isso o Ucker estava terminando de descer a escada. Ele me olhava com um sorrisinho debochado no rosto o que me deixou ainda mais irritado. Eu fui até ele e o segurei pela gola da camisa dele e comecei a dar socos no estomago dele com vontade, ele não tinha nem como se defender. Eu tinha que descontar toda a minha raiva nele, eu não queria e nem podia encostar um só dedo na May, e se eu ainda estivesse furioso era justamente o contrario que aconteceria. O Ucker já estava quase desmaiando de dor quando a May desceu as escadas.

May; MAIS QUE POR/RA WILLIAM! DEIXA ELE IR EMBORA!           – eu o soltei imediatamente e o Ucker sorriu por a May tê-lo defendido, de novo. Eu caminhei até ela, fiquei por trás, uma das minhas mãos estava no seu pescoço e a outra passeava por seu corpo que estava coberto por um roupão apenas.

Will; essa Morena é minha seu idiota. Tudo aqui é meu. – a May suspirou quando minhas mãos tocaram a sua intimidade. – Sai fora da minha casa.

Ucker; ela pode ser tua no papel, mas sempre foi minha no coração, eu fui o primeiro na vida dela. Esse corpo me pertence desde muito antes de você entrar nas nossas vidas e ferrar com tudo.

May; VAI EMBORA CHRISTOPHER! – ela esbravejou com ele. – me solta Will, por favor. – ela pediu baixinho e eu a soltei. Ela ficou encarando o Ucker.

Ucker; depois conversamos bebê. – May não disse nada apenas concordou com a cabeça. Assim que ele saiu ela me olhou em prantos.

May; Will... – eu a interrompi.

Will; você é uma VADIA. – ela fechou os olhos. – agora quem quer a por/ra do divorcio sou eu. – ela não dizia nada apenas me observava, e olhando para a barriga grávida dela eu pensei uma coisa que me deu náuseas. – eu tenho certeza que a Amanda não é minha filha? Ela é filha dele não é sua vadia? – nessa hora eu levei um tapa forte no rosto.

May; VAI EMBORA!