Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

May on.

Eu acordei toda dolorida e sem entender nada do que tinha me acontecido, só me lembro que tocaram a campainha e quando atendi, algumas pessoas, que eu posso jurar por tudo que é mais sagrado que eram mulheres, me entorpeceram e me maltrataram. Eu mal consigo me mover, porém não posso ir ao medico agora e sozinha, sei que esperar até amanhã pode prejudicar a minha filha, mas eu não consigo, eu não tenho forças para me locomover até o hospital. Eu me levantei com muita dificuldade, não ia ser fácil ir nem daqui até o quarto. Mesmo com tudo me doendo eu fui para o meu quarto, lamentando ser no segundo andar, eu precisava de um banho urgente, para tentar dormir.

May off.

May tomou um banho demorado, ela queria se livrar da sensação de está suja, tanto por ter ido para a cama com Ucker, quanto pela surra que ela acabou de levar. Quando já estava terminado o seu banho ela sente a sua pequena Amanda dar sinal de vida o que a deixa um pouco aliviada. Depois do banho ela se deitou e buscou o sono,mas ele não vinha, ela sentia dores em todo o seu corpo.

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Will passou a noite “fritando” na cama, ele sentia que algo de ruim acontecera a May e isso não o deixava ficar tranquilo, ele pensou em ir a casa para vê-la, mas sabia que ela estava zangada com ele e aparecer assim, no meio da noite poderia deixá-la ainda mais.

Logo cedo ele se levantou, estava um caco, pois não conseguira dormir nem um pouco essa noite, ele tinha pressa em saber se estava tudo bem com Maite e com sua filha, sim sua, ele descartara a possibilidade de Amanda ser filha de Ucker, ele sabe que é sua, ele sente isso. Ele tomou um banho rápido e para o desjejum tomou apenas um café e seguiu para a sua casa, onde May se encontra.

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May acordara sentindo ainda mais dores do que as que estava sentindo quando fora dormir. Ela levantou mal humorada e chorosa, ela queria William ali do lado dela, apoiando-a e dizendo que tudo ia ficar bem, mas ele não estava então ela foi tomar um banho rápido para então seguir a clínica da doutora Leda e fazer exames para saber se a filha estava bem. Ela tomou o seu banho e enquanto se arrumava ela ligou para a médica.

May; doutora Leda?

Leda; sim Maite, aconteceu algo? – estava muito cedo para May ligar a ela.

May; eu não estou bem e quero fazer uma consulta antes do dia.

Leda; o que houve? O que está sentindo?

May; quando eu chegar em seu consultório eu explico.

Leda; ok Maite, estarei te aguardando. – May desligou e terminou de se arrumar, ela tinha que se alimentar para depois seguir para clínica de Leda. Ela pegou uma foto dela e de William na festa do casamento dos dois.

May: por que as coisas tinha que ser assim? Poderíamos ter nos tornado um casal perfeito como mostra a foto, mas ao invés disso você preferiu ficar com a Jaqueline.  – ela descia a escada despreocupadamente olhando para a foto e chorando. – eu te amo tanto, nós devíamos ter escrito as coisas de outra forma. – nessa hora ela ouve a porta se abrindo e apressa os passos para saber quem é, mas acaba tropeçando e se desequilibra. – William me ajuda! – ela não sabia que era Will que estava entrando, falou apenas por força do habito.

Will abriu a porta da casa e ouviu um barulho vindo da escada e correu para vê o que era, mesmo tendo quase certeza que era a sua May.

Will; Maytita! – ele se ajoelhou e apegou nos braços, ao fazê-lo a foto que ela estava segurando caiu, e lagrimas transbordaram pelos olhos de Will, a sua esposa e a sua filha estão mal e ela estava pensando nele. Ela precisou dele e ele com a sua idiotice a deixou sozinha. – meu amor, eu prometo que não me afastarei mais de você, mas por favor, aguente tudo. – ele a levou para o carro, e deu partida para o hospital mais próximo da casa deles, o que não ficava muito longe, apenas 10 minutos se o transito não estivesse muito ruim. Por sorte não estava e como Will estava dirigindo muito rápido ele logo chegou ao hospital e estava esperando que viessem atender May. –  PORRA! A minha esposa está aqui desacordada, ela está grávida de cinco meses e caiu da escada, da para vocês atenderem logo ela? – a moça da recepção empalideceu com a raiva de William, então chamou o médico para atendê-la.

Recepcionista; mil desculpas senhor, a doutora Contreras está vindo para atendê-la.

Dra. Contreras: bom dia Aline, em que posso ajudar. – perguntou à recepcionista.

Aline; este senhor pediu para que a esposa dele seja atendida imediatamente, pois a mesma está grávida de cinco meses e caiu da escada. – a médica olha para Will que está com May nos braços ainda.

Dra. Contreras; Aline peça para os enfermeiros trazerem uma maca aqui, preciso levá-la para a sala de exames. – Aline assentiu e saiu em busca dos enfermeiros. – o seu nome, por favor.

Will; William Levy Gutierrez, a minha esposa é Maite Perroni Levy.

Contreras; bom senhor Levy. Eu sou a doutora Ana Brenda Contreras, sou clínica geral, mas atuo na área ginecológica. A sua esposa e o seu bebê estarão em boas mãos, pode confiar. – Aline retornou com o enfermeiro e a maca para levarem May. – coloque-a na maca, eu preciso levá-la para fazer os exames. – Will colocou May na maca. – Podem levá-la, eu já os acompanho. – ela se voltou para William. – me aguarde aqui, que assim que eu tiver terminado os exames e que ela estiver medicada, eu retornarei. –Will não queria aceitar, porém sabia que era o melhor para May, então ele assentiu e a doutora saiu. Ele sentou-se na sala de espera enquanto a sua mulher e sua filha estavam passando por vários exames, ele então decidiu ligar para Catarina, eles não podiam mais fingir que estavam em New York, não depois dele ter visto May tão mal.

Will; bom dia Cat [...] não Cat, eu e a May não viajamos [...] a gente brigou, decidimos que queríamos o divorcio [...] não! Hoje não mais, a May caiu da escada. [...] calma, eu já a trouxe para o hospital e ela está passando por uma bateria de exame. [...] ok, assim que eu tiver noticias dela eu ligo novamente. – ele encerrou a ligação e guardou o celular no bolso.

Aline; senhor Levy, a sua esposa já foi levada para o quarto e a doutora Ana Brenda está a sua espera. – Will assentiu e Aline o levou até o quarto.

Dra. Contreras; foi ele que causou esses hematomas em você? Foi ele quem te agrediu? – Will ia entrando neste momento.

May; não doutora, isso me aconteceu ontem a noite, ele não estava comigo. – Will se posicionou ao lado dela, só então ele viu os hematomas em May. – o William me salvou, se não fosse por ele, talvez eu ainda estaria estirada no chão ao lado da escada. – a médica fez mais algumas perguntas a Maite e quando terminou May já estava cochilando devido os remédios.

Will; está tudo bem com ela e com a bebê?

Dra. Contreras; senhor Levy, a sua esposa teve muita sorte de ainda estarem vivas, tanto ela quanto a bebê, ela está cheia de hematomas, então está claro que alguém queria acabar com a vida dela, ou com a gravidez. Recomendo que vocês saiam da cidade por alguns dias, para que ela possa se desestressar, ou ela correrá sérios riscos da criança morrer na barriga dela.

Will; eu a convencerei de passarmos uns dias na nossa fazenda.

Dra. Contreras; faça isso, será o melhor. – sorriu gentilmente para Will. – bom, eu estou me retirando, qualquer coisa peça para a Aline me chamar. – Will assentiu e ela saiu. Will então colocou uma cadeira próxima a cama de May e sentou-se olhando para ela.

Will; não me importa quem fez isso a você meu amor, eu o ou a farei pagar muito caro.  Eu prometo minha Morena. – ele deu um beijo na mão dela e recostou a cabeça no colchão enquanto sua mão apertava a de May.

ilysmlevyrroni: Mandyyyyyyyy MEU AMOR VOCÊ VOLTOU! Ontem mesmo eu estava pensando em você, na falta que você está me fazendo... Por favor, me diz que isso é real? Que você realmente voltou? Promete para mim que não vai mais sumir? Você é o presente que a minha bebê deixou... Eu não quero perder o contato contigo, mas nem sempre entro no site, então se tiver outra forma da gente se comunicar, me fala por favor... (voltando ao seu comentário) Eu também quis me matar quando fiz o William retribuir o beijo da Any, mas as brigas as vezes são necessárias... Quando escolhi Amanda para o nome da baby Levyrroni, eu pensei em duas pessoas, a Amadinha, minha amiga de infancia que morreu 11 dias antes da Milla, e você que foi um presente que chegou até mim atravez da Milla. Sobre a data de nascimento eu escolhi por causa de outro presente que a Milla me deu inconscientemente, ela faz niver dia 12 de agosto e eu decidi que seria um bom dia.... Te Quiero Mucho, Mucho Mas Mi Gatita <3. Vê se não some de novo...