Fanfic: O nosso casamento não passa de um contrato. | Tema: Levyrroni, Hot, Contrato, Traição

Capítulo 4

O mês passou voando, May aceitou a proposta de Christopher e começou a ter um caso com ele, Will não desconfia de tal coisa mais não está gostando de vê à esposa tão próxima de Ucker, e isso está fazendo com que os dois briguem constantemente.

May se preparou para dormir, se higienizou, depois por vaidade deu uma breve olhada no espelho e se assustou ao ver o próprio reflexo, não perecia com ela, estava zangada podia sentir o seu sangue no rosto, mas a sua pele estava pálida. Ela decidiu deitar-se, o dia mesmo monótono havia sido cansativo e a noite batera os recordes.  Ela tivera uma longa discussão com Will e ele a feriu. Tanto em palavras como em ações ele pela primeira vez em um ano lhe dera um tapa no rosto. Ela tirou as coisas de Will e colocou no sofá que ali se encontrava, esta era a primeira noite desde o dia em que se casaram que ela o obrigaria a dormir em outro lugar, era a primeira noite em que ela só dormiria.

Will: ei me desculpa pelo que eu falei. – May fingiu que já estava dormindo, ela não queria falar sobre isso, ela estava cansada e com certeza eles brigariam. – ok, se não quer falar não fale. – ele viu as coisas dele fora da cama. – mas eu não vou dormir longe de você. – tirou a roupa, pegou os travesseiros e o coberto e se deitou ao lado dela.

May: você nunca me respeita, nunca respeita as minhas decisões. – falou zangada e se levantando da cama. – hoje eu quero distancia de você, o que você fez ainda a pouco doeu, tanto fisicamente como psicologicamente, eu não fiz nada para receber aquilo. – ela então se encaminhou para o quarto de visitas. No quarto ela ficou pensando sobre a proposta que Christopher lhe fizera de fugirem para outro país. – oh bebê, o que eu faço. Eu te amo, mas não consigo abandonar o Will. Será? – ela então ligou para Chris.

XXX: Alô! – uma voz de mulher resoou pelo telefone.

May: Alô: eu gostaria de falar com o Christopher.

XXX: só um minuto. Ken é para você?

Ucker: Quem é Bel?

Bel: quem quer falar com ele?

May: diga a ele que é your little girl. 

Bel: ok! Chris, é a sua pequena garota?

Chris: obrigado Bel, eu vou atendê-la. – Bel entregou o telefone para ele. – my little girl?

May: my Prince.  Poderíamos nos encontrar amanhã?

Chris: claro my princess. Onde e quando?

May: amanhã eu te mando uma mensagem com as informações.

Chris: como nos velhos tempos? – May sorriu.

May: como nos velhos tempos bebê. Agora eu tenho que dormir. Até amanhã.

Chris: até amanhã bebê e durma bem, sonhe comigo. – ela desligou o telefone e deitou-se, estava cansada, mas o sono não vinha, e ela ficou virando de um lado para o outro. Quando por fim parecia que o sono havia chegado ela sentiu uma enorme vontade de vomitar, ela então foi para o banheiro. Já por volta das quatro ela conseguiu se aquietar e dormir.

Will: está se sentindo melhor? – perguntou a vê May entrando na cozinha. Ela franze o cenho para a pergunta. – eu sei que você passou a noite passando mal e só conseguiu dormir depois das quatro.

May: sim eu me sinto bem agora. – ela se encostou ao balcão. – o que teremos para o café hoje, chefe?

Will: hoje teremos Maite Perroni al miel, sobre este balcão. – disse se aproximando lentamente dela. Ela sorriu.

May: podemos tirar o Mel? – perguntou antes dele beijá-la. Ele estava faminto, e sem delongas pediu passagem para a língua dele explorar-lhe a boca, ela que já tinha o corpo em chamas não o impediu. Quando o ar lhes faltou ele começou a explorar, beijando o pescoço e dando leves mordidas. Ele começou a descer a alça da camisola dela, deixando os seios amostra e logo pegou um com a boca. – Will para! – ele parou e olhou para ela, ela estava pálida.

Will: O que foi May? O que você tem? – ele ficou preocupado, May não é de ficar doente.

May: eu não estou me sentindo bem, estou com tontura e falta de ar.

Will: vem eu vou te levar para o quarto, você tem que descansar direito, você não está dormindo bem ultimamente. – May sorriu.

May: acho que é isso mesmo William noites mal dormida. – os dois sorriram e Will a pegou no colo, levando-a para o quarto logo em seguida.

Will: fica aí que eu já volto com o seu café. – May assentiu e Will deu um selinho nela. Quando ele saiu May aproveitou para mandar uma mensagem para Ucker e dizer que o encontro dos dois tinha ido por água a baixo, que ela não estava se sentindo bem. Ela ficou pensando nas coisas, talvez isso é um sinal de que ela não deve continuar traindo o seu esposo, que mesmo que ele seja um idiota ela já está a um ano com ele, e que se ele não mudar neste outro ano ela poderá pedir o divorcio sem medo e seguir a sua vida com Christopher. – aqui está o seu café, donzela indefesa.

May: obrigada William. – ele ficou olhando para ela. – o que foi?

Will: nada, só quero que você coma, já está fraca e ainda não come, vai ficar pior. – May assentiu e começou a comer, ele ficou ali com ela, em silencio até o seu telefone tocar. – oi [...], não eu não vou sair de casa hoje [...], a minha esposa não está se sentindo bem e eu vou ficar com ela [...], não! Eu já disse, vou ficar em casa com a minha esposa. – desligou o telefone e May olhou para ele.

May: não precisa ficar comigo, eu posso chamar as meninas ou a minha mãe.

Will: May, sério, eu me preocupo com você, e vou ficar em casa contigo.

May: realmente? Ou você está com medo que eu chame o Chris para ficar comigo enquanto você dá uma volta na cidade?

Will: eu sei que você não é capaz de fazer isso comigo. Mas sim depois de ontem eu percebi que posso te perder, e eu realmente não quero isso Maite.

May: não se preocupe William, eu não vou te trair, vontade é o que não falta, mas só falta um ano para a porcaria desse contrato acabar e eu serei livre e poderei ficar com quem eu quiser. – Will não falou nada sobre o que May acabara de falar, e ela voltou a tomar o seu café. Ela se levantou.

Will: onde você pensa que vai?

May: eu vou levar essa coisas para a cozinha. Eu não vou passar o dia inteiro deitada.

Will: vai sim, você está fraca, tonta, eu não vou te deixar ficar perambulando pela casa, então cama. – ele pegou as coisas da mão de May e apontou para a cama, para onde relutante ela foi. – muito bem, eu vou deixar essas coisas e já volto para te fazer companhia, e a tarde se estiver melhor poderemos ter um lanche divertido. – ele saiu deixando May com um sorriso no rosto, ela estava com saudades dele.