Gracias por todos os coments, capitulos dedicados a todas minhas leitoras!

Entrei logo em seguida e fechei a porta.

- Para a casa Taylor. – falei.

- Sim senhor. - então ele deu a partida logo em seguida.

- E a mascara? – pela primeira vez puxei assunto. - Tem mesmo que ficar com ela?

- Sim. O tempo todo. – respondeu ela.

Assenti.

Logo chegamos em minha casa, que na verdade ficava em um edifício que era inteiramente para mim. Ninguém mais o habitava alem de mim, pode até ser exagerado, mas gosto assim.

- Então vamos logo ao que interessa? – perguntei impaciente retirando meu terno em seguida e colocando-o sobre o sofá. – Não tenho que lhe apresentar a casa. Você está aqui apenas para me satisfazer. Isso não é um encontro. Ainda mais sendo o que você é. - aproximei dela.

- Não quero conhecer sua casa Sr. Herrera. – respondeu ela com a mandíbula travada, seus olhos negros queimavam em pura fúria. – E sei bem o que sou, não é preciso lembrar-me, além do mais não confundo as coisas. Estou nesta vida a 12 anos, não confundo meu trabalho com romances, pode ter certeza!

- Que bom! – sorri sínico.

E por fim enlacei meus lábios nos dela, com fúria e nem um pouco de delicadeza. A peguei no colo e em seguida a pressionei na parede e passei a língua em seu pescoço e colo. Ela gemia com minha caricias ousadas, minhas mãos passava pela sua coxa, e por sua intimidade. Tirei sua blusa e em seguida seu sutiã e os beijei, era muito bom fazer isso, ela arranhou minhas costas em resposta. Tirei sua saia e sua calçinha, enquanto ela retirava minha roupa, meu pênis já estava totalmente ereto.

- Você toma pílulas? - perguntei-a.

- Obvio. - ela respondeu.

Então não esperei mais e a penetrei com força, nunca fui delicado nessas ocasiões, sempre fui rápido e nem um pouco romântico, mas sempre diziam que eu era inesquecível por ser assim tão selvagem.

Os movimentos eram intensos e rápidos, eu bombeava dentro dela varias e varias vezes.

- Já chega... - disse ela chegando ao clímax.

- Calma, eu ainda não. - falei continuando meu serviço.

Dei mais algumas investidas e ai sim cheguei ao meu clímax. Afastei-me dela e fui pegar minhas roupas para vesti-las.

- Já vai? - perguntei-a enquanto vestia minha calça.

- Quer que eu vá? - ela me perguntou. – Digo, você pagou. Você sabe quanto tempo quer que eu fique.

- Sim, eu quero que vá. - respondi frio.

- Está bem. - ela concordou pegando suas roupas jogadas pelo chão.

- Aqui está. – entreguei-lhe uma quantia de dinheiro. – Para você, sei bem que Derrick não irá lhe dar nada.

Claro que ela pegou o dinheiro sem pensar duas vezes. Essas mulheres eram desta maneira mesmo. Como as odeio!

- Taylor irá te levar de volta. – falei a ela, virei às costas e subi as escadas indo para o meu quarto.