Fanfic: Duas faces | Tema: Herroni

Também to resolvendo essa questão suenosurreal kkkkkk Capítulo dedicado a vc *-*

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Pov Alfonso

Cheguei em casa e o tempo que tive foi de tomar um banho e trocar de roupa somente. Coloquei uma roupa mais simples. Uma calça jeans preta, camisa azul clara social, sapatos também sociais pretos e sem gravata. Em frente ao espelho penteei meu cabelo com um pouco de gel, passei um pouco de loção e por fim estava pronto.

Não sabia por que, mas só tinha cabeça para pensar em Maite, aquela garota do café de mais cedo. Ela havia mexido muito com ele. Não somente pela beleza obvia, mas pela sua maneira de agir. Sua meiguice evidente, seu sorriso sincero, seus olhos negros que brilhavam.

- Para a casa de Christopher Taylor. – anunciei a ele ao entrar no carro.

- Ok senhor. – assentiu ele mirando-me pelo retrovisor e logo deu a partida.

Enquanto passávamos pelas ruas e avenidas fiquei obervando tudo que se passava no lado de fora, pelo vidro do carro, em busca daquele rosto angelical novamente. Nunca uma mulher havia me chamado tanta atenção assim, nem mesmo Angelique, com quem fora casado por 10 anos.

 - Chegamos Senhor. – Taylor anunciou, o carro já estava parado em frente à casa de Christopher.

Assenti, em seguida abri a porta do carro saindo dele. Caminhei em direção da casa e então toquei a campainha. Quem atendeu foi Dulce.

- Poncho! – ela sorriu e abraçou-me em seguida.

- Olá. Como está? – sorri de volta.

- Pode imaginar, né? – disse ela dando passagem para entrar em sua casa. – Feliz, muito feliz. – seus olhos brilhavam.

- Claro. – concordei fechando a porta.

- Espere um momento Christopher foi comprar um Champanhe. – anunciou ela. – Mas sente-se, fique a vontade, afinal de contas nós somos amigos também, ou não? Te conheço desde sempre!

Ri sentando-me. – Verdade. – pausei recordando de minha infância. – Eu, você, Christopher e Eddy. Fazíamos uma algazarra!

- E como! Deixávamos nossos pais loucos! – Dulce riu fazendo o mesmo.

- É... – murmurei de repente desolado, ao me lembrar de meus pais. – E como estão os seus pais?

- Bem, muito bem. E claro felizes pelo neto que virá.

- Imagino Dul. – sorri de leve.

Logo a porta foi aberta. Era Christopher com uma garrafa de champanhe em mãos e um sorriso enorme estampado no rosto.

- Que bom que veio maninho! – exclamou ele vindo até mim.

- Claro que eu viria! – coloquei-me de pé para cumprimenta-lo.

- Não tenho duvidas.  – pausou ele. – É uma coisa  simples. Só os pais da Dul, as irmãs dela, meus pais, meus irmãos e você.  – explicou ele.

- Hm. E fui o primeiro a chegar. – comentei sorrindo e me sentando novamente.

- Exato. – concordou Christopher colocando a bebida na geladeira.

Logo ele voltou, sentando-se ao lado de Dulce.

- Posso dizer algo? – perguntou ele de repente.

Franzi o cenho confuso. – O que é?

- Está diferente. O semblante, o sorriso, a maneira de falar. O que houve, hein? – perguntou ele desconfiado.

Nossa! Como ele me conhecia bem!

Suspirei afundando-me no sofá. – Não posso estar feliz?

- Poder pode, mas quero saber o por quê? – ele riu malicioso.

- Bom, - endireitei-me novamente no sofá. – É que hoje conheci uma pessoa no café que sempre frequento. Ela me chamou muita atenção, e a convidei para sair.

- Serio? – Christopher indagou entusiasmado. – E como é o nome dela? Como ela é? Me conta cara! Tem que ser mais linda do que a Angel, é obrigatório!

Rolei os olhos. – Do que adianta a Angel ser linda, mas ser podre por dentro?

- Ai não... – murmurou ele de repente desanimado. – Então quer dizer que é feia... – torceu o nariz.

- Não Ucker, não é feia, mas linda do que Angel, muito mais. – neguei impaciente. – Meiga, simpática, tem um sorriso lindo e sincero. – sorri bobo.

- E ela aceitou o convite? – perguntou curioso.

- Não, disse que me ligaria. – respondi.

- Ah, então trocaram o telefone. Que ótimo!

Assenti.

- E qual é o nome dela?

Rolei os olhos novamente. – Cara, você está parecendo uma mariquinha! Até a Dul está calada, e sei que sendo como ela é está louca para dizer algo ou perguntar, mas está se segurando.

A mesma caiu na risada. – Como sabe Poncho?

Dei de ombros. – Como eu disse antes: Te conheço. – sorri.

- Diga o nome dela! – Christopher pediu impaciente.

- Ok, o nome dela é Maite. – sorri. – Maite Perroni.