Fanfic: Duas faces | Tema: Herroni

Bom suenosurreal, não sei o que está havendo também, então vai ter que verificar todos os dias se eu postei kkkkkkkkkkk E como sempre vc comentando, muito obrigada mesmo sua linda e por isso terá encontro Herroni hoje dedicado a vc ainda *-*

Logo anoiteceu, percebi isso ao mirar o lado de fora do arranha-céu – já que minha sala era toda revestida em vidros – e quando isso acontecia, já sabia que estava na minha hora de ir embora. Organizei minha mesa. Desliguei o computador, peguei o controle fechando as cortinas – que eram automáticas – peguei minha maleta, onde continha alguns documentos importantes e me retirei da sala em seguida.

- Boa noite Sr. Herrera. – uma de minhas varias secretarias despediu-se.

- Tenha uma boa noite todas vocês também. – sorri gentilmente enquanto passava por ela. Chamei o elevador que logo chegou, entrei no mesmo, mas antes que ele fechasse o louco do Christopher entrou antes que as portas se fechassem por completo, o que não faltava muito.

- Que desespero é esse? – perguntei-o rindo em seguida.

- É que eu quero comprar um presente para a Dul. – explicou ofegante e em seguida mirou seu relógio de pulso. – Há essas horas a joelharia deve estar quase se fechando.

- É, com certeza. – concordei mirando as horas no meu.

- E você? Vai à boate? – perguntou ele enquanto arrumava seu terno em frente ao espelho que havia no elevador.

Refleti por um breve momento. – Digamos que ainda estou pensando no caso.

- Então pense logo, porque estamos no 5º andar amigo. – aconselhou Ucker descontraidamente. – De qualquer forma tenha uma boa noite. Seja na boate ou em casa.

Sorri. – Obrigado. Você também.

E assim as portas se abriram.

- Até amanha Poncho!

- Até amanha Ucker!

Fui até o estacionamento onde se localizava meu motorista Taylor junto ao meu carro, que era um Rolls- Rocy Ghost cinza.

- Senhor. – Taylor me cumprimentou com um aceno de cabeça.

- Taylor. Demorei? – perguntei-o enquanto o mesmo abria a porta de trás para que eu entrasse.

- De maneira alguma Senhor. – respondeu ele entrando em seguida. – Para casa? – mirou-me.

- Não. – neguei pegando o cartãozinho no bolso de meu terno. – Hoje meu destino será diferente.