Fanfic: Sete Pecados ( Seven Sins ) | Tema: Rebelde

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Meus amores ♥

amanda_savinon_uckermann_vondy | kelly001 | biaa Continuem com os comentários perfeitooos!

DudaPuenteHerrera  | senhorita_ackles | Fico muito contente que esteja gostando da Web/Fic meu anjo ♥ 

♥ Bem Vindassss ♥

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Do outro lado, Alfonso e Christian perceberam a movimentação de Dulce. E logo em seguida viram Emanuel vir do mesmo lugar. Os dois pareciam ter adivinhado o que havia acontecido. Foram em direção a Emanuel, e lhe abordaram no meio do caminho.

— O que houve? “perguntou ao ser abordado”

— O que fez com Dulce? “Alfonso o fuzilava questionando” 

— Mais fácil dizer o que ela fez comigo.

— Do que esta falando? “Christian ficou confuso com a forma de ele falar” 

— Ela me deu um tapa acredita? Que mulherzinha temperamental é esta que arrumou meu amigo.

— Isso não ia acontecer do nada. Algo o deixou irritada.

     Meses se passaram. A barriga de Maite crescia de forma anormal ou era o tempo que voava. Eu me tornei uma mulher mais séria, seca; não podia negar que o tempo distante de Christopher havia me deixado assim.

As cartas que ele mandava a Maite, eu sempre lia. Ela fazia questão de deixar todas sobre a mesa do meu quarto. 

Maite

 

Estou muito contente em saber que sua gravidez segue com saúde. A possibilidade de eu voltar está sendo analisada. Gostaria de participar do nascimento do seu bebe. Ainda assim existem questões. Assim que chegar, terei uma conversa definitiva com Dulce. Irei resolver nossos problemas. Acho que já está na hora. Abraços a todos.

 

  Christopher

        Que conversa poderia ser aquela? Anahí entrou no estabulo onde eu estava distraída em pensamentos enquanto escova meu cavalo. Nunca mais havia montado não me sentia segura. Depois do acidente me tornei receosa.

— Você e seu vício não é Dulce Maria.

— Dê-me um desconto. Eu nunca mais tinha vindo aqui “sorri durante a resposta, e ela falava da mesma forma”. 

— Posso falar com você. Mais preferia gostaria de ir ate seu quarto “disse percebendo que fiquei imóvel” – Lá é mais apropriado. 

— Podemos “larguei a escova me despedindo do animal”

Assim que entramos, no quarto. Eu lhe pedi um segundo, enquanto lavava minhas mãos.

 — Sobre o quê queria falar Annie? “perguntei ao sair do banheiro” 

— Primeiro gostaria que se sentasse bem ali “ela apontava para a poltrona que ficava ao lado da minha cama. Fiz o que Annie pediu. Sentei na poltrona e ela permaneceu de pé a minha frente”.

— Pois bem. Já sentei. Ainda pretende me falar?

— Gosta da poltrona? “fiz uma cara de confusa. Não estava entendendo o porquê da pergunta”.

— Bom... É razoavelmente confortável.

— Você dormiria nela?

— Porque esta fazendo essas perguntas?

— Primeiro responda o que eu perguntei.

— Isso você sabe que não. Ela é confortável, mas não para se dormir, e sim pra sentar. 

— Eu também acho... Mas ela se tornou a cama de alguém por alguns meses “meu olhar se fixou a ela quando disse aquilo” — Você sabe quem dormia ai?

— Não... “respondi sem expressões, eu sentia que no fundo sabia quem podia ser. Aquilo me causou um aperto”.

— Christopher “meu coração começou a bater em acelerado, só de ouvir o seu nome” — Ele dormiu ai todas as noites. Velando o seu sono. Chorando. Na beira dessa cama “As lágrimas começaram a descer ao imagina-lo chorar. Naquele momento senti um peso enorme pousar nos meus ombros”.

— Ele não me disse isso.

— Claro que não Dulce. Ele foi fraco, nunca admitiria ter chorado. Você precisava tê-lo visto. Ele parou de viver no dia que aquele incidente aconteceu.

— Annie, já chega desse assunto “eu não aguentava mais, meu peito parecia rasgar de tanta dor”. 

— Sinto muito. Não vou mais adiar esta conversa. Já se passaram sete meses. E isto já foi longe demais.

— E o que quer que eu faça?  Que esqueça tudo?

— Claro que não. Quero apenas que pense... Ele sofreu muito quando soube do bebê Dulce, se sentiu culpado pelo seu acidente, e depois por ter matado o próprio filho. Você sabe que ele não teve culpa “meu raciocínio não estava presente. Chorava sem ter como esconder. Annie se aproximou de mim e me deu um Abraço. Senti meu mundo desabar”.

— Eu não sei o que fazer... 

— Não precisa saber isso agora. Como eu já disse. Pense. “ela se abaixou e ficou no mesmo nível que eu” — Não queria te fazer chorar. Mais você precisava saber a verdade dos fatos. “Anahí me deu um beijo no rosto, se levantou para me deixar sozinha. Ela sabia que naquele momento o melhor seria a solidão”.

     Elevei meus pés, me encolhendo como se me escondesse de algo “ele dormia aqui” meu cérebro projetou seu cheiro, que parecia estar impregnado no móvel. Não me movi dali. Chorei até cair no sono na mesma poltrona que ele dividiu tantas noites.