Fanfics Brasil - Capítulo 54° Sete Pecados ( Seven Sins )

Fanfic: Sete Pecados ( Seven Sins ) | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 54°

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~X~


 


— Anahí, já disse para parar! “ela parou em frente ao quarto deles e mesmo estando de costas para Alfonso, ele pode perceber que seus ombros se moviam pelo choro. Passando as mãos por seus braços, ele os segurou firme”.


— Diga-me a verdade. Você ainda a ama não é? Seja sincero Alfonso. “ele a virou de frente, elevando o rosto dela segurando seu queixo. O belo par de olhos azuis, agora era rodeado pelo vermelho. Transmitiam tristeza. No fundo ele sentia algo que não podia definir por Dulce, mas era com ela que Alfonso queria ficar”.


— Não se atormente com isso meu amor. Eu estou com você agora.


— Vocês sempre brigam por Dulce. Eu sei quem ela marcou sua vida e que nunca vai sentir por mim o mesmo que sentiu ou sente por ela... “Alfonso pausou sua fala com um beijo, que ela correspondeu suavemente. Quando pararam, ele se afastou dela, que ainda mantinha os olhos fechados, observando aquele semblante atormentado”.


— Sabe o que vai me marcar por toda a vida? “ela o olhou fixamente em busca da resposta. Foi então que ele levou sua mão até a barriga de Anahí.” — Nosso filho ou filha que virá “inevitavelmente ela sorriu enquanto ele falava” — Eu quero você, estar com você, sentir você, envelhecer com você.


— Eu te amo... “A loira puxou seu marido para um beijo repleto de amor e paixão. Alfonso sentiu que o tempo ao redor dos dois havia parado. Ambos andaram até o quarto ainda agarrados, trancando a porta por detrais de seus corpos”.


 


~X~


 


P.O.V Christopher                


 


Assim que Maite chegou com as compressas numa bacia de água morna, ela me entregou e eu apus sobre o criado mudo, em seguida a mesma me ajudou a limpar Dulce. Enquanto limpava, analisei como seus ferimentos estavam na região da coxa e braços eram agressivos. Arranhões longos e aparentemente inflamados e infeccionados. Por isso a febre. O ferimento que estava localizado em sua cabeça, já cessara de sangrar e apenas mantinha-se bem avermelhado. Mercedes bateu na porta e se anunciou, no mesmo momento ordenei que entrasse lhe fazendo a tão esperada pergunta.


 


— E o médico onde está?


— Já fomos avisa-lo senhor, mas parece que no caminho ouve uma pequena avalanche que impediu a passagem na ponte principal. Ele está aguardando a liberação do caminho.


— Era o que me faltava! Ela precisa de um médico, e já! Chamem qualquer outro!


— Se acalme Christopher. Se a ponte foi atingida, ninguém vai chegar até aqui “Dulce não acordava e o medo de vê-la outra vez daquela maneira me angustiava. Ela já havia se ferido na cabeça o que me sugeria que possivelmente outro golpe no local poderia tê-la afetado novamente”.


— A febre não passa “ressaltei enquanto passeava com a mão sobre sua testa, fazendo esquentar minha pele”.


— Agora vou buscar compressas de água fria, para tentar baixar. Mercedes; vens comigo? “concordando com ela, as duas saíram me deixando sozinho outra vez”.


 


Meus olhos não mudavam de rota, apenas admiravam todos os movimentos feitos por ela, mesmo que todos fossem vagarosos e arritmados. A respiração fraca e quase nula me tirava à atenção. Por um instante imaginei como seria se eles parassem de se mover e aquilo me fez sentir um breve nó se formar na minha garganta. Por Deus! Isso nunca irá acontecer.


 


— Vamos meu anjo. Acorde. “eu já havia trocado suas roupas por algo mais leve e macio. Era uma camisola branca de alças médias. A lareira também da havia sido acesa para mantar o ambiente confortável e aquecido. O que aconteceu com você? Perguntei-me outras milhares de vezes. Como ficou assim?” Essasduvidas pairavam na minha mente como lembretes de que eu ia fazer o possível para descobrir. De repente senti que a cama tinha se movimentado e seu corpo pareceu começar a despertar.


— Christopher... “sua voz parecia clamar por minha presença, foi então que meu coração se acalmou”.


— Estou aqui meu amor “respondi aquela, não pergunta, segurando sua mão, acariciando ao mesmo tempo seu rosto pálido”.


— Foi ela... Ela.


— Não se esforce. Estais com febre e fraca demais


 — Mas eu necessito falar “as diversas pausas durante a fala, me certificaram do quão cansada ela estava”.


— Depois você me conta tudo. Certo? Agora quero que descanse e se recupere.


— Ele e ela vão... Fugir! “a sua exclamação de desespero me fizeram alertar”


— De quem esta falando meu anjo?


— Ema... Emanuel e Amanda “me inclinei fechando o semblante. O que eles tinham haver com tudo? Meu olhar logo se fixou no nada e meu maxilar se contraiu fazendo um sentimento nada bom se cravar na minha alma”.


— A febre deve estar fazendo você delirar. “mesmo de olhos entreabertos, percebi que Dulce ficou nervosa”.


— Não! Não estou delirando! “foi ai que eu decidi me levantar bem devagar, dando um breve beijo em seu rosto, encaminhando-me ao corredor”.


 


Assim que fechei a porta, meus olhos percorreram toda a extensão do lugar em busca de quem quer que fosse para dar minha ordens urgentes. Como notei que estava vazio, decidi gritar, já que os empregados daquela mansão pareciam se atentar apenas daquela forma. Aos berros. — Sebastião! Chamei seu nome dando alguns passos para que minha voz se espalhasse mais facilmente. Não demorou muito até ele surgir vindo a minha direção.


 


— Sim senhor. Chama-me?


— Quero que vasculhem toda a cidade e encontrem Emanuel e uma mulher por nome Amanda Alcântara. Quero-os aqui, não os deixe sair da cidade. Você me ouviu bem?


— Sim, claramente. Vou acionar todos os seus detetives e o pessoal da fronteira.


 


Ele saiu em disparada para obedecer ao meu  mandato, desaparecendo rapidamente pela escadaria. Amanda. Aquele nome sombrio veio na minha mente, junto da recordação do seu rosto, bonito, porém perigoso. Seja lá o que fosse eu queria saber essa história em seus conformes.


Maite vinha com Mercedes pelo corredor, carregando mais bandejas. As observei e fui ajudar com o peso. Colocamos tudo próximo à cama onde Dulce estava acamada realizando os novos cuidados. 


 



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Autor(a): SamiaGreen

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— Graças a Deus! Acordaste. “ela pegou na amiga, com uma ternura exclusiva. Estava preocupada pelo mesmo motivo que eu. A queda anterior” — Como se sente? — Sinto-me... Melhor “respondeu ainda com a fala prejudicada”. — Que bom! Agora descanse e logo ficarás boa “ambas sorriram leves, me fazendo imita-las, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 107



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  • leticia.tomaz Postado em 16/07/2016 - 18:54:53

    Linda desaparece não.. sua fic é ótima <3

  • lili.alves Postado em 04/07/2016 - 11:55:53

    Vondy juntos é um amor <3 continuuuaaaa

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 19/06/2015 - 13:24:14

    Amei a morte deles...Vondy só love...continua!

  • nathycandy Postado em 18/06/2015 - 10:56:31

    Nossa adorei a morte da Amanda e do Emanuel ......aiii ta tão lindo vondy...tem que continuar assim

  • kelly Postado em 17/06/2015 - 20:36:55

    Ah! Bem feito pra essa amanda e pra esse emanuel! Vondy felizes! Sempre

  • Geoohig Postado em 10/06/2015 - 13:46:41

    Continuua

  • kelly001 Postado em 09/06/2015 - 10:40:12

    essa mãe merecia queimar no fogo do inferno! estou xonada por eles! continua

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 08/06/2015 - 22:17:08

    Tadinho do Ucker T.T!

  • amanda_savinon_uckermann_vondy Postado em 08/06/2015 - 22:16:34

    CONTINUA!

  • nathycandy Postado em 08/06/2015 - 20:03:26

    Ownt que lindo....muito lindo eles


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