Fanfic: A menina de olhos azuis-uma vida depois do fim | Tema: Anna, Astrid Hofferson, Elsa, Fada (Fada do Dente), Flynn Rider, Hans, Hiccup/Soluço, Hiro Hamada, J

Já estava pronta, tinhas as malas prontas, bem não tinha nada, apenas eu. Bateram à porta corri para abrir, mas a porta abriu se antes de chegar, não era Hiccup, mas sim sua mãe, me levou até a uma sala branca, ai vi Hiccup, o diretor, umas pessoas de batas brancas e uma moça de cabelos ruivos e encaracolados.

Aih seria hoje, finalmente liberdade. Diretor falava com Hiccup e a mãe dele, passados uns minutos ficamos apenas eu, o Hiccup e rapariga de cabelos ruivos.

–Vamos meninas!-virou se Hiccup para mim.

–Já era sem demora!-resmungo a rapariga.

–Tem calma Meri, você já está mais que habituada!-sorriu Hiccup.-Àh esta é a Meri!-disse apontando para mim.

Meri bufou e deu um levo sorriso no canto da boca. Percorremos uns sete corredores, até que chegamos a uma porta gigante com tons brancos e cinzentos. Hiccup abriu cuidadosamente, ruía as unhas de tão nervosa que estava, de repente um Sol resplandecente me bateu na cara. Hiccup continuou a andar, mas eu parei, finalmente Sol, à tanto tempo que não sentia já nem me lembrava que era tão quente.

–Ande!

Desci um pouco de escadas, e assim que o Sol me deixou de tocar na cara vi uma data de casas, altas e baixas todas em filinhas, umas brancas, verdes, amarelas... e cheias de janelas. Também havia muitos carros, mais do que me lembrava e muito mais brilhantes e nenhum parecia ser igual. Dei pequenos pulinhos acompanhando os, muitos pessoas passavam por nós todas de cabeça baixada e algumas até falavam sozinhos.

–Não fique para trás!-disse Meri.

Avancei até ela, entramos pelo uma rua a dentro, nessa mesma rua havia outras casas, paramos e Meri abriu a porta de uma casa, ela entrou tal como Hiccup, então entrei como eles. Por dentro a casa era bem colorida, melhor que meu quarto branco.

–Aqui é seu quarto, tem aqui algumas roupas, suas coisas para a escola estão ali ao fundo, pode se instalar à vontade!-falou Meri indo logo embora.

Sentei me numa cama, Hiccup se sentou ao meu lado e sorriu me.

–Não ligue a Mérida é muito fechada!-disse Hiccup.

Queria mesmo responder, é a alegria de ter ficado assim, só a mim, odeio isto. Estava perdida nos meus pensamentos até que Hiccup me chamo.

–Tome! Vai ajudar a falar com as pessoas!

Ele esticou a mão e tinha um caderno e uma caneta, sorri lhe, abri caderno e comecei a escrever. "obrigada" escrevi e mostrei lhe.

–De nada!

–Hipo! Sua irmã está à porta!-gritou Mérida.

Hiccup saltou da cama e desapareceu, segui o, fomos até à porta onde tínhamos entrado.

–Hipo temos de ir, Astrid está quase dando cabo do seu quarto! Vá vamos!

Me aproximei e vi uma garota, de cabelos castanhos, olhos azuis, estatura média, agarrando Hiccup pelo o braço.

–Quem é ela!?- a garota pôs os olhares em mim.

–É.... nova garota que saiu da CDPDESV!-disse Meri indo para dentro.

Se agarrou a mim, dando me um abraço, quando me largo me sorriu e voltou para junto de Hiccup.

–Eu sou a Anna irmã do Hipo! Desculpei temos de ir!-disse Anna.

Hiccup foi puxado por Anna, mas voltou.

–Apareça quando quiser em minha casa é mesmo aqui à frente!-Hiccup foi totalmente puxado por Anna.

Fechei a porta, voltei para meu quarto. Meri, bem não sabia dela, feliz deixei cair minha cabeça na almofada.

–Eih! Acorde vamos almoçar, quer?!

Acenei com a cabeça dizendo que sim, levantei me da cama e segui a. Nos sentamos nos numas cadeiras em volta de uma mesa, ela poisou uma caixa, cheirava bem e serviu me. Fiquei olhar na forma estranha, era um triângulo, como pedacinhos estranhos, olhei para Meri confusa.

–Não gosta?! É pizza! É muito bom!

Peguei na tal pizza e levei à boca, era uma mistura de sabores, era otimo, comi umas três, voltei para meu quarto e me estiquei na cama.

–Vou sair! Mas não sai!-disse Meri.

–Ok!-respondi.

Meri tinha cabelos soltos, t-shirt verde e umas leggins pretas justas e saiu apresada. Fiquei sozinha. Novamente sem nada para fazer, foi até onde tínhamos almoçado e olhei pela janela. Não conseguia ficar mais fechada, tinha de sair mesmo que Meri tivesse dito que não podia sair. Peguei numa das roupas que havia numa gaveta e vestia. Sai pela porta, levando meu caderno nas braços.