Fanfics Brasil - O CONQUISTADOR GREGO.VONDY

Fanfic: O CONQUISTADOR GREGO.VONDY


Capítulo: 7? Capítulo

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Maravilhoso! O drama já vai acabar, ela pensou quando viu Poncho conferir a conta e sacar o cartão de crédito. Foi a primeira a se levantar, e Anahi a seguiu até a entrada. Mas os homens as alcançaram e a pele de Dulce se arrepiou com a proximidade de Chris, com o calor que ele transmitia.


_Vou acompanhá-la até seu carro_ anunciou.


_Obrigada, não é preciso. Eles têm manobrista.


Agitada, ergueu a face a fim de receber um beijo de despedida de Anahi.


_Calma_ ela pediu em voz baixa. Em seguida, em tom mais alto falou: _ Poncho e eu vamos levar Chris de volta até o hotel.


_Espero que Dul não se importe._ Chris lançou ao primo um olhar significativo._ Entrarei em contanto amanhã.


Dulce murmurou uma prece para que Poncho não intercedesse, incumbindo-a de transporta Chris. Foi atendida. Ani inclinou-se para beijar o rosto da irmã, que ainda ouviu um afetuoso boa-noite do grego, enquanto ele se dirigia ao carro de Poncho.


Por mais estranho que pudesse parecer, Dulce sentiu-se manipulada pelos acompanhantes. O hotel de Chris ficava no caminho para seu apartamento, enquanto Poncho teria de se desviar do trajeto para deixá-lo. Assim, no último segundo, antes de o manobrista lhe entregar o MG, ela sugeriu aquilo que sua mente condenava: dar carona a Chris. Por que, se não havia flertado com ele e nem lhe dado mais atenção do que a polidez recomendava?


Droga! Agora, só lhe restava entrar no carro esporte, levar Chris ao hotel e comemorar o fim da noitada. Mas dez, quinze minutos, e teria paz.


Não havia espaço de sobra na cabine para as longas pernas do grego. Propositalmente ou não, ele teve de encostar uma delas na coxa direita de Dulce. Sem perda de tempo, ela engrenou a marcha e saiu, via Doublé Bay. Nem mesmo se preocupou em manter conversação, por mais fútil que fosse, e não trocou palavra com seu convidado, enquanto desrespeitava os limites de velocidade nas avenidas de Sydney.


Era uma bonita noite. O céu escuro exibia nesgas azul-claras, pontilhadas de estrelas. A temperatura amena prometia outro dia agradável, e Dulce dirigiu a mente para a loja, as encomendas, as rosas que teria de comprar no mercado bem cedo.


Não funcionou, porque ela mantinha suriamamente consciente do homem ao se lado. No espaço estreito do MG, ela sentiu o aroma da colônia masculina que Chris usava, junto com um cheiro que parecia pertencer exclusivamente a ele.


Sem querer, sua pele se arrepiou em resposta e o corpo inteiro acusou o calor intenso que lhe acelerava o coração.


Perto da alavanca de câmbio, a mão de Chris repousava no joelho, tão próxima que era quase impossível não esbarrar nela quando Dulce mudava de marcha. Evitar esse contato, sem parecer calculista, ocupou o pensamento da florista pelo resto do trajeto.


E se ele tomasse a iniciativa de tocá-la, rompendo o silêncio que parecia diverti-lo até ali?


Apenas dirija, ela exigiu de si mesma. Mais cinco minutos, e estaria livre daquela perturbadora presença. Mais uma espécie de semáforos, e ela contornou a Double Bay, parando de fronte ao hotel. Um senso de alívio a tomou quando o porteiro veio ao encontro deles e abriu a porta para Chris descer.


_Boa noite_ ela disse, com pressa de escapar.


Então, num movimento fluido, quase imperceptível, ele capturou o rosto dela entre as mãos e lhe deu um beijo provocativo, capaz de encantar, seduzir...Tudo muito breve, como se contivesse a promessa de mais e maiores contatos.


Chocada e surpresa, Dul manteve os lábios entreabertos, num oferecimento para ela incompreensível. Chris murmurou uma despedida e saiu rumo à entrada do saguão. Nos olhos dele, ela julgou ver um brilho irônico.


Que jogo ele estava pensando que fazia?


Com desnecessária força, Dulce engatou a primeira marcha e voltou à pista. Seu apartamento distava dois quarteirões dali, e ela os venceu em velocidade recorde. No elevador, censurou-se por não ter previsto o gesto do grego. Ele apostara no elemento surpresa, e vencera!


O que isso importava, porém? Era improvável que visse Chris de novo, só não suportava ter sido apanhada desprevenida. Com isso, não apenas se mostrara vulnerável, como sensível às iniciativas daquele homem. Poderia ter-lhe dado um tapa no rosto, repetindo o gesto da festa de casamento. No entanto, tal ação seria demasiado infantil, além de inconseqüente.


 



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Autor(a): pattybarcelos

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 299



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  • luar_vondy Postado em 18/02/2014 - 15:14:13

    Nossa eu comecei a ler essa fanfic e me apaixonei,seria muito bom se você voltasse a postar.

  • luanna Postado em 13/12/2009 - 14:31:55

    miga, quando dê, posta mais vio??
    tou mega anciosaaaa
    mega msm...
    te amuu flor.. vc é minha maninha do tutu

  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:09:44

    postaaaaa

  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:09:39

    postaaaaa

  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:09:34

    postaaaaa

  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:09:30

    postaaaaa

  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:09:26

    postaaaaa

  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:08:58

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  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:08:54

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  • natyvondy Postado em 14/11/2009 - 01:08:50

    postaaaaa


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