Fanfics Brasil - Livro.02 - CAP.03 ˙·٠•●ღ●๋•Série Mavericks•ღ♥ღ•(Vondy)

Fanfic: ˙·٠•●ღ●๋•Série Mavericks•ღ♥ღ•(Vondy)


Capítulo: Livro.02 - CAP.03

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Três


 


Dulce de fato pensou um bocado na proposta de Chris durante a noite, e um aspecto dela insistia em desanimá-la: o fato de que Chris Uckermann, um vagabundo de rodeio, passaria um tempo morando no seu rancho.


O problema, é claro, era que não dispunha de nenhuma outra solução para escolher no lugar da de Chris. Se Chris não estivesse se vangloriando e de fato preparasse aqueles cavalos para serem vendidos até o final de setembro, suas preocupações financeiras desapareceriam no outono. Pelo menos, a maior parte delas.


Cansada, Dulce desligou a luz, subiu na cama e puxou as cobertas até o pescoço. Podia ver a lua brilhante através da janela, e pensou em Chris Uckermann naquele quartinho pequeno no celeiro. Será que ela realmente o queria naquele quarto todas as noites, durante várias semanas? Será que o queria à mesa, com ela e Devon, refeição após refeição? Será que estava sendo severa demais ao julgar Chris, só porque ele a lembrava de Simon? Ah, não na aparência, pelo amor de Deus. Simon fora um homem pequeno, não muito mais alto do que ela, com cabelos claros e olhos castanhos. Já Chris era... Chris era...


Ele era bonitão demais, isso é o que ele era. E a deixava... inquieta. É, essa era a palavra. Chris Uckermann a fazia se sentir muito inquieta. Porém..., por quê? Dulce se indagou.


Cansada de pensar no assunto, ela ajeitou o travesseiro, esforçando-se para tirar Chris Uckermann da cabeça e dormir um pouco.


 


Chris também não dormiu bem. Não conseguia relaxar e seus pensamentos estavam a mil. O que mais o incomodava era o fantasma de Simon Saviñon. Por que diabos Simon comprara tantos cavalos selvagens? Chris tinha certeza de que Simon não era um adestrador experiente. Ele apostava que a idéia de Simon de adestrar um cavalo era amarrar o animal, colocar-lhe uma sela no lombo e cavalgá-lo até a exaustão. Provavelmente também teria usado um chicote nos mais rebeldes. Chris detestava crueldade com os animais, e mais de uma vez já se interpusera entre um homem com um chicote e um cavalo.


A maneira como Simon tratava os animais fez Chris pensar em como ele tratava Dulce. O episódio constrangedor na taverna de Casper podia ter sido um incidente isolado para os Saviñon, mas Chris não punha muita fé nisso.


Dulce o intrigava. Ela passava, ao mesmo tempo, a impressão de resoluta independência e de vulnerabilidade feminina.


Achava mais uma coisa curiosa quanto a Dulce. Ele tinha a impressão de que o acidente fatal de Simon não ocorrera há muito tempo, mas ela não parecia ser uma viúva sofredora. Era verdade que tinha muito com o que se preocupar - o rancho, pouco dinheiro e, com a exceção de Devon, pouca ajuda. Mas ela lhe contara sobre o acidente de Simon sem exibir um pingo de emoção. Talvez fosse reservada e preferisse chorar quando estivesse sozinha.


Chris achou a idéia de Dulce chorando na cama, sozinha em seu quarto, surpreendentemente perturbadora.


- Ah, diabos - Chris murmurou, procurando encontrar uma posição mais confortável na cama.


As emoções, ou a falta delas, de Dulce Saviñon não eram de sua conta. Tudo que lhe interessava era que ela aceitasse a sua proposta. Então, domaria seus cavalos, pegaria os três mil dólares, escolheria o melhor cavalo de sela da manada, e deixaria para sempre o rancho dos Saviñon e Cozumel.


Estaria de volta ao circuito dos rodeios em outubro. Adormeceu com esse pensamento agradável.


 


Dulce estava preparando um pouco de mingau de aveia no fogão.


- Devon, vá até o celeiro e diga para Chris que ele é bem-vindo a se juntar a nós para o café - disse para o rapaz que estava se preparando para deixar a cozinha com uma vasilha de pão e leite para a cadela desgarrada.


- Tudo bem. - Ele se deteve na porta. - Hã... vai aceitar a proposta dele?


Dulce hesitou, e depois assentiu.


- Acho que vou. Não vejo muitas outras opções.


- É, acho que tem razão.


Antes que Devon entrasse no celeiro, pela janela da cozinha, Dulce viu Chris saindo do celeiro.


- Pelo menos não é dorminhoco - ela murmurou. Ainda não eram seis da manhã e Chris já estava de pé.


Isso era um bom sinal.


Seguido de perto pelo animal desgarrado, Devon foi ao encontro de Chris.


- Bom dia, Devon. Quem é a sua amiga? Inclinando-se, Devon cocou atrás da orelha da cadela.


- Não sei o nome dela. Alguém provavelmente a abandonou na beira da estrada. Ela está com uma aparência bem melhor hoje do que estava ontem.


- Ela parece estar precisando de um banho - Chris disse, com um sorriso.


- Parece mesmo. Estou torcendo para que Dulce me deixe ficar com ela. Eu posso pagar pela comida dela com o meu próprio dinheiro.


- Não vejo por que ela não deixaria.


Devon lembrou-se do que Dulce lhe pedira para fazer.


- Se quiser comer conosco, está convidado para o café da manhã.


- Claro. Obrigado.


- Então, venha comigo.


- Bom dia, Dulce - Chris disse ao entrar na cozinha, seguido de Devon.


- Bom dia. Está tudo pronto. Vão se sentar enquanto sirvo o café.


Chris olhou para a mesa sobre a qual havia três tigelas de mingau de aveia servidas. Devon lhe indicou onde se sentar. Dulce lhe encheu a xícara de café e, depois, sentou-se no seu lugar.


- Espero que esteja bom - ela disse, olhando para Chris. - Não é muito, mas é saudável.


- Está com uma cara muito boa - comentou Chris.


Eles comeram sem conversar muito, escutando as notícias no rádio e, depois, a previsão do tempo.


- Nuvens esparsas com a temperatura alcançando os trinta e dois graus.


Devon devorou o último pedaço de torrada no seu prato, levantou-se e levou os pratos até a pia.


- Quer que eu trabalhe de novo naquelas cercas hoje, Dulce?


- Mais tarde, Devon. - Dulce levantou-se e recolheu os próprios pratos. - Primeiro quero que vá até a cidade e compre um pouco de comida de cachorro verdade para aquela cadelinha magrela.


Um sorriso se abriu no rosto de Devon.


- Então, ela pode ficar? Dulce sorriu.


- Acho que todo rancho precisa de um cachorro, não concorda?


- Claro que concordo. Estive pensando em nomes para ela. O que acha de Blackie?


- Parece-me apropriado - Dulce disse rindo.


Ela tirou uma nota de dez dólares do bolso do jeans e a estendeu para Devon.


- Pode deixar que eu compro a comida dela, Dulce - Devon disse, erguendo o queixo com orgulho. - Eu insisto.


Assentindo, Dulce enfiou a nota de volta no bolso.


- Dirija com cuidado.


- Pode deixar. E obrigado, Dulce.


Devon pegou seu chapéu, que estava pendurado ao lado da porta, e deixou a cozinha.


Chris fez menção de se levantar, mas Dulce pegou o bule de café.


- Precisamos conversar. Quer mais café?


Voltando a se sentar, Chris assentiu.


- Quero, obrigado.


Após servi-lo, Dulce sentou-se diante dele e o fitou com o máximo de impessoalidade de que era capaz.


- Vou aceitar sua oferta, desde que aceite minhas condições.


- E que condições são essas? - ele perguntou casualmente, tentando esconder sua ansiedade.


Dulce baixou os olhos.


- Nada de beber no rancho. Nem mesmo cerveja. E, caso venha a se exceder em algum outro lugar, nada de vir dormir aqui.


- De acordo - Chris disse, baixinho. Não era mesmo de beber muito. - O que mais?


- Nada de mulheres. - O rosto de Dulce ficou ruborizado. - Quero dizer, nada de mulheres no rancho, é claro. O que faz durante a sua folga não é da minha conta. Só não quero que traga mulheres aqui. Devon está em uma idade muito impressionável, e...


Chris a interrompeu, bruscamente.


- Não se preocupe. Não haverá mulheres.


- Ótimo. Obrigada. Não espero que trabalhe sete dias por semana, mas gostaria que dedicasse o máximo possível de seu tempo a trabalhar com os cavalos.


- Não vou precisar tirar folgas. Provavelmente vou trabalhar sete dias por semana. - Ele se inclinou ligeiramente para frente. - Dulce, quero acabar este serviço o mais rápido possível.


- Quer terminar logo para poder voltar aos rodeios.


- Sei que não gosta de rodeios, mas me recuso a ficar constrangido cada vez que tocarmos no assunto. É o que eu faço, Dulce, é o que tenho feito desde que saí de casa.


Dulce deu de ombros.


- Não faz diferença para mim. - Ela fitou Chris nos olhos. - E, então? Temos um acordo?


- No que me diz respeito, temos. - Chris ficou de pé. - Se não se importa, gostaria de dar uma olhada no rancho. Ver de que equipamento dispõe.


- Faça o que achar necessário. - Dulce dirigiu-se para a pia, onde lavou as mãos, e pegou uma toalha para enxugá-las. - Espere. Tem uma questão que nós não discutimos.


Já a caminho da porta, Chris se deteve.


- Qual?


- Seu salário. Havia mencionado alguns dólares por semana. Acho que deveríamos estabelecer a quantia, não concorda?


- Tem razão. Estava pensando em uns cinqüenta por semana.


Dulce sentiu um frio no estômago e seu rosto ficou vermelho.


- N-não posso pagar cinqüenta por semana.


Exigir dinheiro de uma mulher fazia Chris se sentir como um maldito parasita. Só precisava mesmo de dinheiro para pôr gasolina na caminhonete, e provavelmente tinha o suficiente na carteira para abastecer o veículo até o final do serviço.


- Vamos esquecer essa parte do acordo - disse, arrependido de ter falado algo sobre salário no dia anterior.


No entanto, Dulce balançou a cabeça.


- Não, não foi esse o combinado. Não posso pagar cinqüenta por semana, mas posso pagar... - Ela hesitou, rezando para que ele não se sentisse ofendido pelo valor baixo. - Vinte e cinco.


Chris notou o orgulho nos belos olhos dourados, e jurou ali mesmo dar o melhor de si no trabalho e rezar para que a venda daqueles cavalos facilitassem um pouco as coisas para ela.


- Vinte e cinco está ótimo. Obrigado.


Dulce suspirou aliviada. Estava colocando todos os seus ovos em uma só cesta ao apostar em Chris, e só o tempo poderia dizer se estava certa ou errada de fazê-lo.


- Então, está fechado - completou Chris. -Agora, mãos à obra. - Ele fez menção de dirigir-se novamente para a porta, mas, mais uma vez, deteve-se. - Eu também tenho uma condição, Dulce.


Ela o fitou com surpresa.


- Qual?


- Sei o que estou fazendo ao lidar com os cavalos, e não quero você e nem ninguém interferindo com os meus métodos.


- Ah. - A condição dele a incomodava. Era o seu rancho, e os cavalos eram dela. - Estou certa de que ninguém vai interferir - disse, com certa frieza. - Se eu soubesse fazer o trabalho, não precisaria de você, precisaria?


- Tem razão. Até mais tarde.


Aliviado, sentindo-se mais animado com o seu futuro, Chris deixou a cozinha.


 


Dulce lavou os pratos e arrumou a cozinha, mexendo-se à velocidade de uma lesma. Normalmente levava menos de dez minutos para completar a tarefa, mas hoje demorou quase meia hora.


O acordo com Chris mudava tudo. Teria de cozinhar mais, comprar mais mantimentos. E como seria estranho ter um homem como Chris morando no Rancho. Como será que ele se daria com Devon? Como se daria com ela? 


Dando as costas para a pia limpa e vazia, ela se dirigiu para o jardim para molhar as plantas. Acabara de começar a tarefa, quando escutou um veículo se aproximando. Ainda era cedo para Devon estar voltando.


Ela seguiu para o pátio, e sorriu ao ver o veículo oficial de Eddy se aproximando. Dulce continuou caminhando na direção do carro para cumprimentar o xerife, quando este desceu do automóvel.


- `Dia, Eddy.


- `Dia, Dulce.


Eddy era um homem moreno, alto e caladão. Desde a morte de Simon, ele sempre vinha visitá-la para ver se tudo estava bem. Dulce gostava da atenção. Ele já a convidara para jantar duas vezes e as noites foram bem agradáveis. Ela admirava a maneira simples e sincera com a qual Eddy encarava a vida. Ele era o total oposto de Simon. Uma mulher poderia arrumar coisa muito pior do que Eddy Villardy.


- Tudo bem por aqui? - Eddy perguntou. Dulce riu com um pouco de amargura.


- Na medida do possível.


Ela notou que a caminhonete de Chris havia chamado a atenção de Eddy.


- Você tem companhia?


- Um novo empregado, Eddy. Ele vai adestrar os cavalos.


- Alguém conhecido?


- Não creio. Ele não é de Montana. Na verdade, era conhecido de Simon e veio... - Dulce se interrompeu antes de revelar a história toda. A nota promissória não era da conta de ninguém. - Ver Simon. Ele não sabia de seu falecimento.


- É uma pena - disse Eddy. - Deve ser duro ter que dar a notícia aos antigos amigos. Qual é o nome dele?


- Chris Uckermann. Conhecia Simon dos rodeios, Eddy. É o que ele costuma fazer. - Notando o olhar desconfiado de Eddy, Dulce achou melhor mudar de assunto. - Alguma novidade no tocante ao homem que morreu no casamento de Fuzz e Ronald?


- Ele não morreu apenas, Dulce. Foi assassinado.


- Assassinado? - Os olhos de Dulce se arregalaram. -Mas eu soube que ele era um total desconhecido. Quem iria querer matar alguém que nunca vira na vida? E, para começo de conversa, como é que ele estava no casamento?


- Tudo que sabemos até agora é que o nome dele era Pablo Lyle. Nem Fuzz e nem Ronald admitem tê-lo convidado, de modo que talvez fosse um viajante atrás de uma refeição de graça. Mas com isso são dois visitantes na nossa pequena cidade, não é? Pablo Lyle e Chris Uckermann.


Horrorizada com a insinuação de Eddy, Dulce apressou-se em defender Chris.


- Ah, mas Chris só chegou na cidade após o casamento, Eddy.


Eddy ergueu a sobrancelha.


- Talvez não tenha vindo direto para cá. Quem sabe não perambulou pela cidade por várias semanas. Posso falar com ele?


- Claro que pode, mas... - Ela não podia acreditar que Chris pudesse ser um assassino, por mais cabeçudo que fosse. Mas, pelo rosto sério de Eddy, viu que ele estava determinado a falar com o seu mais novo empregado. Será que o interesse era puramente profissional? - Ele está no celeiro, Eddy. Vou buscá-lo.


- Não precisa. Eu a acompanho até o celeiro.


- Hã, tudo bem.


Durante o percurso, dúvidas povoaram a mente de Dulce. Será que Chris viera mesmo direto para o rancho ao chegar à região? Sua simples presença na área na época do assassinato o tornava automaticamente um suspeito?


Ao entrar no celeiro, gritou:


- Chris? Você está aqui?


Chris apareceu com um arreio nas mãos.


- Precisa de mim para alguma coisa? - Ele avistou o xerife e estremeceu involuntariamente. - `Dia, xerife. 


- Eddy, este é Chris Uckermann. Chris, o xerife Eddy Villardy.


Eles não apertaram as mãos. Dulce notou claramente que Chris e Eddy não iriam ser amigos, embora não fosse presunçosa o suficiente para achar que a animosidade imediata tivesse algo a ver com ela. Era uma coisa de homem, pensou, um choque imediato de personalidades.


- Eu não o vi no Hip Hop ontem de manhã? - perguntou Eddy.


- Eu o vi, de modo que acho que também pode ter me visto - retrucou Chris.


- Há quanto tempo está na região?


- Três dias. Por quê?


- Suponho que tenha como provar isso?


- Provar? Para que eu precisaria provar alguma coisa? Cheguei em Cozumel há dois dias e perguntei em um posto de gasolina como chegar ao rancho de Simon Saviñon, depois, vim direto para cá. Qual o motivo do interrogatório, xerife?


- Tivemos um probleminha por aqui há coisa de poucas semanas. Onde estava em...


Eddy deu a data do casamento de Fuzz e Ronald, no final de junho.


Chris franziu a testa, pensativo. Depois, fitou o xerife.


- Estava em Denver, visitando alguns amigos.


Era verdade. Como o acidente o deixara fora de circulação por quase um ano, ele decidira parar várias vezes durante o trajeto até Montana, para visitar velhos amigos.


Eddy decidiu acreditar nele... por hora.


Pablo Lyle, se é que esse era o verdadeiro nome dele, parecia ser um homem sem passado. A carteira estava vazia, com a exceção de alguns dólares, uma foto de uma mulher, e uma carteira de motorista de Wisconsin vencida, que servira para fornecer o nome de Lyle. Mas Eddy tinha dúvidas de sua autenticidade.


- Está planejando se estabelecer em Cozumel? - perguntou, dirigindo-se novamente a Chris.


O tom da resposta de Chris foi frio e nada amigável.


- Só até domar os cavalos de Dulce. Depois sigo o meu caminho.


Dulce pigarreou, torcendo para que os dois machões em disputa percebessem que a atitude deles não lhe estava agradando.


- Chris, encontrou tudo de que precisa para começar a trabalhar com os cavalos?


Ambos os homens desempertigaram-se um pouco, interrompendo o modo fixo como olhavam um nos olhos do outro, e virando-se para ela.


- Bom, acho que vou indo. Vejo que vocês têm trabalho a fazer.


Dulce acompanhou Eddy até o carro.


- Obrigada pela visita, Eddy. Sabe que sempre é bem-vindo aqui.


Os olhos de Eddy ainda mostravam desconfiança.


- Conhece bem Uckermann? Disse que ele era amigo de Simon, mas você também o conheceu antes de ele aparecer aqui?


- Eu o conheci. - Não estava mentindo. - Eddy, não acho que ele vá causar nenhum problema.


Eddy entrou no carro.


- Provavelmente não vai, mas, só para garantir, vou verificar se ele é fichado. Tudo é possível.


Quando o carro do xerife se afastou, Dulce soltou um suspiro. Chris não era nenhum foragido da lei. Sabia disso instintivamente. Era apenas um vaqueiro de rodeios, que estava ali para domar seus cavalos e ajudá-la a sanar algumas dívidas. Não precisava de Eddy espantando-o da cidade, pelo menos, não antes que terminasse o trabalho.




CONTINUO?!


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Autor(a): dullinylarebeldevondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 323



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  • Jusly_ Postado em 27/06/2015 - 18:35:47

    Amei

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