Fanfic: Principe De Gelo | Tema: vondy / ADAPTADA

Christian estava na varanda, observando o senhor que cuidava do jardim da mansão quando viu o volvo do patrão passar pelo longo caminho de pedras indo até a entrada da casa. Deu a volta e foi encontrá-lo, pois Alexandra acabara de ligar e estava um tanto preocupada com ele. Não deu detalhes, mas ao olhar para Christopher , Christian logo soube que havia algo estranho acontecendo. Algo de errado aconteceu nesse almoço e ele nem se sentia a vontade para perguntar, devido ao estado em que Christopher se encontrava. Se fosse outra pessoa qualquer, provavelmente estaria chorando, gritando ou quebrando alguma coisa. Mas Christopher era diferente. A expressão em seu rosto era terrível, contraída NUMA careta de dor, desespero, tristeza... tudo junto. Passou direto por Christian , como se não o visse, indo direto para a sala de música. CHRISTIAN esperou um tempo, pela primeira vez sem saber como agir com o amigo. Seria tão mais fácil de ele extravasasse, se explodisse, se chorasse. Mas não. Ele se fechava cada vez mais, guardava tudo para ele. Foi até a sala e aguardou um pouco, tentando ouvir algo vindo la de dentro, mas havia apenas o silêncio. Discretamente, ele entrou na sala e parou ao lado do sofá, que mais parecia um divã e observou Christopher. Estava deitado, com um dos braços sobre os olhos.

–Quer conversar?

–Não.

–Tudo bem. Vou verificar a cozinha. Qualquer coisa pode me chamar, sabe disso.

Christian mal deu dois passos e a voz rouca do amigo o paralisou.

–Fique.

Christian voltou, arrastou uma poltrona e se sentou em frente a ele.

–Eu já disse várias vezes ,Christopher . Às vezes precisamos extravasar, chorar, gritar... ou simplesmente falar. Guardar isso pra si pode desenvolver várias doenças, sabia disso?

Mais alguns minutos em silêncio até Christopher voltar a falar. A voz parecia cansada e triste.

–Ela está linda ,Chris. Ainda mais linda do que me lembrava.

–E como você se sentiu?

–Confuso. Ao mesmo tempo em que queria abraçá-la e beijá-la, eu queria fugir dali.

–Ou seja, fugir dos seus sentimentos.

Christopher tirou o braço do rosto e encarou Christian. A cena chegava a ser hilária. Parecia que Christopher estava num consultório de Psicologia e Chris era seu psicólogo.

–Nunca pensou em cursar psicologia?

–Não estou notando sarcasmo ai... ou está se aperfeiçoando?

–Estou falando sério.

–Nunca pensei nisso, sabe disso.

–Pois deveria. Mas... eu acho que estava mesmo fugindo dos meus sentimentos.

–Como sempre.

–Como sempre. Mas antes era mais fácil. Da pra você visualizar isso? Eu posso morrer de amor por ela, morrer de vontade de tê-la em meus braços, beijá-la e torná-la minha. Mas isso tudo com ela longe daqui. Mas sentir tudo isso cara a cara com ela... é loucura. Imagine o que senti quando ela disse que se apaixonou por mim há sete anos... assim como eu me apaixonei?

–Ela disse isso?

–Sim.

Christian não sabia o que dizer agora. A sua vontade, na verdade, era de dizer: jogo tudo para o alto e embarque nesse amor. Mas logicamente Christopher o olharia como se estivesse vendo um louco. Mas Christian  tinha uma visão um pouco diferente das coisas. Eles eram apenas meio irmãos... seria apenas meio pecado, não é?

–Mas... ela disse que se apaixonou. Ela ainda está apaixonada? Ama você?

–Eu não sei Chris. Ela não disse e eu... ultimamente não posso acreditar em minhas suposições. Quer dizer... eu posso achar que vi amor em seus olhos. Mas pode ser apenas meu desejo desesperado de que seja recíproco, não é?

–Pode ser. Por que não experimenta perguntar?

–Está louco? Nós nem podemos viver isso ,Chris. Para que saber de algo que não poderemos desfrutar?

–Olha... eu não vou dizer o que estou pensando. Sério... você não vai gostar de ouvir.

–Então não diga. Pegue uma bebida pra mim, por favor.

–Mais forte?

–Sim.

Christian fez o que Christopher pediu e assim que lhe entregou a bebida, saiu da sala, deixando-o perdido em seus pensamentos. Pela conversa com a família, soube que Dulce veio para ficar. As coisas ficariam estranhas. Mais estranho ainda era o pensamento de Christopher. Ele sabia que não conseguiria viver em um mundo onde Dulce não existisse. Seria fatal para ele. Mas sabia que também não conseguiria ficar na mesma cidade que ela, sabendo que ela estava tão perto e ele nada podia fazer.

tata_vondy:kkkkkkkkkkkkkkkkkkk aiai taci , ira entender , se ja nao entendeu com esses capitulos

kkkkkk CONTINUANDO GATAA

bola:sim eles sao irmaos *-*

sweetpink:nao,eles nao cresceram juntos , CONTINUANDO

lisavondy; yes que bom que vc compreendeu ;) , CONTINUANDOOO

lyce: kkkkkkkkkkkkkkkkkk pois eh , eles sao filhos do mesmo pai , proporçoes que nao batem infelizmente , continuando

kailannyvondy:nao , continuando

ipcrbdvondy:holaa , nao baby nao vou kkk, todos querem ;)

C.O.M.E.N.T.E.M