Fanfic: E se a Cinderela não casasse com um príncipe? | Tema: Rebelde, Portinon

Capitulo 17- A verdade dói.

POV de Anahi
Jacob: Então vocês se beijaram?
Anahi: Quase, mas o mordomo dela chegou e nos interrompeu. –eu revirei os olhos.
Jacob: Bom...pelo menos vocês vão sair juntas. Já pensou onde vai leva-la?
Anahi: Ainda não, tem alguma sugestão?
Jacob: Por que você não leva ela para as montanhas? Como a vovó fazia com a gente quando chegamos aqui.
Anahi: É pode ser, acho que ela vai gostar. Combinamos de sair sábado que vem as 18h. –eu disse me levantando para ir pro meu quarto.
Jacob: E você acha que ela vai contar para os amigos dela?
Anahi: Eu duvido.
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Três dias depois;
POV de Dulce.
Eu estava animada para o nosso encontro, mas ainda falta dois dias para isso, era tortura.
Peter: Pequena, já está pronta? O motorista a espera!
Dul: Sim Peter, eu só vou pegar minha bolsa no closet, já desço.
Dul: http://nd06.jxs.cz/764/317/b0dfbf91e9_92378174_o2.jpg 
Peter: Tudo bem. 
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Na escola.
Procurei Any no estacionamento, mas a moto dela não estava lá, droga, eu queria vê-la.
Enquanto caminhava para a minha sala, o meu telefone tocou.
Dul: Alô?
Xxx: Dulce? Oi, sou eu, Alex.
Dul: Oi Alex, tudo bem? –Alex era o empresário do meu pai e meu também.
Alex: Tudo, quanto tempo não te vejo pequena.
Dul: Pois sé, devia vir ao Mexico alguma vez.
Alex; Bom, isso não será preciso, já estou.
Dul: Serio? Quando chegou?
Alex: Há uns dois dias, mas então...eu te liguei porque a ODA me pediu para te avisar que você foi eleita a adolescente do ano de novo.
Dul: Jura? Que legal!
Alex: Muito, e o evento vai ser esse sábado e a revista MNZ vai cobrir tudo, e eles querem que você seja a capa desse mês, e marcaram uma sessão de fotos com você no domingo.
Dul: Claro, eu. espera, que dia é o evento mesmo?
Alex: Sábado as 18h.
Dul: Ah, eu não posso Alex, eu tenho um...
Alex: Dulce, você não pode simplesmente dizer não e faltar. Isso afetará não só a sua imagem, mas com a imagem do seu pai também. Não é algo a se pensar.
Dul suspira: Bem...é tem razão, ok, eu estarei lá.
Alex: Essa é a minha menina. Olha, agora eu tenho que ir, mas eu te mandouma mensagem depois com todos os detalhes, ok?
Dul: Ok, beijos tchau. –ela desligou. –E agora? O que eu vou falar com a Any?
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Na hora do recreio.
POV de Any.
Fui ansiosa para a aula de laboratório para poder vê-la, mas ela estava estranha, como se algo a incomodasse. 
Any: Tudo bem?
Dul: Ér...tudo.
Any: Você parece nervosa
Dul: É que eu preciso te falar uma coisa.
Any: O que?
Dul: Eu...
Professor: Puente e Espinoza, silencio, estou explicando a matéria.
Dul/Any: Desculpe senhor.
Professor bufa: Bom, como eu estava dizendo.
Dul sussurra: Conversamos no recreio. –eu assenti.
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Enquanto isso.
Madalena: COMO ASSIM ELE QUER VÊ-LA?
Xxx: Meu cliente apenas quer conversar com a filha antes do julgamento.
Madalena: Mas nem por cima do meu cadáver aquele monstro vai vê-la. Não depois de tudo o que ele fez aos meus netos.
Xxx: Por favor senhora, não torne as coisas mais difíceis.
Madalena: Eu faço o que eu quiser, e tem mais, ela não vai querer vê-lo.
Xxxx: Eu gostaria de poder falar com ela sobre o assunto.
Madalena: Mas não vai.
Xxx suspira: Bom...vamos fazer assim. Eu converso com ela, digo o situação e que ele quer vê-la, se ela disser não, ok, não volto a incomoda-los, mas se ela disser sim, ai já é outra historia. Só peço que me deixe falar com ela.
Madalena: Bom...mas ela não está aqui, então...
Xxx: Senhora, eu sou um advogado, tenho meios de saber onde ela está, sei onde estuda, os seus horários. Se preferir que eu fale com ela a sós tudo bem, mas acho que gostaria mais que fosse aqui e que estivesse presente não? 
Madalena bufa: Ok, ela está na escola.
Xxx: Poderíamos ir lá?
Madalena: Claro, vamos, só me deixe pegar a minha bolsa. 
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POV de Any.
Dul me procurou no recreio, e me contou tudo. Eu admito que fiquei decepcionada por não sairmos, já tinha planejado tudo, mas entendia o seu lado, ela estava fazendo isso pelo pai, e eu admirava esse ato.
Dul: Não está brava?
Any: Claro que não. Você tem motivo para poder não ir e eu entendo. E além do mais, vamos ter outras oportunidades, tudo bem.
Dul sorri e abraça: Obrigada por me entender. Ah, olha, segunda é feriado, porque não saímos nesse dia?
Any: Claro, tenho o programa perfeito.
Dul: Serio? O que é?
Any: Não, surpresa.
Dul: Aff. –ela faz biquinho e eu rio, essa garota me deixa louca.
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No meio da aula de sociologia, estávamos em um debate sobre o feminismo quando o inspetor entrou na sala.
Inspetor: Com licença professor, mas a diretora solicita a aluna Puente na direção.
Any: Eu?
Turma: VISHHHHHHHH!.
Professor: Ei, Ei, silencio. Anahi por favor, acompanhe-o. –e assim o fiz.
No meio do caminho a direção, perguntei o inspetor:
Any: Você sabe do que se trata?
Inspetor: Apenas me pediram para te chamar, não sei de nada senhorita.
Any: Ok, não custa tentar. –caminhamos o resto do percurso em silencio, e quando cheguei lá, levei um baita susto, minha vó e o pior, o advogado do meu pai. –O que está acontecendo aqui?
Madalena: Querida, precisamos conversar.
Any: O que ELE faz aqui?
Madalena:...
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POV de Dulce.
O mini intervalo começou e não se falava em outra coisa a não ser que Any foi chamada no direção.
Dul: Mas ela fez alguma coisa?
Mai: Ninguém sabe, mas ela ta lá até agora.
Poncho: Deve ter aprontado uma para variar.
Dul: Você não sabe de nada Poncho, então não vem acusa-la assim.
Poncho: Eita, vai defende-la agora? Achei que fosse minha amiga.
Dul: E sou, mas sou dela também.
Poncho: É, to vendo que ela te corroeu também. 
Ucker: Poncho!
Dulce bufa: Que saco, parece que as pessoas não podem gostar das coisas que você não gosta, que isso? Você não determinar quem é meu amigo ou não, ok? Nem os amigos da Mai e muito menos dos seus irmãos. Eu gosto da Any e muito, acho ela super legal, mas não quer dizer que eu não goste de você também, e muito menos que eu não vá defende-la na sua frente e vice versa.
Poncho: É, mas você sabe que ela é uma..
Dul: Ela não é nada Alfonso, você é que coloca na cabeça de todo mundo que ela é uma louca e tal, você é que coloca o mundo e a escola toda contra ela só porque não aceita ter levado um fora na vida e odeia saber que mesmo fazendo isso tudo, não consegue afeta-la. –Poncho já ia responder, mas ela foi mais rápido. –E não me interrompa, porque eu não sou como seus cachorrinhos que você manda e eles ficam de cabeça baixa escutando. –nessa hora, todo colégio já ouvia a briga. –Aprende que nem tudo e nem todos vão ser como você quer Poncho, e eu não digo isso só pela Any não, digo por todo mundo, principalmente seus amigos. Eu realmente quero ser uma deles, mas não desse Poncho ai. –e assim eu fui embora ignorando todos os olhares em cima de mim. Ninguém nunca tinha falado assim com o “rei” da escola, e pela primeira vez, eu me sentia feliz por ter dito o que eu penso.
CENAS DO PROXIMO CAPITULO.
“Any: SAI, SAI DAQUI, SOME DA MINHA VIDA, EU QUERO QUE VOCÊ MORRA, MORRA E QUEIME NO INFERNOOOOOOO.”
“Poncho: Você não devia ter se metido comigo Dulce Maria.”
“Mai: Então...isso quer dizer que...que você gosta de mim?
Ucker: Bom...”