Fanfic: Perigo Excitante | Tema: Vondy, Ucker e Dulce // Ponny

  A mansão Coutt era famosa pela preservada arquitetura
do século XIX. Seu estilo georgiana com cobiçados
1500 metros quadrados de puro luxo, área verde e
belíssimas esculturas de alto valor estimativo, tentaria até
as almas mais humildes. Automóveis caros de alto padrão
cobriam cada centímetro do gramado da residência,
perfeitamente alinhados de modo a ter uma larga
passagem entre as duas  filas. E foi justamente por ali
que um SUV prata cortou caminho, percorrendo alguns
metros até estacionar numa área reservada e quase
completamente desprovida de iluminação.
  Anahí saiu do SUV dando uma boa olhada em volta.



--- Merda! É mais gente do que imaginava.

 

  Dentro do carro, Dulce carregou a .40 e a encaixou
no coldre de coxa sabiamente escondido no traje de
gala. Ok. Agora estava devidamente preparada para
o que der e vier. Mal podia conter a ansiedade de entrar
de cabeça na missão e isso a supreendia, pois nunca fez
o tipo de pessoa que sofre de crise de ansiedade. Três
palavras serviam para se definir: passível, objetiva e
perigosa.
 "Ansiosa"?
  Soava como uma adolescente no primeiro encontro e
Dulce não estava no primeiro encontro e definitivamente
também não era uma adolescente. Fato óbvio!
  Era uma mulher desenvolvida. Tão desenvolvida que
hoje mesmo daria fim em uma das gangues mais
procurada do país.
   Anahí deu uma batida na janela, Dulce desceu o vidro
e ela enfiou o rosto contrariado para dentro.



--- Sei lá, estou com um mau pressentimento --- Sussurrou
semicerrando os olhar azulado --- E você?

--- Eu tenho o pressentimento de que alguém vai
se dar mal por aqui, e não vai ser a gente.


(...)


   Em quinze minutos dentro do salão, Dulce já tinha
reconhecido boa parte dos convidados presentes. Políticos,
empresários e várias outras figuras poderosas da alta
sociedade. Pessoas sérias, que tinham esposa e filhos
em casa. Só em casa, porque ali, entre beijos, carinhos e
abraços pra lá de íntimos
com mulheres anônimas, Dulce duvidava que os ditos
cujo trouxessem elas.
Havia mulheres por toda a parte, bonita, bem vestidas e
dispostas, pareciam estar ali com o objetivo de conseguir
algum amante.
  Dulce fez uma careta diante de uma súbita observação.
  Na verdade, elas agiam com o propósito de atrair os
homens. Os sinais se faziam evidentes nos decotes super
exagerado, a maquiagem pesada, na atitude devassa de abordar os convidados. Era
uma cena bastante comum de ser ver... em prostíbulos
e bordéis. Mas não a mansão Coutt não era nada disso, a
menos que...
  A mente de Dulce trabalhou rapidamente e ela
quase derramou a taça inteira de vinho em cima do
vestido.
  Droga!
  Então fora por isso que vinha recebendo todos aqueles
olhares luxuriosos e depravados. Por Deus, precisava
encontrar urgentemente Anahí!


(...)


--- O que uma garota tão linda faz por aqui?



  Anahí deixou a vistoria pelo salão de lado só para
deparar-se com o par de olhos verdes mais intensos
que já teve o prazer de ver. Ou melhor: no homem mais
intenso que já teve a sorte de ver.
 Moreno e de olhos verdes; uma combinação que não se
encontra por aí todos os dias, ela admitiu secretamente
deslumbrada.


--- O que um garoto como você faz aqui? --- Devolveu,
não deixando de ressaltar a última palavra.



  Ele apenas sorriu. Um belo sorriso, por sinal!



--- O quê? --- Ele se fez de surpreso --- Achei que seria
sacrilégio da minha parte ignorar um anjo vindo do
céu, então aqui estou.



  Anahí não pôde evitar o coração dar um salto.
  Oh!, o maldito tinha lábia e sabia muito bem como usá-la.
Modéstia à parte, sempre soube ser objeto de cobiça
por grande parte do sexo oposto, mas isso não era tão
bom pois a fama de durona que adquiriu durante os anos
na SIUS era como um repelente e, consequentimente, os
homens pensavam vááárias vezes antes de ter atitude
para cima dela.
  Este, entretanto, expelia tanta confiança em si mesmo
que chegava a ser desafiante à ela. Como se dissesse: "Eu
vou ficar contigo e não é você quem vai me impedir!"
   Anahí, de repente, flagrou-se sorrindo discretamente
com o pensamento.


--- E eu achando que não podia ficar melhor. Por Deus,
você é linda, mas quando sorri me faz querer te beijar!


 E para a  incrédula surpresa dos dois, ela ruborizou com
o dito.


--- É esporte pra você sair dando cantadas tão fula
em qualquer mulher que vê pela frente?

--- Uma vez que você não é "qualquer mulher", a resposta
é não. Satisfeita?


  Uma música clássica começou a soar pelo salão. Anahí
queria manter a fama de intocável e lhe estalar a mão
no rosto dele ao mesmo tempo em que também
queria ficar e continuar a ser ouvinte das respostas
medíocres (mas que tinha lá
o seu encanto). Ela se sentia personagem daqueles
romances que pingava mel, onde a mocinha apaixona-se
logo de cara pelo herói.
  Que besteira!
   Óbvio que não estava apaixonada por este belo
desconhecido, mas sim, estava admirada.
  Estava... Fascinada por aquele olhar esmeralda. E
por ele!
  Mas como assim tão rápido?


--- Poncho, temos que ir!


  Logo em seguida outro homem apareceu. Trajava
um terno negro impecável como o do tal "Poncho", tinha
o cabelo num tom louro-acastanhado, olhos cor mel
e barba feita.
  Enquanto o moreno tinha pinta de galã de cinema, este
possuía porte de modelo.
  Ambos dono de uma beleza devastadora, que por
um momento Anahí  prendeu o fôlego ao encará-los. 
  O homem moreno virou os olhos e estou a língua dentro
da boca numa reação infantil.   

--- Cara, você não desgruda de mim nem nessas
horas? Tá parecendo minha babá --- Reclamou, porém
dava para enxergar a diversão
por trás das palavras --- Me dê um tempo para se despedir
desse anjo dourado, okay?



  O louro, depois de acenar brevemente para Anahí em
cumprimento, saiu porta à fora resmungando algo sobre
Poncho nunca quietar o facho, carregando uma pasta
executiva a todo instante embaixo do braço.
  Depois que ele desaspareceu, Poncho ergueu a mão e
segurou o queixo de Anahí, erguendo o rosto dela para
ele. Muito suavemente ele colou a boca na dela. Não foi
exatamente um beijo, por assim dizer, apenas um leve
roçar de lábios, mas o coração de Anahí bateu em
disparada e o sangue ferveu a ponto dela achar que
entraria em combustão. Ela
mal pôde juntar letras suficiente para expressar a
menor palavra.


--- Até breve... --- Ele sussurrou à centímetros dela.


  E então deu as costas e foi embora, deixando uma Anahí
entorpecida para trás.


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 Companheeeeiros o/"
  Carambola, eu sei que vocês estão pensando que eu
estou individada com vocês, mas prova é a invenção do
satanás, sabem né? Estudei feito uma condenada e,
acreditem, deu um branco!
  Mas enfim, estou de volta com mais um capítulo pra
vocês, suas lindas <3


» saracarvalho: Continuado, BABY :D Eu tipo, A D O R E I
esse seu comentário estilo
filométrica <3

» kelly001: Mas minina, eu sei que estamos na idade de
dar, mas sempre é bom receber (não levem para o
lado pevertido da coisa, eu sou uma santa, afinal de
contas u.u) Ai linda, você gostou? Mas mesmo assim
vou te denunciar, sua
web-chantagista u-u Rum kk

» any saviñon: Aêêê \o/ finalmente continuei, sua 
Fofa! *0*




 Alfonso sedutor barato, em?
#Danadinho