Fanfics Brasil - Capítulo 11 Minha Dupla Vida AYA (PONNY)

Fanfic: Minha Dupla Vida AYA (PONNY) | Tema: AYA Ponny


Capítulo: Capítulo 11

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PEGUEI O telefone dez vezes para cancelar o encontro. Quer dizer, almoço de negócios.

Dez vezes.

Mas quando ouvi a recepcionista,com seus saltinhos estalando no final do

corredor, ainda não tinha dado o telefonema que iria dar fim àquela loucura. Agora não

havia como recuar.

– Courtney? – Dulce bateu de leve na porta aberta, seu cabelo ruivo preso para cima

como o de uma professora de outras eras.

Havia algo de muito apropriado naquele penteado retrô e na xícara de chá de porcelana

de Dulce, a qual ela carregava pelo escritório durante todo o expediente. Mas as aparências

enganavam, porque ela era a mesma colega que escolhera fazer sua despedida de solteira

na Naughty by Night. Eu queria agradecê-la – ou culpá-la – por ter me transformando em

atração principal no clube de cavalheiros locais.

– Sim? – Fiquei de pé, pronta para fugir do meu escritório, a fim de escapar daquele

almoço, mesmo tendo eliminado qualquer prova incriminatória da minha aventura no

Backstage. Ou mesmo da minha dança.

– Ian queria que lhe entregasse isto. – Ela me deu uma pasta gorda que pertencia

ao chefe. O arquivo tinha o nome de uma conhecida empresa do Vale do Silício na aba.

– Uma conta nova sobre a qual devo pesquisar? – Peguei a pasta e a coloquei sobre

minha mesa, ao mesmo tempo percebendo que estava extremamente decepcionada pela

recepcionista não estar ali para anunciar a chegada de Alfonso.

– Tem mais. – Dulce  sorriu e meneou as sobrancelhas. – Ele me pediu para lhe dizer que

realmente gostaria que você cogitasse assumir a liderança dessa conta.

– Eu? – Meus batimentos cardíacos vacilaram um pouco. – Ele sabe que sou uma pessoa

de bastidores.

Ian estivera na minha entrevista com a empresa. Ele sabia melhor do que a

maioria das pessoas o quanto minhas habilidades para falar em público podiam ser

terríveis. Ainda assim, ter contato com clientes poderia aumentar meu salário, se um dia

me sentisse pronta para enfrentá-los.

– Talvez ele tenha percebido que você não é mais tão tímida quanto costumava ser. –

Dulce endireitou o camafeu do colar vintage que usava. – E, a propósito,Alfonso Herrera está

aguardando por você lá na recepção.

Um grito alarmado nada nobre me escapou.

– Por que você não disse logo? – sibilei para ela, agarrando minha bolsa e verificando

meus dentes em um espelho enfiado em uma estante.

– É divertido surpreender você – admitiu ela, me acompanhando enquanto eu acelerava

pelo corredor.

– Assim você pode me ver tropeçar e talvez até gaguejar? – Todo mundo no escritório

já havia presenciado a falha no meu discurso em algum momento. Mas tinha de admitir:

todos eram muito tranquilos em relação a isso. E, exceto por algum estagiário temporário

sem noção, todo mundo era muito paciente comigo quando me enrolava com as palavras.

Era humilhante ter gente tentando concluir minhas frases.

– Não. – De trás de mim, Dulce enfiou a etiqueta da minha camisa para dentro da gola. –

Porque você é muito mais animada do que a maioria das pessoas da equipe.

– Eis um jeito novo de enxergar a situação – resmunguei, mesmo percebendo o que ela

queria dizer. Havia algumas pessoas na contabilidade que você poderia jurar serem

desprovidas de um coração.

– Vá pegá-lo, Anahí – sussurrou Dulce ao meu ouvido assim que abri a porta para a

recepção. – E não se preocupe se você não voltar depois do almoço. Sempre posso dar-lhe

cobertura.

As palavras soaram em meus ouvidos quando captei a primeira visão de Alfonso. Uma

visão maravihosa, de tirar o fôlego. Ainda não podia acreditar que havia tido uma chance

com ele na outra noite. E realmente não conseguia acreditar que o ignorei e fui para casa.

Precisava parar de deixar as velhas inseguranças arruinarem minha vida.

– Oi – falei, sem jeito, parando no meio do saguão.

Animada? Eu não conseguia pensar em uma única palavra para dizer ao sujeito. Ele

usava calça jeans e uma camiseta vermelha desbotada, mas seus sapatos eram de matar.

Mocassins velhos de couro, uma mistura de gigolô italiano com caubói americano. Ele

estava muito gostoso.

– Você está pronta? – Alfonso sorriu, e me perguntei o que ele tinha em mente para o

almoço.

Provavelmente nada parecido com a diversão que eu estava imaginando agora. Além

disso, estava vestida com uma saia cáqui entediante na altura dos joelhos e uma camiseta

branca comprada no departamento de roupas masculinas. Eu sempre achava que, com a

bijuteria certa, a camisa masculina poderia se afirmar como uma coisa na moda. Embora

a afirmação que eu estivesse fazendo agora provavelmente fosse algo como Desisto!,

acho que me esforcei demais para não me vestir para a sedução, já que isso era tudo que

eu tinha em mente.

E independentemente das fantasias que tivera com Alfonso, o relacionamento com clientes

estava fora dos limites.

– Espero que sim. – Enfiei meu tablet na bolsa e mais algumas anotações que havia

preparado para ajudá-lo com segurança on-line. – Isto é, sim.

Tardiamente, lembrei-me de ser mais firme. Direta. Se queria me sair bem falando em

público, precisava me articular melhor.

– Ótimo. – Ele olhou para meus pés e me lembrei de que estava usando tênis de lona. –

São perfeitos para o que tenho em mente.

Fiquei aliviada, já que tinha toda a intenção de trazer um par de saltos altos para o

trabalho hoje, especificamente para este almoço. Mas minha mãe havia telefonado pouco

antes de eu sair, me perturbando com sua enxurrada mensal de perguntas sobre o que eu

planejava fazer com a minha vida. Ela ainda não me oferecia reconhecimento em público,

afinal eu continuava a envergonhá-la em seu mundinho perfeito, mas ela não desistira de

sua busca para me moldar, a fim de eu virar um ser humano melhor. Ela ainda me

inscrevia em aulas de dicção, às quais eu não comparecia, e em oficinas destinadas a me

ajudar a aprender como me vestir com mais discernimento.

Hum. Não, obrigada, mãe.

– É mesmo? – Passei pela porta do escritório rumo ao calor do meio-dia. Havia algumas

nuvens ameaçadoras, mas por enquanto o dia estava apenas úmido e quente. – Vamos

comer em um desses trailers de rua? Tem um cara grego no próximo quarteirão que

vende gyros… – fiquei muito arrebatada pelas minhas lembranças culinárias para

descrever o sabor – incríveis.

– Não. – Alfonso me guiou em meio a um punhado de empresários vestindo terno que

andavam lado a lado, todos falando em seus celulares. – Meu carro está desse lado aqui.

A mão de Alfonso em meu cóccix foi fugaz, porém sexy. Minha pele se arrepiou naquele

ponto, mesmo depois que ele se afastou.

– Agora estou curiosa. – A respeito de Alfonso, percebi. Imediatamente fiquei tensa. –

Quer dizer, sobre para onde estamos indo.

– Você gosta de surpresas?

– Na verdade, sim. – Vi um Jaguar preto rebaixado na rua e suspus ser o carro dele. –

Você pode achar que uma menina tímida e quieta como eu não seja fã de surpresas, mas

quando nasci meus pais já eram mais velhos e nunca faziam nada sem grandes

planejamentos.

Alfonso pôs a mão em minhas costas de novo e me guiou por uma esquina, até uma rua

lateral. Acabou que o Jaguar não era dele. Captei o menor indício do perfume dele e desejei

poder chegar mais pertinho.

– Tímida? – perguntou ele, inclinando a cabeça para olhar meu rosto. – Eu nunca teria

considerado você tímida.

Ai, meu Deus. Algo no tom de voz de Alfonso me fez pensar que ele sabia meu segredo.

Ele sabia que eu era a dançarina no Backstage. Meu coração acelerou descontroladamente

e meus pés se embaralharam um pouco.

Alfonso segurou meu braço, exibindo um sorriso divertido.

– Meu carro está aqui. – Ele apontou para um enorme utilitário branco.

– Nunca achei que você fosse do tipo que teria um utilitário. – Fiquei feliz por

redirecionar a conversa, já que não tinha ideia do que dizer sobre sua afirmação de que eu

não era tímida. Todo mundo me considerava tímida… bem, pelo menos as pessoas que

não me conheciam.

– Então acho que já estamos surpreendendo um ao outro – observou ele sutilmente,

abrindo a porta do passageiro para mim e me ajudando a subir na cabina.

Ele deu a volta para o lado do motorista e entrou. Afivelamos os cintos e saímos

calmamente em meio ao tráfego de horário de almoço, mesmo com tudo estando uma

loucura.

– Então você gosta de dirigir um tanque? – Usei o retrovisor lateral para me certificar

de que ele não estava esmagando os carros menores na pista ao lado, quando seguiu para

a direita. – Eu ficaria uma pilha de nervos nessa coisa.

Eu estava uma pilha de nervos, de qualquer forma, ali a sós com Alfonso em um espaço

fechado. Uma vida inteira de comentários mordazes da minha mãe voltou para me

assombrar enquanto me perguntava se minha roupa estava combinando e se conseguiria

enfrentar o almoço sem tropeçar nas palavras. Para me distrair dos pensamentos

negativos, tentei me concentrar no veículo e me perguntei se ele estava dirigindo a

caminhonete na outra noite, no Backstage. Parecia muito espaçosa. Poderíamos ter

realmente… nos divertido.

Precisei me abanar para evitar o superaquecimento enquanto imaginava as mãos dele

em cima de mim.

– É um veículo de trabalho – assegurou ele, seguindo para a parte oeste na Sunset

Boulevard. – Trabalhar para mim significa pegar no pesado. Às vezes preciso transportar

material por aí.

Ou convidar dançarinas exóticas para seu banco de trás? Olhei furtivamente para as

coxas dele e me imaginei montando nelas.

– Você é um agente de talentos. – Abaixei o vidro do lado passageiro e deixei um pouco

da brisa entrar para ajudar a me refrescar. Era divertido estar num carro tão alto. E nunca

me cansava do oceano. Eu morava perto dele, mas não via o suficiente. – Como você pega

no pesado enquanto conversa com agentes de elenco e envia fotos?

Aquilo o fez rir, e gostei do som, enquanto deixávamos o centro de Los Angeles para

trás. Ele parecia demasiadamente sério para um sujeito nascido na realeza de Hollywood.

Eu sabia que o dinheiro não trazia felicidade, mas, na maioria das vezes, ajudava.

– Você, de todas as pessoas, deve entender que tenho aspirações maiores do que gerir

minha lista de clientes. – Passamos por um turista que tietava um casal de estrelas de

reality show em uma faixa de pedestres, os braços cheios de sacolas de compras. – Então

trabalho muito mais horas no dia além do que meus negócios exigem. Mas este carro se

provou útil até mesmo para a agência de talentos. Há um ator famoso que assinou

comigo, e ele não vai a lugar nenhum sem seu cachorro são bernardo. Buddy nunca caberia

em um carro esportivo.

– Tenho muita curiosidade sobre o desenvolvimento da sua empresa de cinema. –

Estudei o perfil dele para ver se tinha me aventurado em um assunto proibido. – Adoraria

saber mais sobre isso, se você não se importar.

– Depende. Você está pedindo para si ou como representante da Sphere?

– Definitivamente para mim. Mas eu não queria…

– Tudo bem. – Ele abriu o teto solar e olhei para cima; vi as palmeiras e o céu cheio de

nuvens. – Aprendi a ser cauteloso, mas que mal faria comentar com alguém que já

conhece o plano?

Os quilômetros voavam conforme ele me contava sobre algumas noções básicas do

ramo. Sabia uma coisa ou outra sobre empresas start-up, mas nada sobre o nascimento

de um estúdio de cinema, então aprendi muito. Logo se tornou óbvio que Alfonso sabia o que

estava fazendo. Também me ocorreu que seu pai era um tolo por permitir que um sujeito

bem informado sobre o ramo como Alfonso escapasse.

Quando o utilitário tomou uma estrada íngreme e sinuosa em Pacific Palisades, quase

tinha me esquecido do nosso almoço. Ops, reunião.

– Onde estamos? – Olhei as redondezas com mais atenção e tive certeza de que nunca

havia estado ali. Parecia um lugar improvável para um restaurante.

– No local de nosso piquenique.

– V-v-vamos fazer um piquenique? – Hesitei nas palavras porque um piquenique fazia

aquilo se parecer muito mais com um encontro de namorados do que com uma reunião. E

de repente senti mais pressão. Cuidado.

– Percebi ontem que fiquei ralando por meses para recuperar alguma credibilidade

profissional, mas não importa o quanto eu trabalhe, meu pai ainda vai estar esperando que

eu cometa um erro. – Ele parou em um estacionamento perto de um campo gramado com

um cartaz que dizia “Will Rogers State Park”. – Achei que era melhor encontrar tempo

para desfrutar dessa jornada, porque tenho certeza de que não estou nem perto do ponto

da minha vida em que poderei escapar da sombra do velho.

Ele desligou o motor e deu a volta para abrir a minha porta. Eu estava começando a

ficar tensa, o ambiente descontraído do passeio dissipando sob a pressão de… ajudar Alfonso 

Herrera a aproveitar sua jornada. Mas ele parecia inconsciente da minha mudança de humor

quando se dirigiu para a parte traseira do veículo e abriu o porta-malas.

– Pronta? – perguntou ele, me entregando um cobertor azul enquanto pegava uma

imensa bolsa térmica. – Espero que não chova.

– Uau. – Eu não conseguia pensar em mais nada a dizer porque meu cérebro estava

ocupado calculando o tempo e o esforço que ele deve ter depositado no planejamento

daquilo tudo. Arrumar as coisas de um piquenique me pareceu incrivelmente romântico,

embora soubesse que essa não era a intenção dele.

No entanto… e se fosse?

Voltei a me preocupar se ele sabia que era eu no palco do Backstage. Afinal, eu era

capaz de acreditar que Natalie Night o havia encantado. Mas eu? Anahí? Diabo, eu era

uma contadora, e até mesmo eu não era capaz de fazer aquela conta dar certo.

– O quê? – Ele olhou para mim quando passamos por um campo de polo vazio, em

direção a algumas mesas de piquenique desertas. – Você é contra piqueniques? Tem fobia

de formigas, talvez?

– Não. – Segui-o até a mesa de piquenique à sombra de uma árvore imensa, onde

paramos. – Só estou surpresa por estarmos fazendo um piquenique em uma reunião de

negócios.

– Primeiro de tudo, você disse que gostava de surpresas. – Ele pegou o cobertor das

minhas mãos e o estendeu à sombra, com cuidado para evitar as raízes das árvores. – Em

segundo lugar, só joguei a parte sobre trabalho para me certificar de que você viria.

Seus olhos encontraram os meus, e a voz dele baixou para aquele tom de intimidade

tranquila.

– Oh. – Aparentemente, ele tinha planejado tudo. Meu coração batia tão rápido que me

senti um pouco tonta. Dizia a mim mesma para falar devagar. Realmente devagar. Porque

fiquei tão desnorteada, que estava com o corpo tombando. – Por quê? Isto é, por que é

importante eu estar aqui?

Aquela era a chance de ele denunciar minha dupla identidade. Ele poderia acabar com a

tensão agora e me confrontar sobre a duplicidade. Parte de mim achava que seria melhor

simplesmente admiti-la. Eu sempre poderia me subjugar a ele e pedir para não contar ao

meu chefe.

Na verdade, me subjugar a ele não parecia nada mal.

– Quero saber mais sobre você, Anahí Portilla. – A expressão de Alfonso não

revelava nada.

Ainda assim, minha pele formigava em todos os pontos, como se ele tivesse acabado de

me tocar.

– De um jeito pessoal? – Passei os braços em volta do corpo, apesar do calor do dia,

porque estava arrepiada em todos os lugares.

– Acho que você sabe a resposta para isso. – Ele apontou para o cobertor. – Sente-se.

Escolhi um canto mais perto do tronco da árvore e tentei não hiperventilar. Por alguns

minutos, vi-o abrindo a bolsa de piquenique em silêncio. Pegou uma garrafa de um

champanhe excelente e duas taças de cristal. Fui encarregada de servir a bebida enquanto

ele pegava queijos, frutas e algumas minibaguetes. Ele também havia trazido salmão

conservado no gelo e alguns chocolates.

Enquanto me atrapalhava com a embalagem de alumínio e colocava um guardanapo de

linho ao redor da cortiça para tirar a rolha, assisti a Alfonso trabalhar na apresentação da

refeição. Gostei de ele ter me deixado processar toda a coisa do “Quero te conhecer no

âmbito pessoal” no meu próprio ritmo.

– Você está colocando o Claude Troigros no chinelo. – Eu o observava cortar um

morango em fatias para decorar o prato de frutas.

– Resolvi usar todos os recursos existentes para seduzir os sentidos. – Ele estendeu

uma fatia de morango para mim. – Gostaria de uma mordida?

Meu coração parou. Perguntei-me vagamente quanto tempo ainda conseguiria respirar

sem esse órgão vital funcionando, mas depois ele voltou a engrenar. Agora batia num

ritmo que parecia três vezes mais rápido. Aquilo realmente estava acontecendo. Eu poderia

perder meu emprego por isso.

Mas estava muito longe do escritório agora.

Envergonhada, abri os lábios e me inclinei para a frente. Os olhos de Alfonso mergulharam

em direção à minha boca enquanto ele me alimentava, os nós dos dedos roçando em meu

queixo, e então a mão caindo.

– Delícia. – Ele nem sequer tinha provado o morango. Simplesmente estava concentrado

em meus lábios.

Eu estava completamente perturbada. Totalmente excitada, mas desconcertada também.

– Você não precisava t-t-ter tido todo este trabalho – falei a ele, desacostumada àquele

tipo de atenção masculina.

– Não? – Ele pegou a garrafa de champanhe das minhas mãos e finalizou o trabalho do

qual tinha me esquecido. A cortiça estalou suavemente quando saiu. – Acho que você está

errada. Da última vez que a convidei para sair, levei um bolo.

Ele serviu o champanhe tão calmamente, que ninguém que estivesse nos observando

teria imaginado que ele havia acabado de jogar uma granada no meu mundo.

 


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:49:39

    lindooooooooooooooooooooooo amei... ;)

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:38:06

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 11/05/2015 - 00:07:34

    COMO ASSIM??????? FIM???? Nãaaaaaao aceito volta akiiiiii

  • Angel_rebelde Postado em 10/05/2015 - 18:59:36

    Acabooou ??? :OOOO O.o Poncho td valente indo finalmente falar com o pai sobre td q o incomodou todo esse tempo. Realmente ele tem um jeito muito estranho de amar o filho, e acabou criando rivalidades qndo desde o início poderiam ter trabalhado juntos pois funcionam melhor. Anny não poderia ter ficado mais feliz ao ver Poncho de volta depois de ter acertado td com o pai. Ameeeeei essa fic. =DD

  • Angel_rebelde Postado em 09/05/2015 - 00:52:24

    O pai do Poncho é um cretino mesmo, que fica querendo disputar com o filho só pra se mostrar o *bonzão*. Poncho defendendo ela e mesmo assim a Anny firme e forte enfrentando o Sr Thomas numa boa. Deu dó do Poncho tbm q praticamente assinou o atestado de Covarde naquele instante. Mas ele precisou dessa sacudida dela pra entender q, assim como ela fez sem ao menos conhecer o pai dele, ele deveria enfrentar logo o pai e mostrar q ele tem voz sim. Conttttttt

  • Mila Puente Herrera Postado em 08/05/2015 - 14:18:01

    Tadinha da Anny o pai dele é ridiculo ¬¬ Postaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:59

    o pái do poncho é um idiotaaaaa

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:26

    some maiteeeeeeeeeee...

  • Angel_rebelde Postado em 06/05/2015 - 18:58:40

    Quasee q descobrem ela na boate ! Maite td atirada pro lado do Poncho ¬¬ Não se manca ¬¬ Foi um plano de fuga deles mtoo bom até o pai deles o ver juntos. Com certeza deve ter dito pro filho q ela tbm é apenas mais uma q ele encontrou por aí. Adooreeiii cochinadas na hidromassagem ;D kkkkkkkkkk. E agora q ela quer ir no Baile ?? :OOO Não teria problema se ela quisesse se esconder e ele evitar críticas do pai. Talvez seja a hora de enfrentarem isso de vez. Conttttt

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 18:55:57

    *.*


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