Fanfic: Minha Dupla Vida AYA (PONNY) | Tema: AYA Ponny
Pelo menos, era isso que estava acontecendo para ele. O vapor exalava de Alfonso em
ondas.
Mas Anahí merecia mais do que apenas seu desejo primitivo. Alfonso tentava fazer o
cérebro sincronizar com a boca para oferecer o elogio que a dança merecia.
– Estudei cinema por toda minha vida. Cores, movimento, som. – Alfonso agarrou o véu
que ainda repousava no ombro dela, a seda verde como um substituto mixuruca para a
pele macia. – Mas nunca testemunhei uma cena que envolvesse todos os meus sentidos
do jeito que você acabou de fazer, Anahí. Estou completamente… fascinado.
Mesmo quando disse isso, Alfonso percebeu que provavelmente havia revelado mais do que
pretendia. Mas que diabo. Anahí estava ali, seminua, depois de compartilhar algo muito
especial com ele. Ela havia revelado algo também.
– U-uau. – Ela inclinou a cabeça, quase como se estivesse tentando se desviar do elogio.
– Eu teria ficado feliz com um… – Ela respirou fundo, gesto que Alfonso reconheceu como
um esforço para controlar o discurso. – Com um beijo.
– Não aceite nada menos do que você merece – soltou ele com um ardor que o tomava
por completo. – Nunca mais.
EU ESTAVA tremendo, e não era por causa da temperatura ali fora.
O ar frio do Pacífico roçava minha pele exposta, o toque de umidade se transformando
em vapor assim que se aproximava da minha pele aquecida. Então eu definitivamente não
estava com frio. O tremor era resultado direto das palavras de Alfonso. E do olhar dele.
Deus. Do. Céu. O olhar dele.
Será que eu estava caindo de amores por ele? Percebi pela primeira vez o quão
apropriada era esta metáfora: “caindo.” Porque o sentimento era exatamente como a
queda livre de uma montanha-russa imensa, sabendo que seria uma viagem assustadora
para baixo. Ainda assim, não conseguia abandonar o passeio agora. Eu tinha pedido por
isso, não tinha?
Então as mãos dele já estavam em mim e comecei a descida vertiginosa. Sensações
rugiam em meu corpo até minhas terminações nervosas comandarem o espetáculo. A
boca quente de Alfonso na minha, a língua deslizando na fenda dos meus lábios em um apelo
erótico. Meus dedos agarrando as lapelas do paletó dele, um esforço para permanecer de
pé, já que meus joelhos tinham derretido.
Eu sabia que iria ficar quase nua ao final da minha dança, mas não sabia que me
sentiria tão nua. Ficar perto de Alfonso enquanto ele permanecia vestido, e eu praticamente
sem roupa, me causava uma sensação quente, sexy. Rebolei um pouco, gostando do leve
atrito do sobretudo de lã contra minha pele desnuda. E, claro, fui recompensada pelo meu
esforço árduo com aquilo que estava sob a braguilha dele.
– Vamos entrar – resmungou ele num tom que implicava que eu não devia discutir.
Até parece.
Alfonso tirou o paletó antes que eu pudesse piscar e o colocou em volta em meus ombros.
Confusa, percebi que ele olhava para trás enquanto me empurrava para sairmos de debaixo
do caramanchão. Não havia casas nos arredores da costa e nem vizinhos para fazer
fofoca, afinal estávamos em um penhasco que se projetava para uma garganta. Mas com
luzes visíveis abaixo de nós, talvez ele estivesse preocupado que alguém pudesse me ver
enquanto corríamos em direção à casa.
O quão atencioso era isso?
Assim que pensei no assunto, tive um lampejo de preocupação. E se ele simplesmente
não quiser ser visto comigo? Mas eu sabia que isso era coisa da antiga e insegura
Anahí. Esse tipo de pensamento permanecia em meu reflexo principal, tinha perdurado
durante toda minha vida, por isso era difícil de ignorar. No entanto, eu iria ignorá-lo. Nada
iria me roubar desta noite com Alfonso. Ele fazia mais do que apenas me desejar.
Ele se importava comigo.
Dava para sentir isso em seu toque. Enxergar isso em seus olhos.
Quando nos aproximamos da casa, moderna e quadrada, construída em quatro níveis
diferentes, algumas das janelas estavam iluminadas, e notei muita madeira clara e cromo.
Luminárias pesadas pareciam saídas diretamente de alguma fábrica. Eram elegantes e
tinham um visual industrial, assim como as escadas emborrachadas e as bancadas de aço
inox na cozinha. Mas não seguimos para a seção principal da casa.
Alfonso nos guiou para outro pátio cercado por árvores de gardênia. Ele abriu uma porta de
tela para que pudéssemos entrar em uma porta francesa, dando para uma imensa suíte. O
fogo ardia atrás de um gradeado preto aberto em ambos os lados. Uma lareira elegante de
pedras o cercava, se projetando para o quarto. Uma colcha cinza cobria a cama king-size,
e havia uma pintura de uma papoula vermelha em uma parede, mas essa era a única cor
em contraste às paredes neutras e o piso claro de bambu.
Era como entrar em um sonho. Aquela casa linda e vazia no alto de um penhasco era
um lugar distante da realidade, um lugar ao qual eu não pertencia. Mas daí, todo meu
tempo com Alfonso parecia assim. Ele era minha realidade alternativa. Estar com ele
despertava algum animal sensual latente em mim, e eu adorava a sensação.
Provavelmente foi por isso que tentei dançar de novo hoje à noite, para recriar a magia
daquela primeira vez.
Alfonso tirou o paletó dos meus ombros com o mais leve dos toques. Seu olhar cheio de
cobiça percorreu meu corpo, e me esqueci de sentir qualquer coisa além da alegria de
estar com ele. Eu não iria recuar daquela química mágica. Eu não iria me privar de Alfonso
Herrera.
Então o abracei e o beijei como se não houvesse amanhã.
Perdi-me naquele beijo. Nele. Derreti-me nele, vasculhando botões de camisa e me
enfiando em suas mangas para tocar a pele quente. Alfonso não seria capaz de se despir
rápido o suficiente para mim. Talvez eu tivesse esgotado toda minha paciência em meu
próprio striptease.
A camisa e o paletó atingiram o piso de bambu em um lampejo. O cinto deslizou
facilmente, bem como o zíper das calças. Incitei-o a deitar na cama, tirando as meias ao
mesmo tempo que puxava a cueca boxer para baixo. Então a boca dele envolveu meu seio,
e não consegui me concentrar em mais nada. Senti a leve provocação da língua dele ao
redor do cume, e então ele me tomou entre os lábios e pincelou o mamilo teso com a
língua.
Era quase como se ele tivesse me tocado entre as coxas, porque um calor morno
começou a vibrar ali também. Urgente agora, levei as mãos aos seios para desabotoar o
sutiã, que já estava deslizando pelo meu tórax.
Ouvi um gemido baixo de Alfonso, um estrondo predatório em desacordo com seu
comportamento urbano habitual. Sabia que ele devia estar totalmente no limite, e aquilo já
era inebriante por si só. Sentime privilegiada por vê-lo assim, despido da famosa
personalidade pública. Para mim, ele era simplesmente Alfonso. Meu amante extraordinário.
Ele me carregou e me levou para a cama, me espiando com um olhar sombrio, faminto.
Meus dedos dos pés se contraíram quando olhei para ele à luz da lareira, seu corpo lindo
revelado. A cama debaixo de mim era tão macia, o homem pairando acima de mim estava
tão rijo. Eu mal podia esperar para senti-lo em cima de mim, sua força contra as minhas
curvas. Com Alfonso, não havia nenhum constrangimento. Sentia-me feminina. Mulher. Sexual.
E ai, meu Deus, como o desejava.
Alfonso se demorou tocando cada parte de mim com uma atenção minuciosa que nunca
havia sonhado que qualquer homem teria paciência para apresentar. As mãos acariciavam
e passeavam, massageando para dissipar toda a tensão persistente. Beijos quentes em
meus seios se misturavam ao apalpar hábil de seus dedos pelos meus ombros, pelos
meus braços, até darmos as mãos. Apaixonado e terno ao mesmo tempo. Talvez fosse
egoísta da minha parte, mas me perdi na felicidade de sua devoção indivisível para mim,
para meu prazer.
Ele encontrou zonas erógenas em lugares que eu nunca teria imaginado que alguém iria
notar, acariciando com dedos hábeis até eu estar no limite do o*rgasmo. Quem teria
imaginado que a sola do pé poderia ser tão incrivelmente sensível? Mas quando ele apertou
o polegar ali, me beijando o tempo todo até chegar à parte interna da minha panturrilha,
derreti. Simplesmente derreti.
Quando ele me cobriu e penetrou fundo, flutuei em segundos.
Vi estrelas detrás de meus olhos fechados, pontinhos de luz que estouravam em flashes
brilhantes conforme eu chegava ao ápice sem parar. Acho que fiquei me segurando por
tanto tempo que ficou impossível esperar mais um segundo assim que o senti grosso e
certeiro dentro de mim. Agarrei-lhe os ombros, cravando os dedos profundamente em sua
pele para mantê-lo bem junto a mim.
Meus quadris requebravam ao encontro dele, torcendo até a última gota em meio aos
tremores pós-o*rgasmo, e sim, eu gostei para diabo do jeito como meu corpo em
movimento junto ao dele o fez gemer de aprovação. Da forma como a respiração quente
de Alfonso acelerou contra meu pescoço enquanto eu, sim, a Anahí gaga e tímida, deixei
aquele homem magnífico absolutamente louco de desejo.
Deus, sim.
– Anahí. – Ele sussurrou meu nome ao meu ouvido direito antes de encontrar o
próprio alívio, a palavra repleta de uma ternura que eu não esperara depois da maneira
como nos provocamos e tentamos um ao outro durante a noite inteira.
Ele ancorou meu corpo ao dele, nos selando juntos por longos instantes, nos quais
compartilhamos o mesmo fôlego. O mesmo ritmo cardíaco.
Logo depois, eu não conseguia me mexer. O prazer lânguido deixava meus membros
pesados, e eu estava esparramada debaixo de Alfonso, ofegante. Aspirei o cheiro dele, nosso
cheiro, e absorvi o contato com o homem lindo e cálido ao meu lado.
Disse a mim para não pensar no fato de estar me apaixonando por ele. De que eu já
havia começado a espiral descendente antes mesmo desse encontro incrível. Adverti-me
para não atribuir significado demais ao sexo inebriante. Só porque tinha abalado o mundo
de Alfonso, fisicamente falando, não significava que ele nutria sentimentos profundos por
mim ou mesmo planos de longo prazo, não é? Jurei não ficar obcecada sobre o significado
dessa noite juntos.
Eu estava ali para aproveitar o momento com ele pelo tempo que durasse. Não podia
perder meu coração para um homem de um mundo tão vastamente diferente, um homem
cuja vida era vivida aos olhos do público. Ainda assim, mesmo que tentasse não pensar no
futuro, uma pequena parte de mim já estava prevendo manhãs preguiçosas de domingo
nos braços dele. Noites cintilantes onde nós guiávamos a orgas*mos frenéticos…
Para silenciar o desejo feroz subindo dentro de mim, reuni meu orgulho e independência
e corajosamente me afastei dele. Não o suficiente para soar como uma rejeição, apenas o
suficiente para resfriar o ar ainda aquecido entre nós. Fiquei de lado para olhar para ele,
seu perfil tão convincente quanto o restante do corpo. Coloquei minhas mãos debaixo do
travesseiro dobrado para não ficar tentada a tocá-lo.
– Você pode ficar? – perguntou ele, se deitando de lado também. – Não pensei em
perguntar isso antes, pois estava tão feliz por finalmente vê-la de novo. – Ele passou a
mão pelo meu cabelo, fazendo-me perguntar como estava meu visual.
Um desastre, provavelmente.
Mas suas palavras sugeriam que ele não me achava desagradável. De jeito nenhum.
Mencionei que me sentia como uma deusa do sexo com todas aquelas endorfinas fluindo
em meu corpo? Essa sensação pode se tornar viciante.
– Eu vim de carona até aqui – lembrei-lhe, grata por poder passar a bola para ele acerca
da complicada questão sobre passar ou não a noite. – Então cabe a você decidir quando
vou embora.
A maneira como ele franziu a testa me fez pensar que fui muito insolente.
Mas daí a expressão dele suavizou.
– Acho que vou manter você como refém mais um pouco então. – Alfonso alisou uma
mecha do meu cabelo entre o polegar e o indicador. – Demorou muito tempo para eu
conseguir encontrar você esta semana. Seu trabalho deve manter você bem ocupada.
Tínhamos ficado três dias sem nos ver. Fiquei feliz em saber que não era a única
pessoa ansiosa depois do primeiro encontro.
– Assumi novas responsabilidades no trabalho. – Dada a forma como queria me aninhar
no peito dele e me esquecer do mundo, achei que seria uma boa ideia falar sobre meu
trabalho. Melhor do que admitir o quão louca estava por ele.
– E isso é bom? – Ainda segurando aquela mecha de cabelo, Alfonso usou as pontas como
um pincel, passando-a no meu ombro.
Tive de pensar na pergunta dele por um momento. Por um lado, gostava do que estava
fazendo; por outro, não tinha certeza de como me sentia sobre a nova função sem um
aumento de salário.
– É empolgante. Estou na Sphere há quase três anos, executando a mesma função.
Pensar em uma nova faceta da empresa vai ser interessante. – Expliquei-lhe sobre meu
papel anterior nos bastidores e sobre minha apresentação iminente para um cliente. – É
tudo mais lisonjeiro ainda para mim por causa dos meus problemas de fala.
– Isso não a deixa tensa?
– Um pouco. Mas depois de dançar no Backstage, acho que posso lidar com alguns
riscos novos. – Meus olhos tinham sido abertos naquela noite. Eu não ia voltar para meu
estilo de vida passivo, do tipo “aceite o que a vida lhe oferece”.
– Que bom para você. – Alfonso soltou meu cabelo, e estremeci diante do modo como ele
roçou pelo meu braço, pelas minhas costas, para então se apoiar no travesseiro atrás de
mim. – Você já pensou em aulas de atuação?
Aquilo me fez soltar uma gargalhada surpresa.
– Hein?! Sou uma pessoa de números, não uma aspirante a Hollywood.
– Às vezes aulas de teatro podem ajudar as pessoas que ficam tensas diante de uma
plateia. Elas podem diminuir o nervosismo e ajudar a relaxar.
– Sério? – Tentei me imaginar no programa de entrevistas Inside the Actor’s Studio e
falhei. – Já é difícil o bastante ficar de pé na frente de dez pessoas em meu escritório.
Não acho que seria capaz de lidar com uma aula na frente de estranhos.
– É só uma ideia. – Ele deu de ombros antes de se virar para pegar um controle remoto
que reduzia a chama da lareira. O quarto ficou mais escuro.
– E você? Você também andou bem ocupado nesta semana. Como está seu trabalho?
Alfonso nos cobriu com o lençol, verificando atrás de mim, para ter certeza de que eu
estava totalmente coberta. Meu coração se apertou perante a doçura dele. Ele me puxou
para mais perto, a fim de que eu pudesse aninhar a cabeça no bíceps dele.
– Quase todos os meus clientes estão trabalhando agora. Aquele cara que arrastei para
o show no Backstage… Christopher Uckerman? Ele vai conseguir um grande papel na semana que
vem. Posso sentir isso.
– Mesmo? – Tentei me lembrar do rosto do ator, mas minhas recordações daquela noite
se concentravam no homem que estava ao meu lado na cama.
– Sim. O departamento de elenco do filme está louco por ele, e o diretor acabou de me
avisar que quer outra reunião. – Alfonso assentiu com satisfação, como se isso fosse a prova
de que precisava. – Uma vez que Christopher conseguir o papel, sobrarão só dois adolescentes
para os quais preciso encontrar trabalho.
– Então toda sua agência de talentos representa os atores originalmente contratados
para o filme que seu pai boicotou? – Eu tinha lido muito sobre os negócios de Alfonso
enquanto estava preparando os relatórios da Sphere para Maite. Sabia o básico sobre o
conflito com o pai.
– E mais alguns que conheci desde então. Mas todos estão trabalhando agora, exceto os
dois últimos. Uma vez que encontar tabalhos sólidos para eles, poderei prosseguir.
Uma brisa fresca soprava pelas portas francesas abertas, fazendo com que as chamas
na lareira vacilassem e estalassem.
– E abrir o estúdio sobre o qual você não quer que ninguém saiba. – Não consegui
resistir e rocei meu rosto na pele quente do braço dele. Era fantástico como um músculo
tão duro podia ser um travesseiro tão macio.
– Sim. – Ele ficou tenso, e o fitei para ver sua expressão. – Embora agora eu esteja em
dúvida sobre meu primeiro projeto, pois meu pai comprou os direitos para filmar uma
história parecida com a que eu queria fazer…
Ele parou de falar o que quer que estivesse a ponto de dizer, a mandíbula contraída.
Tentei outra abordagem:
– Por que você acha que ele faz esse tipo de coisa? Contei que minha mãe sempre foi
dura comigo também. Mas ela nunca… me frustrou tão ativamente.
Uma perfeccionista por natureza, minha mãe sempre se mostrara decepcionada com o
que considerava serem meus defeitos perpétuos. A gagueira era apenas um exemplo.
Minha falta de ambição, meu guarda-roupa, minha franja comprida… havia muitas coisas
das quais ela não gostava. Mas ao mesmo tempo que reclamava dessas falhas, não queria
me ver fracassar.
Que estranho o pai de alguém querer isso.
Continua.........
Autor(a): Erika Herrera
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Alfonso DEMOROU um tempo para responder. Ele não tinha certeza do quanto deveria compartilhar, para começar. E também estava surpreso por Anahí ter feito aquela pergunta. A maioria das pessoas queria saber mais sobre Thomas, o cineasta independente rico que tinha deixado sua marca no ramo após ser criado por pais adotivos em uma regi&at ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 33
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franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:49:39
lindooooooooooooooooooooooo amei... ;)
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franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:38:06
*.*
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Mila Puente Herrera Postado em 11/05/2015 - 00:07:34
COMO ASSIM??????? FIM???? Nãaaaaaao aceito volta akiiiiii
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Angel_rebelde Postado em 10/05/2015 - 18:59:36
Acabooou ??? :OOOO O.o Poncho td valente indo finalmente falar com o pai sobre td q o incomodou todo esse tempo. Realmente ele tem um jeito muito estranho de amar o filho, e acabou criando rivalidades qndo desde o início poderiam ter trabalhado juntos pois funcionam melhor. Anny não poderia ter ficado mais feliz ao ver Poncho de volta depois de ter acertado td com o pai. Ameeeeei essa fic. =DD
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Angel_rebelde Postado em 09/05/2015 - 00:52:24
O pai do Poncho é um cretino mesmo, que fica querendo disputar com o filho só pra se mostrar o *bonzão*. Poncho defendendo ela e mesmo assim a Anny firme e forte enfrentando o Sr Thomas numa boa. Deu dó do Poncho tbm q praticamente assinou o atestado de Covarde naquele instante. Mas ele precisou dessa sacudida dela pra entender q, assim como ela fez sem ao menos conhecer o pai dele, ele deveria enfrentar logo o pai e mostrar q ele tem voz sim. Conttttttt
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Mila Puente Herrera Postado em 08/05/2015 - 14:18:01
Tadinha da Anny o pai dele é ridiculo ¬¬ Postaaaaaaaaaaaaa <3
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franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:59
o pái do poncho é um idiotaaaaa
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franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:26
some maiteeeeeeeeeee...
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Angel_rebelde Postado em 06/05/2015 - 18:58:40
Quasee q descobrem ela na boate ! Maite td atirada pro lado do Poncho ¬¬ Não se manca ¬¬ Foi um plano de fuga deles mtoo bom até o pai deles o ver juntos. Com certeza deve ter dito pro filho q ela tbm é apenas mais uma q ele encontrou por aí. Adooreeiii cochinadas na hidromassagem ;D kkkkkkkkkk. E agora q ela quer ir no Baile ?? :OOO Não teria problema se ela quisesse se esconder e ele evitar críticas do pai. Talvez seja a hora de enfrentarem isso de vez. Conttttt
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franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 18:55:57
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