Fanfics Brasil - Capítulo 27 Minha Dupla Vida AYA (PONNY)

Fanfic: Minha Dupla Vida AYA (PONNY) | Tema: AYA Ponny


Capítulo: Capítulo 27

16 visualizações Denunciar


ASSIM… EU tinha sido dispensada.

Alfonso  me deixou para trás sob a poluição da noite pesada, seu paletó de seda italiana

como um pedido de desculpas por ele ter tirado o abrigo de seu braço de cima de mim,

mesmo com o cheiro do tecido estando delicioso… tal como Alfonso . Ele disse que eu não

precisava esperar, e a julgar pela forma como parou ao lado do Escalade, sem me

apresentar, estava me excluindo das partes mais importantes de sua vida.

Duas semanas atrás, eu provavelmente teria saltitado feliz para o utilitário de Alfonso  a

fim de esperar por ele, grata por qualquer fração de seu mundo que ele quisesse

compartilhar. Agora? Eu tinha um novo senso sobre meu próprio valor e não queria ficar à

sombra de um sujeito de quem eu realmente gostava. Especialmente não quando a

conversa entre eles começou a esquentar. Alfonso  gesticulava e sacudia a cabeça. As vozes

se elevaram, mas não o suficiente para que eu distinguir o que estavam dizendo.

Através do para-brisa do Escalade, encontrei o olhar do Herrera mais velho, o rosto

iluminado pelo azul-celeste das luzes do painel. Fiquei um pouco surpresa ao constatar que

o conhecido produtor não tinha um motorista para transportá-lo pelo tráfego da cidade,

mas daí Thomas Herrera tinha a reputação de ser um homem trabalhador, um

multimilionário que subiu na vida por conta própria. A imprensa adorava suas histórias no

estilo do luxo ao lixo, do menino abandonado pela mãe viciada em drogas que alcançara

fama e riqueza. Era puro Hollywood.

Ele deve ter me apontado para Alfonso , porque só aí este se virou e notou que eu ainda

estava de pé ali no escuro. Era eu, ou ele parecia impaciente? Afastei este pensamento e

me recusei a ficar constrangida. Eu era uma parte da vida de Alfonso  ou não?

Mesmo que a resposta fosse não, queria saber a verdade. Eu não poderia me intitular

uma mulher forte e independente, a menos que tivesse a coragem de saber em que ponto

eu estava com o homem com quem estava passando algumas noites muito memoráveis.

Eu consideraria isso parte da minha transformação pessoal. Mesmo que ele partisse meu

coração.

Respirando fundo, me aproximei a passos largos.

– Oi. – Falei a palavra perfeitamente. Claramente. E com convicção. Mas eu meio que

esperava não ter de dizer muito mais. Enfiei minha mão pela janela do Escalade, embora

estivesse num ângulo estranho. – Sou A-Anahi.

Estremeci na tentativa de esconder minha gagueira. As pessoas gaguejavam um pouco

naturalmente quando estavam tensas. No entanto, o alívio desintegrou quando percebi que

havia informado meu nome real a alguém que tinha me visto sair do Backstage em um

traje de dança. E usando máscara.

Ai. Droga. O que eu tinha na cabeça ao dar àquele homem, um homem com quem Alfonso 

se desentendia constantemente, o poder de destruir minha vida? Pior, lhe forneci munição

para ferir Alfonso  através de sua relação comigo.

Trey passou um braço em volta da minha cintura enquanto eu me aprumava para

apertar a mão de seu pai.

– É um prazer conhecê-la, Anahí . Sou Thomas. – disse ele com a menor ênfase na

segunda sílaba, uma pitada de espanhol em seu discurso. Eu tinha certeza de que um de

seus pais era espanhol, mas não conseguia lembrar qual. O aperto de mão foi forte e

seguro quando ele pegou minha mão, e se achava estranho o fato de eu estar usando

máscara, não mencionou nada.

Ele sorriu para mim, balançando a cabeça ligeiramente. Eu o teria considerado bem

encantador se não fosse a postura frágil de Alfonso  ao meu lado. Dava para sentir a fúria

silenciosa na tensão dos músculos do filho.

– Meu pai já estava de saída – explicou Alfonso , mantendo o olhar nivelado ao do pai. – Já

terminamos aqui.

– Pense no que eu disse – falou Thomas, a mandíbula rígida. Sua expressão era o oposto

do calor que ele havia demonstrado para comigo. A metamorfose aconteceu outra vez,

fazendo o caminho reverso, quando o homem mais velho se voltou para mim novamente. –

Talvez veja você amanhã à noite, Anahí . Alfonso  vai estar em um baile de gala. Tenho

certeza de que você iria gostar.

Não tive tempo para responder. Ele acenou de modo garboso antes de se recostar no

banco e arrancar com o carro. Felizmente, Alfonso  notou as intenções de seu pai e me puxou

longe o suficiente para não haver risco de o Escalade passar em cima dos meus dedos.

– Ele parece tão interessante quanto é retratado na imprensa – falei diplomaticamente,

não muito certa sobre o que mais dizer com Alfonso  em silêncio ao meu lado.

Meu palpite inicial era de que ele estava com raiva.

Irritado porque o pai havia me convidado para um evento no qual Alfonso  não havia

planejado me incluir? Ou ele estava simplesmente sentindo-se frustrado por ter um pai

autoritário? Tentei não levar para o lado pessoal o fato de ter ficado sabendo sobre o baile

pelos lábios do pai dele.

Mas mais uma vez, tive a impressão de que Alfonso  estava tentando me manter afastada

de sua vida pública.

– Ele é interessante – murmurou Alfonso , me guiando para o utilitário. – Vou conceder essa

honra a ele.

Um manobrista veio correndo para abrir a porta do carro para mim. Coloquei um pé no

apoio e me impulsionei para sentar no banco do carona, meu coração cheio de emoções

misturadas. Ainda estava feliz por Alfonso  ter ido ao Backstage esta noite. E tão grata por

ele ter me ajudado a escapar daquele encontro estranho com minhas colegas da Sphere.

No entanto, agora me perguntava se ele estava tentando me esconder de propósito das

pessoas que importavam em sua vida. Seu pai era seu rival, e ainda assim Thomas Herrera 

sabia mais sobre o paradeiro de Alfonso  do que eu.

Alguns minutos depois, seguíamos para oeste pela Santa Monica Boulevard, o tráfego

ficando mais tranquilo conforme deixávamos o centro da cidade para trás. Tirei minha

máscara e a peruca loira, cansada de tentar esconder quem eu era atrás de uma fachada

que não se encaixava. Minha franja se soltou do grampo que a segurava.

– Posso levá-la para sua casa? – perguntou Alfonso , abaixando a janela para deixar o ar da

noite úmida entrar.

– Seria bom. – Eu mal podia esperar para tirar o traje de dança e deixar minha vida

dupla para trás. De agora em diante, não usaria minha Natalie Night interior para me

amparar. Minha confiança precisava vir de dentro.

– Desculpe por não ter apresentado você ao meu pai imediatamente. – Ele encontrou a

autoestrada e acelerou. Não precisei me virar para ver do que ele estava fugindo.

Obviamente, Thomas havia lhe abastecido com alguns demônios poderosos.

– Está tudo bem.

– Não está. – Ele segurou minha mão. Apertou-a. – Mas eu tinha a sensação de que

nossa conversa ia ser desagradável. Além disso, pensei que você ia preferir fazer uma

fuga discreta. Sei que está preocupada com a possibilidade de as pessoas em seu

escritório descobrirem sobre sua dança, e achei que quanto menos pessoas que você

encontrar, melhor.

– Eu sei. – Assenti, reconhecendo a sabedoria daquela cautela. – Mas fui tão pega de

surpresa que esqueci que ainda estava usando a máscara.

– Sério? – Alfonso  olhou para mim, a sobrancelha direita arqueando, surpresa. O canto da

boca se ergueu levemente.

Eu gostava de pensar que eu era capaz de me esgueirar através da armadura dele.

– Sério! – Dei um tapa na própria testa para dar enfatizar. – Uma lerdeza total da minha

parte. Fiquei ali, me sentindo ofendida quando você disse que eu poderia ir para o carro,

sem nem cogitar que você tinha um bom motivo para não me apresentar, mas aí já

estava no meio da frase com seu pai, toda vestida de plumas.

Ele ficou em silêncio por um longo instante enquanto ultrapassávamos limusines e

conversíveis, motos e vans de entrega.

– Nosso relacionamento é terrivelmente estranho para você? – soltei, agora tensa.

– Não. – Balançando a cabeça, ele pareceu abandonar quaisquer preocupações que

tivesse. Soltou minha mão para acariciar meu braço. Mesmo através do tecido de seda do

paletó, o toque dele me dava arrepios. – Só espero que isso não fique desconfortável para

você. Meu pai tem bons contatos. Na verdade, ele só sabia onde eu estava hoje graças à

sua vasta rede de amigos ansiosos para lhe fazer favores.

– Não entendi.

– Um dos seguranças no Backstage era segurança particular do meu pai.

Aparentemente, o cara ligou para meu pai quando me viu entrar hoje à noite. – Alfonso  pôs

as duas mãos no volante quando o tráfego aumentou.

Perdi a sensação de seu toque. E agora não queria pensar em como o pai bem

relacionado de Alfonso  poderia deixar as coisas desagradáveis para mim. Eu estava muito

incensada pela forma como ele tratara o filho.

– Por que ele simplesmente não telefonou, se queria falar com você?

– Por acaso ele teve um jantar nos arredores do clube, por isso não foi uma grande

viagem para ele. Mas fez o esforço de aparecer no clube porque não tenho atendido os

telefonemas dele – admitiu Alfonso . – Encontrei-me com ele na semana passada e senti

como se tivesse chegado… a um impasse.

Franzi a testa.

– Você se importa se eu perguntar o que ele queria?

Alfonso  demorou um tempo para responder, pegando a estrada interestadual 405.

– Ele quer que eu volte à Herrera  Films para supervisionar a produção de seu novo filme.

– Depois do enorme desentendimento público que vocês tiveram? – Eu tinha lido o

suficiente sobre o racha para entender algumas das ramificações, pelo menos do ponto de

vista empresarial. Incluí algumas de minhas preocupações em meu relatório para Maite. E

agora precisava levá-las em consideração pelo bem-estar financeiro de Alfonso.

– Difícil de acreditar, não é? – Alfonso  sacudiu a cabeça, uma mecha de cabelo escuro

caindo numa sobrancelha e lhe conferindo um ar de malvadeza que faria qualquer mulher

suspirar. – Mas é assim que ele trabalha.

– É o filme sobre prisioneiros de guerra que você queria fazer desde o início?

– Claro que não. É o filme dele sobre prisioneiros de guerra, cujos direitos ele acabou de

adquirir. E ele quer que eu o desenvolva com atores rentáveis e uma sensibilidade mais

americana… – Alfonso  balançou a cabeça. – Poderia ser um bom filme. Mas não é o meu

filme. E estou pronto para começar a colocar minha marca no meu trabalho.

– Eu também – falei com uma veemência surpreendente. – Quer dizer, quero isso na

minha vida profissional. Colocar minha marca no meu trabalho. – Fiquei envergonhada por

ter me intrometido com meus próprios problemas enquanto ele estava falando sobre os

dele pela primeira vez. – Desculpe por mudar de assunto desse jeito. Só me identifico

totalmente com a necessidade de reivindicar algum reconhecimento.

– Obrigado. – Ele acelerou ao nos aproximamos de Mar Vista, e aquilo significava

alguma coisa, porque ele não perdeu tempo ao deixar o centro da cidade. – Significa muito

para mim que você entenda de onde venho. Houve pessoas na minha vida antes que

realmente defendiam meu pai, sempre supondo que ele tinha a melhor das intenções e

pensando que se eu cedesse poderia ter tido o mundo aos meus pés agora.

Fiquei em dúvida sobre como responder, porque desconfiava que o velho Thomas Herrera 

também tinha as melhores intenções para com o filho.

– Quando você diz “pessoas”, se refere a antigas namoradas?

Ele riu, um som quente que roçou minha pele como uma carícia.

– Elas também. Mas houve caras que eu achava serem amigos que realmente ficaram

do lado do meu pai. Muitas pessoas são atraídas pela imagem dele.

– Estou do seu lado – assegurei a ele. – E não só porque você está me pagando. – Parei

de repente, ouvindo as palavras na minha cabeça. – Isso soou meio esquisito.

– Eu entendi o que você quis dizer. – A voz de Alfonso  suavizou, os ombros relaxando um

pouco pela primeira vez desde que avistara o Escalade branco em frente ao Backstage. –

Não devia ter colocado você nessa posição tão esquisita… Insistir em trabalhar com você

quando já tínhamos uma relação pessoal.

– Tem sido um bom empurrãozinho para mim, no entanto. – Eu não ia ter problemas em

separar o trabalho da vida pessoal. Pelo menos tinha esperanças de que não. – Se você não

tivesse insistido em trabalhar comigo, ainda estaria presa na rotina. – Ao nos

aproximarmos do meu bairro, indiquei minha rua. – Moro na Ocean View.

– Eu sei. – Ele desacelerou quando se aproximou da minha casa lugar. – Fiz uma

pesquisa no Google a seu respeito quando estava tentando solucionar o mistério de

Natalie/Anahí.

– Sério? – Um arrepio percorreu meu corpo perante ideia de ele me procurar. Pensando

em mim.

– Sim. E procurei ainda mais, uma vez que você começou a lidar com minhas finanças.

– Bem, isso é simplesmente esperteza profissional – assegurei a ele, embora estivesse

um pouco tensa agora. – E o que exatamente você descobriu?

Ele ligou o pisca-alerta esquerdo.

– Sei que você mora aqui. – Ele apontou minha casa corretamente. – E sei que seu pai

cedeu a casa para você no seu vigésimo primeiro aniversário.

– Bem. Tecnicamente, ele me vendeu por um preço módico. – Sem nenhum interesse.

Eu nunca poderia ter comprado a casa de outra forma.

– É um lugar ótimo. – Alfonso desligou o motor antes de vir para meu lado para abrir a

porta.

Olhei para a rua a fim de me certificar de que ninguém estava por perto. O casaco de

Alfonso  cobria a maior parte de mim, mas preferiria não ser vista entrando em casa com o

traje de dança e o paletó de um homem.

– Meu pai é negociante de antiguidades e minha mãe, decoradora de interiores. Ela o

ajudou com esta casa quando ainda estavam juntos. – Durante todos os três anos.

Mas tentei dizer a mim que a casa tinha a minha cara, uma das poucas boas

colaborações deles.

Joguei-me nos braços de Alfonso, que estavam à minha espera, meu corpo se aninhando no

dele enquanto ele me abaixava ao chão lentamente. Vagarosamente. Seus olhos

percorreram meu corpo e o desejo que havia se acumulado no clube queimava outra vez.

Eu sentia tudo formigar só de pensar em estar com ele novamente.

– Posso não ser capaz de apreciar plenamente a estética da sua casa esta noite.

– Não? – Mordisquei o lábio inferior dele, e tinha um gosto tão bom que precisei fechar

os olhos para saboreá-lo.

As mãos dele se enfiaram sob o paletó para alisar meus quadris. Quente. Possessivo.

– Então só vou mostrar uma das melhores características da casa e guardar o restante

para outra hora.

– Você é a melhor característica. – Ele sussurrou as palavras calorosamente ao longo do

meu pescoço, e mesmo que não tivesse me beijado ainda, o prazer fumegava em minhas

veias.

– Venha – insisti, pegando sua mão para levá-lo à parte de trás da casa, a fim de evitar

a luz da varanda e do pequeno poste no canto mais distante do meu jardim. – Vamos para

um lugar mais privado.

Eu ainda estava com um pouco de medo da possibilidade de ser o deleite secreto de

Alfonso? A mulher que ele não iria dividir com seus amigos e família? Definitivamente. Mas

isso não iria me impedir de levar aquela atração louca e cálida o mais longe possível.


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Erika Herrera

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

  AQUELA MULHER o deixara de pernas para o ar. Sexy para diabo num minuto. Docemente vulnerável no outro. E por baixo de tudo, inteligente e engraçada. Anahí  o atraía em todos os sentidos. Alfonso a seguiu por um caminho pavimentado com lajes, até que avistou um brilho azul no quintal. Eles contornaram a casa, desviando de & ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:49:39

    lindooooooooooooooooooooooo amei... ;)

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:38:06

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 11/05/2015 - 00:07:34

    COMO ASSIM??????? FIM???? Nãaaaaaao aceito volta akiiiiii

  • Angel_rebelde Postado em 10/05/2015 - 18:59:36

    Acabooou ??? :OOOO O.o Poncho td valente indo finalmente falar com o pai sobre td q o incomodou todo esse tempo. Realmente ele tem um jeito muito estranho de amar o filho, e acabou criando rivalidades qndo desde o início poderiam ter trabalhado juntos pois funcionam melhor. Anny não poderia ter ficado mais feliz ao ver Poncho de volta depois de ter acertado td com o pai. Ameeeeei essa fic. =DD

  • Angel_rebelde Postado em 09/05/2015 - 00:52:24

    O pai do Poncho é um cretino mesmo, que fica querendo disputar com o filho só pra se mostrar o *bonzão*. Poncho defendendo ela e mesmo assim a Anny firme e forte enfrentando o Sr Thomas numa boa. Deu dó do Poncho tbm q praticamente assinou o atestado de Covarde naquele instante. Mas ele precisou dessa sacudida dela pra entender q, assim como ela fez sem ao menos conhecer o pai dele, ele deveria enfrentar logo o pai e mostrar q ele tem voz sim. Conttttttt

  • Mila Puente Herrera Postado em 08/05/2015 - 14:18:01

    Tadinha da Anny o pai dele é ridiculo ¬¬ Postaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:59

    o pái do poncho é um idiotaaaaa

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:26

    some maiteeeeeeeeeee...

  • Angel_rebelde Postado em 06/05/2015 - 18:58:40

    Quasee q descobrem ela na boate ! Maite td atirada pro lado do Poncho ¬¬ Não se manca ¬¬ Foi um plano de fuga deles mtoo bom até o pai deles o ver juntos. Com certeza deve ter dito pro filho q ela tbm é apenas mais uma q ele encontrou por aí. Adooreeiii cochinadas na hidromassagem ;D kkkkkkkkkk. E agora q ela quer ir no Baile ?? :OOO Não teria problema se ela quisesse se esconder e ele evitar críticas do pai. Talvez seja a hora de enfrentarem isso de vez. Conttttt

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 18:55:57

    *.*


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais