Fanfics Brasil - Capítulo 28 Minha Dupla Vida AYA (PONNY)

Fanfic: Minha Dupla Vida AYA (PONNY) | Tema: AYA Ponny


Capítulo: Capítulo 28

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AQUELA MULHER o deixara de pernas para o ar.

Sexy para diabo num minuto. Docemente vulnerável no outro. E por baixo de tudo,

inteligente e engraçada. Anahí  o atraía em todos os sentidos.

Alfonso a seguiu por um caminho pavimentado com lajes, até que avistou um brilho azul no

quintal. Eles contornaram a casa, desviando de árvores de murtas de crepe, para encontrar

um pátio com uma banheira de hidromassagem e uma piscina entre alas da construção

em formato de L. Cercas de quase três metros bloqueavam os vizinhos, criando um oásis

particular. A água da banheira de hidromassagem fluía sobre uma borda para a piscina, o

som de água escorrendo calmante como qualquer fonte. As flores de lótus flutuavam na

superfície da piscina, o brilho bruxuleante fazendo parecer que funcionavam com velas à

pilha. Provavelmente tinham um temporizador ou sensor de presença.

– Muito bom. – Ele passou a mão por um poste de madeira lisa que servia de apoio à

varanda no segundo andar, a qual abrangia todo a extensão da casa.

Palmeiras-anãs em vasos pontilhavam as pedras lisas ao redor da piscina, e uma tenda

branca transparente escondia o que Alfonso  imaginava ser um chuveiro ao ar livre.

– Não é exatamente luxuosa como a da família Herrera, mas é um lar. – Ela fez uma

pausa perto de uma espreguiçadeira de bambu comprida, entrelaçando o braço ao dele, o

perfume fresco de Anahí  provocando o nariz dele.

– O luxo não precisa ser exagerado. Isso é lindo. – O pai de Alfonso  havia vivenciado tanta

pobreza quando criança, que aparentemente nunca teria bens o suficiente para compensar

isso. A casa de Anahí , menor do que qualquer uma das residências de seus pais,

provavelmente tinha sido construída na década de 1950 e era dotada do tipo de charme

que a maioria das casas maiores nunca poderia alcançar.

Daí, novamente, talvez o apelo da casa tivesse mais a ver com Anahí  em si. Alfonso 

gostava de tudo que a envolvia. Demais.

– Quer entrar? – perguntou ela baixinho, um dedo adentrando a manga da camisa dele

para roçar o pulso.

– Pergunta capciosa. – Ele a girou para encará-lo, necessitando se esquecer de todo o

restante. Esquecer-se de tudo, exceto dela.

– Na casa? – Ela sorriu, flertando com ele enquanto seu dedo encontrava o botão do

punho na manga e o deslizava pela casinha.

O polegar de Anahí  permanecia no pulso de Alfonso , um simples toque erótico só

porque era Anahí . Ela não precisava de roupas e plumagens para enlouquecê-lo. Ela

poderia deixá-lo de joelhos com apenas um olhar.

– Depende. – Ele refletia sobre as opções. Pronto para estar com ela em qualquer lugar.

Querendo que fosse a decisão certa para ela.

Anahí  enfiou a mão na outra manga e a desabotoou também.

– Estou esperando… – sussurrou Anahí  contra o pescoço dele, os lábios roçando com

leve suavidade na garganta.

Droga. Ela era simplesmente… Droga.

Alfonso  não conseguia elaborar nenhum pensamento, quanto menos palavras, então tirou o

casaco dos ombros dela, atirando a seda para o lado. O traje de dança minúsculo brilhava

à luz da lua, as lantejoulas criando pontinhos de fogo sobre a pele dela.

– Você vai ficar com muito frio? – perguntou ele, dando um passo para trás a fim de

abrir um botão da própria camisa, e em seguida tirando a peça por cima cabeça.

Os olhos azuis rastreavam os movimentos dele, o olhar mergulhando lá embaixo

antes de se erguer de volta ao rosto dele.

Anahí  mordeu o lábio enquanto balançava a cabeça respondendo que não.

– Perfeito. – Ele assentiu com satisfação e estendeu a mão para ela, abaixando as alças

do corpete bordado.

A pele de Anahí  era perfumada e macia, e ela entrelaçou os braços ao redor do

pescoço de Alfonso  enquanto o restante do traje escorregava. O tecido ficou ao redor do

peito, descansando na curva dos seios empinados, tesos.

A pele dela reluzia, pálida, uma mecha de cabelo escuro retorcida ao longo da clavícula,

repousando no ligeiro decote. Alfonso  pôs uma das mãos nas costas dela e puxou os fios

escuros com a outra, acariciando aquela maciez sedosa entre o polegar e o indicador.

Anahí  suspirou de prazer, a cabeça inclinada para trás. Alfonso  sentia-se o desgraçado

mais afortunado por poder vê-la daquela forma, desinibida e sensual, relaxada e com os

dedos enganchando no cós da calça dele.

Alfonso  a beijou delicadamente. Os lábios tinham gosto de gloss de canela, e ele se

demorou lambendo-os, sugando o lábio inferior carnudo para saborear cada pedacinho.

Anahí  cravou os dedos no couro cabeludo dele, se emaranhando no cabelo antes de

baixar as mãos até o pescoço, até os ombros nus.

Os quadris de Anahí  encontraram os de Alfonso , e ela arqueou ao encontro dele,

rebolando sedutoramente até ele puxá-la para si. Os seios dela se achataram ao encontro

do peito dele, o peso suave dos montes volumosos se acomodando a ele enquanto Alfonso 

baixava a roupa dela até os quadris. Anahí  estava nua sob as lantejoulas, e os mamilos

estavam rijos colados ao corpo dele.

O ar noturno estava quente ali, a brisa diminuta por causa da cerca alta. Ainda assim,

Alfonso os incitou para mais perto da banheira de hidromassagem, desejando certificar-se de

que Anahí  não ficaria com frio. Além disso, eles estavam em brasa, a pele dele tão

quente que Alfonso  provavelmente faria o restante da roupa dela derreter em um minuto.

Ela abriu a fivela do cinto enquanto ele a guiava de costas até a água fumegante.

Tiraram os sapatos perto de uma mesa no pátio, e Alfonso  jogou o cinto perto da porta de

tela da casa. Enquanto ele desabotoava as calças e tirava um preservativo da carteira,

Anahí  pegava um controle remoto em um banco de pedra e apertava os botões para

diminuir as luzes exteriores. A luz do spa foi acesa, e a da piscina mudou para um tom

intenso de vermelho sob a superfície, as flores de lótus flutuantes ainda piscando acima.

Mas os olhos de Alfonso  já estavam adaptados à penumbra, e ele conseguia enxergá-la muito

bem.

Mais do que bem.

Anahí  não esperou por ele para levá-la para a água. Assim que largou o controle

remoto, ela beijou o peito de Alfonso . Aí foi abaixando-se. Alfonso tentou levá-la para a banheira,

mas ela balançou a cabeça e seguiu para mais abaixo das costelas dele, ficando de

joelhos.

Alfonso  queria esperar. Aquecê-la primeiro e lhe dar prazer exaustivamente, mas Anahí 

enganchou os dedos na cueca boxer e a tirou, e aí ele se perdeu. Anahí  pôs a boca em

torno dele, e Alfonso  não pôde fazer nada senão aproveitar a sensação da língua macia,

sedosa, deslizando em torno na ponta, pelo comprimento.

Ele sentiu um rastro de fogo pela espinha em reação, as mãos se emaranhando no

cabelo dela. Para detê-la ou mantê-la ali, ele não tinha certeza. Ele inspirou de maneira

arfante e olhou para a imagem que Anahí  criava, seu corpo encolhido ao mesmo tempo

que as mãos deslizavam nos quadris e flancos dele.

Deus do céu.

A visão dos cílios longos cerrados tocando o rosto dela, o rosto como uma imagem do

perfeito contentamento ou talvez até mesmo do prazer, o deixou no limite. Ele soltou o

cabelo dela e lhe agarrou os ombros, incentivando-a a se levantar em meio a protestos

suaves.

Só de olhar para os lábios reluzentes dela, Alfonso  ficava tão excitado que

precisava se obrigar a pensar em algo, em qualquer outra coisa coisa.

Com mãos trêmulas, tentou se concentrar em remover o restante do traje dela. Meio

sem jeito, deslizou a mão por baixo da seda e das lantejoulas para libertar os quadris.

Colocando um dedo na tira da calcinha fio-dental de cor clara, a removeu também, em um

movimento lento.

Só quando Anahí  estava ali, espetacularmente nua, ele a levou para a banheira de

hidromassagem. Uma plataforma ampla formava o primeiro degrau raso, e ele a puxou

para lá. O nível da água era perfeito para o que ele tinha em mente, mas primeiro ele

queria deixar Anahí  completamente úmida e muito, muito excitada.

– Venha – insistiu ele, guiando-a para baixo em águas mais profundas.

Ela estendeu a mão para a borda da banheira e apertou um botão embutido. Bolhas

começaram a retumbar na superfície e, em seguida, se romperam, espirrando água morna

e ao mesmo tempo escondendo os corpos de ambos com espuma branca.

O sorriso repentino de Anahí  fez Alfonso  querer beijá-la. Prová-la. Retribuir o favor

sensual que ela lhe oferecera. Talvez, assim que a provasse, já estaria recuperado do que

Anahí  fizera para ele. Ele ainda estava no ponto de chegar ao ápice e ainda nem a havia

penetrado.

– Gosta disso? – perguntou, trilhando os lábios sinuosos dela com o dedo.

– Adoro isso – respondeu ela, a voz firme. Sincera.

Ele a beijou com força, desejando selar o momento na memória para sempre. Marcá-la

para ele.

Ele lambeu e provou, explorando todos os cantos e nuances da boca de Anahí  até ela

se enroscar nele sob a água, as pernas dela travando os quadris dele. Alfonso  a carregou

naquela posição, as mãos firmando os quadris, de volta à plataforma da piscina no raso.

Anahí  não protestou quando ele abandonou sua boca para beijar até o vão suave na

base do pescoço. Para desenhar um círculo com a língua em torno de cada seio e tomar

os mamilos rijos na boca. Ela empinou em direção a ele, mas Alfonso  prendeu os quadris dela

com as mãos, mantendo-a em águas rasas.

Aí mordiscou e provou o corpo escorregadio de Anahí , descendo, fazendo breves

pausas para atiçar a pequena poça de água no umbigo. Parando ainda por mais tempo para

lamber a coxa e depois pousar entre as pernas dela, exatamente onde ele queria estar.

Alfonso  mudou de posição para se ajoelhar no degrau abaixo da plataforma, a altura perfeita

para colocar as coxas de Anahí  em seus ombros.

O cheiro dela o deixava louco, e ele a sorveu, lambendo até a fenda do se*xo de

Anahí . Ela se abriu para ele, úmida e pronta, mas ele se demorou, pincelando as dobras

volumosas do núcleo feminino até ela se contorcer e gemer. Na primeira vez que Anahí 

chegou à beira do ápice, Alfonso recuou e aumentou a tensão mais uma vez, desejando levála

mais alto do que ela jamais estivera.

Na segunda vez, ele não conseguiu se conter, e quando Anahí  curvou as costas na

borda, ele continuou com mais intensidade, lhe dando tudo de que ela necessitava enquanto

cavalgava em espasmos exuberantes.

Alfonso  nunca tinha visto nada mais bonito do que Anahí  até então. Sua cabeça estava

girando, as emoções cruas para diabo quando ele vestiu o preservativo e a penetrou com

uma investida suave. Ele a ergueu, para que ela pudesse montar nele, o corpo tão flexível

que ele poderia fazer qualquer coisa com ela.

Alfonso  queria fazer tudo.

Mas, por enquanto, ele apenas lhe ancorava a cintura com o braço e a penetrava mais

fundo. Anahí  cravou as unhas nos ombros dele, os gemidos como uma música doce e

erótica aos ouvidos dele, até que ela chegou ao clímax de novo, e ele também.

A libertação de Alfonso  pareceu eterna, uma onda tépida após outra pulsando através dele

e para dentro dela. Anahí  gritou o nome dele, desabando contra o peito forte, e o corpo

dele ainda fervia com as consequências daquele orga*smo. Alfonso  a abraçou, dando beijos em seu cabelo úmido enquanto recuperavam o fôlego.

Quando foi capaz de se mexer, Alfonso  levou ambos para águas mais profundas. Ele ajudou

Anahí  a sentar-se de lado em seu colo enquanto ele apoiava as costas contra a borda

da banheira. O motor do spa desligou, deixando a água tranquila e fumegante ao redor.

Ela aninhou a bochecha no ombro dele, os olhos se fechando. Alfonso  olhou para as

estrelas, sentindo-se sortudo para diabo por abraçá-la. Pena que as emoções irregulares

dentro dele diziam que não podia se dar ao luxo de arriscar muito mais tempo nos braços

de Anahí .

Algo havia mudado entre eles esta noite. Um novo entendimento. Um olhar mais

profundo para dentro um do outro. Pelo menos ele achava que a compreendia melhor, e

tinha certeza absoluta de que ela havia começado a decifrá-lo. E isso o fez parar e pensar.

Anahí  era uma das mulhers mais quentes e mais genuínas que já conhecera. Ela não

merecia o drama da família Herrera , o escândalo iminente que era sua vida cotidiana. E seu

pai já sabia quem ela era. Provavelmente já suspeitava de alguma coisa sobre o

relacionamento deles.

Será que seu pai levaria o nome dela à imprensa? Revelaria os segredos dela ao seu

local de trabalho conservador?

– Meus olhos estão fechados – disse Anahí  a ele de repente, sem olhar para cima. –

Mas posso ouvir as engrenagens girando na sua cabeça.

A risada grave dele foi tão dolorosa quanto divertida. Como diabos ela sabia disso?

– Ainda estou me recuperando. – Alfonso  se inclinou para apoiar o rosto no topo da cabeça

de Anahí .

– Mentiroso – acusou ela com delicadeza. – Sinto a tensão em você. – A mão dela

deslizou para o quadril dele. – E não do tipo bom.

Por mais extenuado que estivesse, o corpo respondeu à insinuação dela. Alfonso  trocaria

tudo para esquecer as pressões de seu mundo profissional e se perder nela novamente.

– Não gostei do fato de meu pai ter nos visto juntos. Vai chamar a atenção do público

para você.

– Você não pode continuar me escondendo. – Anahí  levantou o queixo e ergueu a mão

para a bochecha dele.

– Eu não estou escondendo você. – Embora, mesmo ao dizer tais palavras,

compreendesse por que ela achava aquilo. – Eu estou apenas… tentando proteger você.

– Tudo bem – concordou ela, mas pela velocidade com que concordou, Alfonso  teve a

impressão de que ela não acreditava nele. – E se eu disser que não preciso de proteção?

Ele se lembrou da fuga apressada de Anahí  da sala de reuniões quando a conheceu.

– Minha vida é uma casa de vidro. – Sempre há alguém espiando. Julgando.

– Se eu não conseguir cuidar de mim, então não pertenço à sua vida, para começo de

conversa. – Ela traçou um círculo molhado com o polegar no rosto dele. – Certo?

– Não deveria ser assim…

– Mas é. Você é uma figura pública. Nunca vai ter uma vida pessoal totalmente privada.

Admitir isso o irritava, então ele não disse nada.

– Você sabe que estou certa. – Ela pôs a mão de volta na água e se afastou para olhá-lo

diretamente nos olhos. – Então me dê um momento tipo “ou vai ou racha” para provar

meu valor.

– O quê? – Ele tinha perdido parte da conversa? Alfonso  balançou a cabeça, sem saber do

que Anahí  estava falando. – Você não precisa prov…

– Leve-me para o baile de gala amanhã à noite.

 

 

 

 

 

 

 

É aí será que ele vai leva-lá ?

 

Ok muitos post 

leitoras novas bien venidas

hasta después 

besos 


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 33



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:49:39

    lindooooooooooooooooooooooo amei... ;)

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:38:06

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 11/05/2015 - 00:07:34

    COMO ASSIM??????? FIM???? Nãaaaaaao aceito volta akiiiiii

  • Angel_rebelde Postado em 10/05/2015 - 18:59:36

    Acabooou ??? :OOOO O.o Poncho td valente indo finalmente falar com o pai sobre td q o incomodou todo esse tempo. Realmente ele tem um jeito muito estranho de amar o filho, e acabou criando rivalidades qndo desde o início poderiam ter trabalhado juntos pois funcionam melhor. Anny não poderia ter ficado mais feliz ao ver Poncho de volta depois de ter acertado td com o pai. Ameeeeei essa fic. =DD

  • Angel_rebelde Postado em 09/05/2015 - 00:52:24

    O pai do Poncho é um cretino mesmo, que fica querendo disputar com o filho só pra se mostrar o *bonzão*. Poncho defendendo ela e mesmo assim a Anny firme e forte enfrentando o Sr Thomas numa boa. Deu dó do Poncho tbm q praticamente assinou o atestado de Covarde naquele instante. Mas ele precisou dessa sacudida dela pra entender q, assim como ela fez sem ao menos conhecer o pai dele, ele deveria enfrentar logo o pai e mostrar q ele tem voz sim. Conttttttt

  • Mila Puente Herrera Postado em 08/05/2015 - 14:18:01

    Tadinha da Anny o pai dele é ridiculo ¬¬ Postaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:59

    o pái do poncho é um idiotaaaaa

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:26

    some maiteeeeeeeeeee...

  • Angel_rebelde Postado em 06/05/2015 - 18:58:40

    Quasee q descobrem ela na boate ! Maite td atirada pro lado do Poncho ¬¬ Não se manca ¬¬ Foi um plano de fuga deles mtoo bom até o pai deles o ver juntos. Com certeza deve ter dito pro filho q ela tbm é apenas mais uma q ele encontrou por aí. Adooreeiii cochinadas na hidromassagem ;D kkkkkkkkkk. E agora q ela quer ir no Baile ?? :OOO Não teria problema se ela quisesse se esconder e ele evitar críticas do pai. Talvez seja a hora de enfrentarem isso de vez. Conttttt

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 18:55:57

    *.*


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