Fanfics Brasil - Capítulo 33 Minha Dupla Vida AYA (PONNY)

Fanfic: Minha Dupla Vida AYA (PONNY) | Tema: AYA Ponny


Capítulo: Capítulo 33

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– NÃO ACREDITO que você era a dançarina que substituiu Natalie no Backstage. – Dulce

segurava a xícara de chá e falava em um sussurro enquanto eu me sentava com ela na

mesa de reuniões da Sphere Asset Management na segunda-feira de manhã.

Eu tinha telefonado para meu chefe, Pendleton, no fim de semana, confessando tudo,

assegurando que minha vida dupla não existia mais e que eu tinha quase certeza de que

ninguém mais sabia. Eu escolhera contar a Dulce porque ela era uma boa amiga, tanto

minha quanto de Natalie. Quanto ao meu chefe, ele foi do choque à descrença, divertindose

vagamente no decorrer da conversa telefônica de uma hora. Em seguida, elogiou meu

trabalho recente e disse que esperava que eu cogitasse assumir um papel maior na

Sphere, contanto que meus dias de dançarina ficassem para trás. Então… em vez de ser

demitida, ganhei um “parabéns, garota” e a promessa de uma promoção nova em folha se

eu quisesse.

Mas eu não queria. Pelo menos não agora. A estava me acostumando à nova situação

com o aumento das responsabilidades, e mesmo isso não parecia tão emocionante sem

Alfonso na minha vida. Abandoná-lo não tinha destruído minha confiança recém-descoberta.

Mas definitivamente tinha perdido o ânimo. A leveza e alegria em meu coração.

Meu peito doía, na verdade.

– Natalie deslocou o tornozelo na primeira vez e me incentivou a tomar o lugar dela. –

Eu devia aquele empurrãozinho a ela, e não apenas por causa da confiança que a

apresentação me dera, mas porque ela havia me colocado no caminho de Alfonso pela

segunda vez.

Não importava o fato de Alfonso não ter lutado mais por nós dois, por mim, eu não

trocaria um minuto do período incrível que passamos juntos. Eu me enxergava diferente

graças a ele. Só queria que ele ainda estivesse ao meu lado. Não era tão divertido ser uma

mulher confiante e completa sem Alfonso.

– Então foi você que abandonou Alfonso depois do baile. – Dulce sorriu e se aproximou,

ambos os cotovelos sobre a mesa de reunião enquanto ignorávamos nosso trabalho um

pouco mais. Devíamos estar arrumando a sala para minha primeira reunião com o novo

cliente que Pendleton tinha me indicado na semana anterior. – Eu o achei terrivelmente

possessivo com Natalie, e isso me deixou preocupada porque estava torcendo para ele

gostar de você. Acho que não preciso me preocupar com isso mais.

A dor golpeando meu peito deve ter ficado explícita, porque Dulce fez uma careta.

– Por acaso interpretei tudo errado? – Dulce olhou para a porta e, em seguida, para o

relógio. O escritório só abriria oficialmente dentro de dez minutos, e meu cliente só iria

chegar uma hora depois disso. – Quando você não voltou ao trabalho após o almoço com

Alfonso, pensei que…

Tive de sorrir ao me lembrar daquele almoço na chuva e da corrida até o utilitário dele.

Ir para casa com Alfonso tinha sido… uma mudança de vida. Fiquei louca por ele, mesmo

naquela época, porque tinha me enxergado através do disfarce de Natalie e ainda assim

queria estar com meu verdadeiro eu. O ruído da cafeteira na mesa lateral me trouxe de

volta à realidade. Meu sonho mágico tinha acabado. Eu era apenas Anahí novamente.

Era difícil me alegrar por ser uma mulher melhor quando isso significava uma solidão

tão pesada que parecia estar prestes a me sufocar.

– Nós, hã… – Pigarreei, minha voz se encheu de emoção. – Ele e eu éramos apenas uma

coisa temporária.

– Ah, querida. – Dulce apertou meu pulso, reconfortante e tranquilizadora enquanto suas

pulseiras sacolejavam contra a superfície da madeira. – Alfonso com certeza não me parece

do tipo de cara que gosta de coisas “temporárias”. Seu nome não tem sido associada a

ninguém nos tabloides nos últimos anos.

Não tinha certeza se deveria ficar lisonjeada ao pensar que ele tinha um gosto muito

exigente, ou se deveria ficar ofendida por ser a única mulher a quem fora dada a opção de

namorar por curto prazo. Abracei-me e meio que desejei não ter lhe dado um ultimato

depois de uma noite tão emocional.

Na época, parecia a coisa certa a fazer. A única coisa a fazer. Ele precisava consertar o

relacionamento com o pai. E acho que queria ser a única a lhe dar essa cutucada. Ele havia

feito tanta coisa para me ajudar, afinal de contas. Talvez, lá no fundo, eu achasse que o

estaria ajudando. Mas e agora, que eu estava sozinha e triste sem Alfonso?

Tive de me perguntar se eu tinha cometido o maior erro da minha vida.

A comoção do lado de fora da sala de reuniões chamou nossa atenção e nos levantamos

para ver o que estava acontecendo.

– Se você quiser firmar um contrato comigo, vai abrir suas portas agora. – Uma voz

masculina grave com uma pitada de sotaque flutuou através da porta, o tom arrogante e

exigente.

Eu me endireitei. Conhecia aquela voz. Era a mesma que tinha discutido comigo na

frente de 50 pessoas elegantemente vestidas. Dulce abriu a porta para ver o que estava

acontecendo na recepção, e eu fui atrás.

Nossa estagiária, Claudia, estava ocupada tentando aplacar Thomas Herrera. Ele estava

na recepção vestindo um terno caro e cercado por uma comitiva de cinco pessoas, três

homens e duas mulheres. Todos estavam vestidos profissionalmente e carregando pastas,

iPads, ou ambos.

O pavor me deu um frio na barriga. Thomas estava ali para revelar meu segredo a todo

o escritório? Pendleton não tinha me demitido, mas eu havia dito a ele que meu show de

dança permaneceria secreto.

– P-p-posso ajudá-lo, sr. Herrera? – Dei um passo a frente, a fim de intervir, já que nossa

estagiária parecia sobrepujada e Star não se mexera para recebê-los.

– Só se você puder trazer a alta cúpula até aqui para lidar com minhas preocupações. –

Ele bateu com a mão larga no balcão da recepção, a força fazendo uma cesta decorativa

de limões sicilianos saltitar. – Tenho negócios para transferir, mas só se tudo for feito

esta manhã.

Dulce entrou em ação.

– Vou ver o que posso fazer, senhor.

Meu chefe já estava no local, a notícia de que um cliente top de linha estava presente já

havia viajado rapidamente pelo escritório. Pendleton disse a Dulce para segurar as ligações

dele e reagendar a reunião que eu teria dentro de uma hora, já que ele precisava utilizar a

sala de reuniões para receber o sr. Herrera. Então convidou a comitiva para o espaço de

reuniões.

Confusa, desconfiada e ainda preocupada com a possibilidade de eu ser de algum modo

desmascarada pelo pai de Alfonso, abri espaço para o grupo passar.

E Thomas Herrera, o patriarca severo e carrancudo da família Herrera que havia

esquentado tanto a cabeça de Alfonso, na verdade piscou para mim.

Eu poderia ter achado que estava sonhando, mas Dulce olhou para mim, as sobrancelhas

arqueadas num questionamento. Claro, eu não fazia ideia do que estava acontecendo.

Quando recepção foi esvaziada e ficamos apenas Dulce e eu, com todos os superiores em

reunião, Claudia encarregada de providenciar bebidas, a porta da frente se abriu

novamente.

Alfonso entrou.

Lindamente amarrotado, parecendo ter domido com o terno que usava, ele parou no

meio da recepção, as íris escuras vagando sobre mim. Era minha imaginação, ou ele

estava com olheiras?

Se fosse um filme de Hollywood, a câmera teria dado um close no rosto dele do mesmo

jeito que meus olhos faziam agora. Um brilho dourado reluziria ao redor dele de repente

através de um truque de iluminação do fundo e o público suspiraria coletivamente. Assim

como meu coração suspirou ao vê-lo.

Mas isso não é Hollywood.

Não percebi que disse as palavras em voz alta até Alfonso olhar em volta.

– E isso é um problema? Porque estamos a apenas alguns quarteirões a sudeste de

Hollywood.

– Er. Não. – Considerando o calor que tomou meu rosto, percebi que toda minha nova

confiança não iria me impedir de ficar envergonhada. Especialmente na frente daquele

homem que ainda significava tanto para mim, mesmo que ele não estivesse disposto a

romper com o passado e enfrentar o pai. – O pessoal do seu pai está na sala de reunião.

Apontei para a porta fechada, embora suspeitasse de que ele se lembrasse de onde a

sala ficava. Dulce estava pairando perto do meu cotovelo, mas aproveitou aquele momento

para desaparecer em direção aos escritórios, resmungando alguma coisa sobre a

necessidade de ver alguém.

Deixando-nos a sós.

– Sei onde meu pai está. – Alfonso se aproximou e notei que ele definitivamente não

parecia tão elegante como de costume. Um dos lados da gola da camisa estava escondido

sob o paletó, enquanto o outro descansava na lapela. Seu cabelo estava em ângulos loucos,

como se tivesse passado a mão nele muitas vezes. Mas estar despenteado não

prejudicava em nada sua boa aparência.

Sentia tanta saudade dele que todo meu corpo doía.

– Você é bem-vindo para se juntar a ele – assegurei, minhas palavras duras. – Tem um

minuto que entraram.

– Eu sei. – Alfonso passeou pela recepção, verificando as obras de arte nas paredes, sem

pressa aparente. Aproximando-se de mim o tempo todo.

– Meu pai estava muito orgulhoso de sua missão. Foi ideia dele criar essa distração.

Missão? Distração?

– Hein?! – Vi-o endireitar uma fotografia de nosso escritório em Londres e, em seguida,

parar a poucos metros bem na minha frente.

– Disse ao meu pai que precisava ter você de volta. E ele planejou um esquema para

esvaziar seu escritório, assim nós dois teríamos tempo para conversar.

Temi que meus ouvidos não estivessem funcionando direito. Ele tinha mesmo acabado

de dizer que precisava ter-me de volta?

– Seu pai sabe como comandar uma multidão, isso é certo. – Tentei imaginar Alfonso e o

pai tendo uma conversa na qual não estivessem discutindo. Na qual estavam do mesmo

lado.

Será que Alfonso tinha conseguido algum tipo de trégua familiar, afinal? Eu formigava por

dentro, me lembrando de que isso era tudo que realmente pedira a ele. Sair da sombra da

rivalidade com o pai.

Será que ele fez mesmo isso? A centelha de esperança brilhou contra a solidão sombria

contra a qual eu vinha lutando.

– Percebi que os homens da família Herrera são formidáveis quando querem alguma

coisa. – Alfonso brincou com os limões na mesa de Dulce, a mão perto do meu ombro agora. –

Teimosos e cabeça-dura, alguém me disse uma vez.

Imaginei aquela mão me tocando e não consegui tirar os olhos dela.

– Sou sincera, não importa quais sejam as consequência – insisti, necessitando me

manter firme às minhas convicções, apesar de o meu desejo por ele transbordar dentro de

mim como uma dor infinita. – Não vou me subestimar mais Alfonso. Você me ajudou a

perceber que eu merecia mais do que o que estava recebendo da vida. E agora não posso

me contentar com menos. Especialmente de você.

– Admiro isso. – Ele estava de igual para igual comigo agora, o teste supremo da minha

força de vontade. – Você me obrigou a pensar verdadeiramente sobre o que eu estava

fazendo e sobre como estava sabotando meu futuro, optando por continuar em conflito

com meu pai o tempo todo.

Inalando, sentia o cheiro da loção pós-barba, e lembranças de nós dois entrelaçados

inundaram meus sentidos.

– Você… quer consertar as coisas com seu pai? – Surpresa e esperança acenderam

dentro de mim. Eu não esperava por isso depois da maneira feroz com que ele discutira

com o pai. De como me dissera enfaticamente que eles colidiram durante toda a vida… E

considerando que Alfonso estava ali a sós comigo agora, talvez ele quisesse consertar algo

mais…

Nós dois.

Meu estômago vibrava de nervosismo perante tal possibilidade.

– Não sei se seremos capazes de consertar completamente nosso relacionamento –

admitiu ele. – Mas vamos tentar encontrar maneiras de unir forças a partir de uma

perspectiva profissional e ver se podemos resolver alguns problemas dessa maneira.

– Sinceramente? – Ele havia feito o que pedi? Confrontado o pai depois de meses

trabalhando contra ele? – Vocês dois estão… – Fiquei revezando o olhar entre a sala de

reunião e Alfonso. – … fazendo isso juntos? Ele está realmente ajudando para que você possa

conversar comigo a sós agora?

– Meu pai planejou essa entrada com o mesmo cuidado com que prepara uma cena de

filme. – Alfonso sorriu. – Nunca pensei que fosse desfrutar tanto da companhia dele, mas

quando estamos de acordo… ele não é tão ruim.

Eu estava finalmente começando a compreender. Alfonso não tinha apenas conversado com

o pai sobre trabalhar juntos novamente no cinema. Ele tivera algum tipo conversa sincera

que envolveu a mim. E, surpreendentemente, o velho Fraser deve ter apoiado a decisão de

Alfonso para vir falar comigo hoje, ou ele não teria encenado a grande comoção desta manhã.

Uau.

– Acho que seu pai esconde um grande coração debaixo daquela manipulação e da

arrogância.

– Estou começando a achar isso também. – Alfonso balançou a cabeça. – Estou

decepcionado que tenha levado uma vida inteira para descobrir isso.

– Estou feliz por você. – Não queria presumir nada sobre as motivações de Alfonso neste

encontro comigo. Mas, novamente, eu realmente, realmente tinha esperanças de que ele

estivesse ali para me apresentar mais do que a trégua com o pai.

– Estou feliz por você. – Alfonso pegou minha mão e a ergueu, dobrando meus dedos entre

sua palma num gesto que me aqueceu até os dedinhos dos pés. – Porque se não fosse por

você, ainda estaria batendo a cabeça contra uma parede, sem entender por que meu pai

continuava a me pressionar e a me testar o tempo todo.

O calor de sua mão enviou faixas de prazer pela minha corrente sanguínea, até o

coração.

– Mais importante – continuou ele, pegando a outra mão também –, você se importou

comigo o suficiente para me dar o empurrão do qual precisava ver as coisas sob uma

nova luz.

Eu fiz isso? Com os olhos escuros e hipnóticos sondando os meus, não conseguia me

lembrar de como tudo tinha se desdobrado. Meu quadril bateu na borda da mesa de Dulce e

percebi que minhas pernas estavam bambas. Felizmente, Alfonso envolveu minha cintura com

um braço, a outra mão ainda segurando a minha.

– Estava me sentindo terrivelmente segura de mim naquela noite – falei finalmente. –

Você me ajudou a enfrentar o mundo e a me enxergar de um jeito novo. Creio que deveria

retribuir o favor.

– Então agora que sabemos que você é forte e confiante, e que eu sou cabeça-dura e

teimoso… – Sua boca se aproximava da minha, a voz baixou para ser ouvida apenas por

mim. – O que vamos fazer agora?

– Hum. Não tenho certeza. – Fiquei observando os lábios dele, acompanhando o

movimento, querendo senti-los pressionados aos meus. – Vamos fazer amor. Vamos nos

apaixonar. Algo assim.

Meus batimentos cardíacos aceleraram. Dispararam. Bradaram.

– Mas não necessariamente nessa ordem – sussurrou ele, a respiração quente contra

minha bochecha. – Já estou apaixonado por você, Anahí.

Pisquei através da névoa sensual para encontrar os olhos dele e vi uma clareza e uma

sinceridade que me fizeram me sentir leve como o ar e mais esperançosa para o futuro

do que jamais estive. Comecei a tremer inteira.

– E-e-essa é… – Pus a mão em meus lábios, não porque estivesse vergonha da minha

gagueira, mas porque Alfonso tinha o poder de me deixar feliz e confusa. – Essa é uma

notícia excelente. Porque sou muito louca por você também, Alfonso Herrera.

Ele levou minha mão aos lábios e beijou os dedos daquele jeito afável que fazia meu

coração palpitar. Adorei. Eu o amava. Mas ainda tinha um pouco da dançarina escondida

dentro de mim, então o abracei e o beijei do jeito que eu merecia.

Bem no meio do escritório. Não me importando com quem visse.

Ele pareceu um pouco atordoado quando terminei. Sentia-me a mulher mais sortuda do

mundo.

– Por quanto tempo você acha que seu pai vai manter todo mundo distraído? –

perguntei, o coração batendo depressa.

– Meu pai é um sujeito muito imponente. Ele faz tudo ao extremo… – Alfonso olhou para o

relógio de pulso. – Diria que temos até o horário do almoço, pelo menos.

Não eram nem mesmo 10h.

– Os vidros do seu carro são bem escuros? – perguntei, uma fantasia de longa data

vindo à mente.

Ele arqueou uma sobrancelha. Não me senti nem um pouco constrangida. Estava repleta

de confiança. Repleta de amor. E muito pronta para demonstrar isso.

– Sempre lamentei por não ter saído no utilitário com você naquela primeira noite,

quando você me pediu para encontrá-lo atrás do Backstage – confidenciei. – Na verdade,

fiquei fantasiando com o que poderia ter acontecido entre nós se eu tivesse encontrado

você lá.

– Nunca deixe que digam que eu não realizo suas fantasias.

Alfonso já estava a meio caminho da porta, um braço forte me guiando consigo.

Apoiei a cabeça no ombro dele, contente, animada e loucamente apaixonada, tudo de

uma vez só. Minha vida dupla podia ter chegado ao fim, mas a parte mais empolgante

estava prestes a começar...

 

 

 

 

 

 

 

Fim


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

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  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:49:39

    lindooooooooooooooooooooooo amei... ;)

  • franmarmentini♥♥ Postado em 11/05/2015 - 10:38:06

    *.*

  • Mila Puente Herrera Postado em 11/05/2015 - 00:07:34

    COMO ASSIM??????? FIM???? Nãaaaaaao aceito volta akiiiiii

  • Angel_rebelde Postado em 10/05/2015 - 18:59:36

    Acabooou ??? :OOOO O.o Poncho td valente indo finalmente falar com o pai sobre td q o incomodou todo esse tempo. Realmente ele tem um jeito muito estranho de amar o filho, e acabou criando rivalidades qndo desde o início poderiam ter trabalhado juntos pois funcionam melhor. Anny não poderia ter ficado mais feliz ao ver Poncho de volta depois de ter acertado td com o pai. Ameeeeei essa fic. =DD

  • Angel_rebelde Postado em 09/05/2015 - 00:52:24

    O pai do Poncho é um cretino mesmo, que fica querendo disputar com o filho só pra se mostrar o *bonzão*. Poncho defendendo ela e mesmo assim a Anny firme e forte enfrentando o Sr Thomas numa boa. Deu dó do Poncho tbm q praticamente assinou o atestado de Covarde naquele instante. Mas ele precisou dessa sacudida dela pra entender q, assim como ela fez sem ao menos conhecer o pai dele, ele deveria enfrentar logo o pai e mostrar q ele tem voz sim. Conttttttt

  • Mila Puente Herrera Postado em 08/05/2015 - 14:18:01

    Tadinha da Anny o pai dele é ridiculo ¬¬ Postaaaaaaaaaaaaa <3

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:59

    o pái do poncho é um idiotaaaaa

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 19:34:26

    some maiteeeeeeeeeee...

  • Angel_rebelde Postado em 06/05/2015 - 18:58:40

    Quasee q descobrem ela na boate ! Maite td atirada pro lado do Poncho ¬¬ Não se manca ¬¬ Foi um plano de fuga deles mtoo bom até o pai deles o ver juntos. Com certeza deve ter dito pro filho q ela tbm é apenas mais uma q ele encontrou por aí. Adooreeiii cochinadas na hidromassagem ;D kkkkkkkkkk. E agora q ela quer ir no Baile ?? :OOO Não teria problema se ela quisesse se esconder e ele evitar críticas do pai. Talvez seja a hora de enfrentarem isso de vez. Conttttt

  • franmarmentini♥♥ Postado em 06/05/2015 - 18:55:57

    *.*


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