Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA
Capítulo Seis
Eu amo Dul e Liz. Sério, eu amo. Mas quando sua missão é ir despercebida no carnaval de Roseville enquanto segue um operário que é tão bom como Sr. Smith, uma garota gênio em tonalidade Jackie O e uma que poderia totalmente ser a Miss América (mesmo que seja Britânica) não é exatamente o que eu chamaria de substituto ideal.
―Eu tenho globo-ocular, ― disse Dul, enquanto me empreitei na praça pela cabine de tortura.
A cada minuto, eu ouvia salpicos e aplausos atrás de mim. As pessoas continuavam a andar com cachorros-quentes em palitos e maçãs carameladas — muitas calorias em palitos— e eu de repente me lembrei que o nosso chefe faz um impressionante creme brûlée, os cachorros-quentes em palitos deles realmente deixavam a desejar.
Então eu comprei um — um cachorro-quente, digo. Agora, é quando você começa a pensar — Ei, quem é ela pra comer durante uma missão? Ou, Não é descuidado parar espalhando mostarda por toda a salsicha frita quando existem operários a seguir?
Mas essa é a coisa sobre ser uma artista pavimentar (um termo primeiro usado para me descrever quando tinha nove anos e segui com sucesso meu pai pelo shopping para descobrir o que ele iria me comprar de Natal). você não pode estar atrás de lixeiras e escapando pela soleira da porta o tempo todo. Sério, quão secreto isso é? Artistas pavimentares reais não se esconde — eles se misturam.
Então quando você começar desejar um cachorro-quente no palito porque cada pessoa que você vê está comendo um, então traga a mostarda! (Além disso, até espiãs precisam comer.) Dul estava no lado mais distante da praça, milhando em torno da saída da biblioteca enquanto a banda de marcha “Orgulho de Roseville” aquecia-se.
Liz deveria estar atrás de mim, mas eu não conseguia vê-la. (Por favor me diga que ela não trouxe o dever de casa regenerador molecular...) Sr. Smith estava provavelmente trinta pés a frente de Dul, sendo um João Normal, o que totalmente estava me assustando. A cada momento eu captava um relampejo de sua jaqueta preta enquanto ele passeava pelas ruas, parecendo um pai preocupado com a hipoteca, e me lembrei que de todas as fachadas falsas da Academia Gallagher, o melhor pertencia a seu povo.
―Como você está aí em cima, Duquesa? ― Eu perguntei, e Dul atirou de volta,
―Eu odeio esse codinome cruel.
―Ok, Princesa, ― eu disse.
―Any... — Dul começou, mas antes que ela pudesse terminar sua ameaça, ouvi a voz de Liz no meu ouvido.
―Camaleoa, onde você está? ― Liz se queixou. ―Eu perdi você de novo. ― ―Estou perto do tanque d‘água, Rato de Biblioteca.
―Levante seus braços ou alguma coisa. ― Eu quase podia ouvir Liz se posicionando na ponta dos pés, se espreitando pela multidão.
―Isso meio que anula o propósito agora, não é? ― Dul notou.
―Mas como eu posso te seguir, seguir Smith se eu não... Ah, não importa, ― Liz disse. ―Eu te vi. ― Eu olhei em volta e pensei, Oh, claro, posso ver porque eu estava difícil de detectar. Eu estava sentada em um banco em plena vista. Sério.
Eu não poderia ter sido mais aberta se tivesse um grande neon sobre a minha cabeça. Mas essa é a coisa que a maioria das pessoas não entendem sobre vigilância. Ninguém — nem mesmo nenhuma das minhas melhores amigas — iria olhar duas vezes para uma garota de aparência normal em roupas do ano passado sentada em um banco de parque comendo um cachorro-quente no palito. Se você pode ser quieto o suficiente, e comum o suficiente, então é realmente fácil ser invisível.
―Ele está se virando, ― Dul disse suavemente, e eu soube que era a hora do show. Roseville podia se parecer com Mayberry, mas o Professor Smith não tinha qualquer chance.
Ele estava voltando de novo, então sai do meu banco e desci em direção à calçada, sabendo que Smith estava dirigindo-se na minha direção no lado oposto da praça, passado Dul, que conseguiu enganar sua cabeça e agir indiferente. Era quando um monte de pessoas teria perdido isso.
Uma amadora teria olhado seu relógio e girado em torno como se tivesse acabado de se lembrar de algum lugar que precisasse estar, mas não Dul — ela simplesmente continuou andando. Metade da cidade deve ter vindo para o carnaval, assim havia muitos pedestres na calçada entre o Sr. Smith e eu (uma coisa muito boa).
As pessoas não veem as coisas tão rápido quanto veem movimento, então quando o Professor Smith se virou, eu permaneci perfeitamente parada. Quando ele se moveu, esperei cinco segundos, então o segui. Mas principalmente, me lembrei o que meu pai sempre disse sobre como uma cauda não é uma corda — é um elástico, se alongando para frente e para trás, dentro e fora, se movendo independentemente do Sujeito.
Quando algo me interessava, eu parava. Quando alguém disse algo engraçado, eu ri. Quando eu passei por uma barraca de sorvetes, comprei um, todo o tempo mantendo o Sr. Smith na beira da minha visão. Mas isso não é dizer que era fácil. De jeito nenhum. Em todas as vezes que imaginei minha primeira missão, eu sempre pensei que estaria recuperando arquivos super secretos ou algo assim.
Nunca imaginei que seria solicitada a seguir meu professor de Países Do Mundo durante um carnaval e descobrir o que ele bebe com seus funnel cakes. A parte louca era que isso era MUITO MAIS DIFÍCIL! O Professor Smith estava agindo como se aqueles batedores do KGB já estivessem a caminho de Roseville — usando todas as técnicas de contra vigilância do livro (ou pelo menos nos livros que eu já vi), e percebi quão exaustivo deve ser ele.
Ele não podia nem mesmo sair para comer funnel cakes sem ficar ―se virando ― e ―acossando ― e se ―esmigalhando ― o tempo todo. Uma vez, as coisas ficaram realmente quentes, e pensei com certeza que ele iria me pegar, mas cai atrás de um grupo de pequenas idosas. Mas então uma das mulheres tropeçou no meio-fio, e, instintivamente, eu alcancei para ajudá-la. Atrás de nós, o Professor Smith parou em frente a uma loja escurecida, encarando o reflexo no vidro, mas eu estava trinta pés atrás dele e envolta por um mar de cabelos grisalhos e poliéster — o que era uma coisa boa. M
as então todas as mulheres se viraram para me encarar — o que era uma coisa ruim.
―Obrigada, mocinha, ― a mais velha disse. Ela olhou furtivamente para mim. ―Eu te conheço? ― Mas aí, uma voz retumbou no meu ouvido.
―Nós rodamos? ― Liz soou à beira do pânico. ―Nós rodamos o globo-ocular? ― Professor Smith estava fugindo, voltando na direção de Dul, então eu respondi,
―Sim ―, mas isso só fez a mulher erguer a sobrancelha e olhar fixamente. ―Eu não me lembro de ter visto você antes, ― a idosa disse.
―Claro que você viu, Betty, ― uma das outras mulheres disse, afagando sua amiga no braço. ―Ela é aquela garota dos Jackson. ― E é por isso que eu sou a camaleoa.
Eu sou a garota da porta ao lado (só que as nossas portas têm sensores leitores de digitais e são a prova de bala e tudo...).
―Oh! Sua avó já saiu do hospital? ― a mais frágil das mulheres perguntou. Ok, então eu não conhecia os Jackson, muito menos como Vovó estava se sentindo, mas a Vovó Puente tinha me ensinado que Tortura Aquática Chinesa não é nada comparada a uma avó que realmente quer algo.
Eu vi o Professor Smith se aproximando de Dul, mas pelas minhas unidades básicas, Dul estava rindo, dizendo,
―É, cara. Vá, Piratas! ― como se ela vivesse por futebol de Sexta à noite. Claro, a definição de Dul de futebol seria outra, mas garotos são sempre garotos, e uma multidão de testosterona de Jersey estava montada do outro lado da rua. Eu não precisava de fotos da vigilância para saber quem estava no centro dela.
As idosas estavam me encarando como se eu fosse uma agulha em que estivessem tentando passar o fio, e eu disse a única coisa que pude pensar. ―Dr. Smith diz que ela precisa ir ao sul... Que ela precisa se esquentar. ― Eu olhei para a multidão à minha volta e em direção à que cercava Dul, esperando que ela escutasse e entendesse que o problema estava voltando a
seu caminho. Minhas esperanças diminuíram, embora, quando ouvi ela dizer, ―É, eu amo finais apertadas.
―Isso não é bom? ― a idosa disse. ―Ela sabe para onde vai? ― Eu vi a jaqueta escura do Sr. Smith desaparecer pelos pilares da principal entrada da biblioteca e então fora de vista.
―Você sabe que ela é como um rato de biblioteca, ― eu disse, esperando que Liz estivesse escutando. ―Ela não pode esperar para estar perto da biblioteca, bem em volta do canto da biblioteca, na verdade, ― eu disse através dos dentes rangidos, tão estática e o caos preencheu meus ouvidos. Ouvi Dul murmurar,
―Oh, não! ― À minha frente, os garotos do futebol estavam dirigindo-se em conjunto descendo a rua, mas Dul não estava com eles. Tão longe quanto pude ver, Dul não estava em nenhum lugar, e nem Smith.
―Desculpem-me, senhoritas. Tenho que ir, ― rompi e me afastei apressada. ―Rato de Biblioteca, ― eu disse, ―você os tem? Eu perdi a visão do Sujeito e do globo-ocular. Repito. Perdi a visão do Sujeito e do... ― Alcancei a biblioteca e olhei na direção onde havia visto o Sr. Smith pela última vez, mas tudo que vi foi uma longa linha de postes amarelos.
Entrelacei-me de volta pela multidão, circulando toda a praça, até acabar direto aonde comecei, em um lote vago entre uma loja de sapatos e a Câmara Municipal, bem atrás do tanque d‘água. Eu deveria ter sido mais consciente do meu meio, eu sei — Espiã 101 e tudo aquilo — mas era tarde demais.
Autor(a): theangelanni
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Nós estivemos tão perto... Tão perto. Eu não queria admitir a mim mesma, mas todo o tempo em que devorei aquela casquinha de sorvete, honestamente comecei a imaginar como seria a sensação de ouvir Joe Solomon dizer, ―Bom trabalho. ― Mas agora eles tinham desaparecido — todos — Smith, Dul e Liz. Eu não p ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 62
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rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47
ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++
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rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56
aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57
a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
ficou maa
posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ -
kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18
aaaaaaaaaaaamei
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kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32
QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA -
rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46
aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
aya juntos logo -
nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12
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nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12