Fanfics Brasil - Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA

Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA


Capítulo: 18? Capítulo

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O destino é astuto assim — algo que eu imagino que toda espiã descobre eventualmente. Então Dul calmamente corrigiu o carro e dirigiu para a cidade, completamente interessada. Quando Dul pendurou à esquerda do Piggly Wiggly e quase arrancou um guarda de cruzamento da Escola Elementária Roseville, Madame Dabney a fez encostar no estacionamento da mercearia e trocar de lugar com  Maite. Mas Dul não pareceu zangada, o que é um pouco assustador.


Em vez disso, ela tinha um olhar satisfeito no rosto conforme abriu a minha porta e me fez empurrar Liz ao banco onde  Maite tinha abandonado, o que era mais difícil do que parece, desde que Liz tinha se tornado um tanto quanto... Oh, qual é a palavra? ...petrificada. Madame Dabney havia obviamente aprendido sua lição com Dul, porque houve vários Suave no acelerador, queridas e Ok, tem uma placa de pare logo ali, queridas vindo do banco da frente enquanto  Maite saiu pelas ruas. As coisas estavam começando a ficar bem calmas.


Digo, realmente, era quase legal, sendo conduzida por aí, sentada entre minhas duas melhores amigas no mundo, sentindo o feixe de sol através das janelas. Era quase normal — ou tão perto do normal quanto três gênios, uma herdeira de cosméticos e filha do senador, e uma agente secreta em um Ford Taurus pode algum dia ser. Aninhada no banco traseiro entre Liz e Dul, eu comecei a pensar se teria sido muito pedir para nós fazermos uma excursão pela cidade antes de sermos supostas a seguir um dos mais procurados homens do mundo através dela. Oh, claro, isso teria sido uma vantagem totalmente injusta.


Na luz do dia, eu podia ver milhares de lugares escondidos onde uma garota poderia permanecer invisível. Eu reconheci becos e ruas laterais que poderiam ter sido grandes atalhos. Eu comecei, apesar de tudo, a querer jogar de novo com Sr. Smith. Mas principalmente, me perguntei sobre o garoto que eu tinha visto. Ele era real? Ele realmente andou por essas ruas? Então, tive minha resposta.


―O que raios você está fazendo ai embaixo? Dul perguntou.


―Procurando por minhas lentes de contato, rebati. ―Você tem visão vinte-vinte** (n/t: visão nítida), Liz me lembrou.


―É só... Eu só... Eu não posso olhar para cima nesse momento.


Eu soube que o carro estava parado, provavelmente em um semáforo — um dos apenas dois na cidade, então  Alfonso tinha que estar chegando perto. ―O que? Dul perguntou em um sussurro. ―O que está acontecendo? Ela se alterou para o modo-espiã, postura ereta, e olhou em volta.


―Não há nada aqui. Oh, bem, você está perdendo um verdadeiro gato à direita. Liz ergueu seu pescoço para olhar. ―Oh, claro, ele é bem magro mas vale a pena olhar. Então ela encolheu os ombros e disse, ―Ah. Não tem importância. Ele está nos dando o Olhar Gallagher. Eu não fazia idéia de quem apareceu com esse nome, mas é o que nós sempre chamamos o olhar que as pessoas da cidade nos dão sempre que percebem onde estudamos.


É a única vez onde odeio nossa história secreta — quando as pessoas olham para mim como se eu fosse privilegiada, como se eu fosse mimada. Como se eu fosse como  Maite Perroni. Eu queria dizer a eles que passei meu verão limpando peixe e conservando legumes — mas essa é apenas uma das milhares de coisas que o bom povo de Roseville jamais saberá sobre mim. Então, quando pessoas como  Alfonso te olham como se você fosse uma mistura de Charles Manson e Paris Hilton, machuca um pouco — mesmo para uma espiã.


―É, mas ele continua sendo um garoto, Dul disse ansiosa. ―Ei, Any, venha dar uma olhada.  


―Eu não vou olhar para nenhum garoto! soltei. ―Não me importo quão ondulado o cabelo dele é.  


―Quem disse alguma coisa sobre cabelo? Oh, Dul é boa.


―Eu não posso acreditar nisso! Liz disse, estimulando. Ela não tinha se sentado uma vez desde que tínhamos voltado a mansão — ela simplesmente continuou indo para frente e para trás — tentando fazer sentido de tudo. Eu não podia realmente culpá-la.


A crença de Liz é bastante natural para gênios científicos. Ela quer que a vida seja algo que possa ser testada em um laboratório ou referenciada em um livro. Ela pensava que me conhecia. Eu pensava que me conhecia. Agora ambas das nossas hipóteses tinham sido jogadas pela janela, e nós odiamos começar do rascunho. Eu não podia deixá-la perceber quão abalada eu estava, então fiz a próxima melhor coisa a se fazer: fiquei irritada. ―Exatamente o que é tão inacreditável? perguntei. ―Que um garoto olhou para mim? Claro, eu nunca fui uma beleza exótica como Dul ou uma fada como Liz, mas não tinha ainda furúnculos por todo meu corpo. Os espelhos não quebravam quando eu passava por eles. Meu Avô me chama de Anjo. Eu era tão indigna de ser percebida?


―Any! Dul ordenou. ―Claro que não é isso. Liz jogou as mãos para o ar e disse,


 ―Eu não posso acreditar que você não nos contou! Não posso acreditar que você não contou para ninguém. A definição de Liz de ninguém não significava ninguém. O ninguém de Liz quis dizer um professor.


―E daí? Eu disse, tentando varrer a coisa para o lado.


―E daí? E daí, que ele viu você! Any, ninguém te vê quando você não quer ser vista. Ela escorregou para a cama ao meu lado. ―Quando estávamos seguindo Smith e eu tive que manter você em vista, foi quase impossível, e eu não podia ouvir você pelas unidades básicas. E sabia que você estava usando. E... Ela jogou as mãos para o ar.


―E daí? Eu me virei para olhar para Dul, minhas sobrancelhas levantadas como se perguntasse Você está pirada, também?


―Você é realmente incrível, Any, Dul disse em um tom perfeitamente sério, então eu soube que deveria ser verdade.  


―Algo não está certo, aqui, Liz disse conforme eu fui para o banheiro e comecei a escovar meus dentes. (É difícil dizer coisas que irá causar danos duradouros em uma amizade de longa-vida quando você está espumando pela boca como um cachorro raivoso.) ―Sr. Solomon quer resumos sobre nossa missão, de modo que nós devemos incluir o garoto. Ele pode muito bem estar tentando infiltrar na escola através de Any. Ele pode ser um pote de mel!


Eu quase engoli minha própria escova de dentes. A definição técnica de um pote de mel é uma agente feminina usando romance para comprometer um alvo. A definição prática é qualquer pessoa com decote. (Rumores dizem que o gênero de Gilly inspirou o termo.) O pensamento que  Alfonso podia ser o equivalente masculino fez meu estômago sacudir.


―Não! eu exclamei. ―Não. Não. Não. Ele não é um pote de mel.  


―Como você sabe? Dul perguntou, interpretando o advogado do diabo.


―Eu simplesmente sei! repliquei. Mas Liz estava encolhendo os ombros, dizendo,


―Nós temos que incluir ele nos relatórios, Any.  


Mas relatórios levam a revisões. Revisões levam a protocolos. Protocolos levariam duas semanas do departamento de segurança seguindo ele pela cidade enquanto eles rastreiam sua certidão de nascimento e descobrem que a mãe dele bebe ou que seu pai aposta — eles fazem muito mais por poucos motivos. Afinal, a Academia Gallagher não tinha mantido um segredo bem guardado por mais de uma centena de anos por dar chances. Pensei sobre  Alfonso, quão doce e normal ele parecia.


Eu não queria estranhos procurando por ele através de um microscópio. Não queria que existisse um arquivo em Langley com seu nome nele. Mas principalmente, eu não queria sentar em uma sala e explicar porque ele se aproximaria de mim, quando a praça da cidade estava cheia de garotas mais bonitas. Fitei o chão, agitando o pensamento fora.


―Não, Liz, eu não posso fazer isso. É um preço muito alto a pagar por conversar com uma garota. Então Dul cruzou seus braços e sorriu ironicamente em minha direção.


―Eu acho que há algo mais nessa história, ela disse com seu faro de costume.


A agitação do sangue nas minhas bochechas devem ter sido o suficiente para me trair, porque ela se inclinou para baixo e disse,


―Fala. Então contei a elas sobre a lixeira e a garrafa caída de Dr Pepper e, finalmente, Diga à Suzie que ela é uma gata sortuda, o que, mesmo não tendo sido por toda a coisa de gênio, eu ainda seria capaz de lembrar literalmente, porque frases como essa são como manteiga de amendoim na mente de uma garota.


Quando eu terminei, Dul estava me encarando como se ela se perguntasse eu tinha ou não sido substituída por um clone geneticamente engenhado, e Liz tinha um olhar sonhador muito similar com o da Branca de Neve quando aqueles pássaros flutuaram sobre a cabeça dela.


―O que? eu perguntei, precisando que elas dissessem alguma coisa — qualquer coisa.


―Soa como eu pudesse arrebentar o pescoço dele com uma mão, Dul disse, e ela estava provavelmente certa. ―Mas se você gosta desse tipo de coisa...  


―... ele é incrível, Liz terminou para ela.


―Não importa o que ele é ou não é. Ele... eu lutei. Liz atirou e terminou por mim.


―... ainda tem que ir para os relatórios!  


―Liz! eu exclamei, mas a mão de Dul estava no meu braço.


―Por que nós não fazemos isso? Sua expressão mais divergente atravessou seu rosto. ―Nós vamos checar ele, e se ele é um garoto normal, nós esquecemos sobre isso. Se tiver algo estranho, nós o entregamos.


Eu soube instantaneamente quais argumentos contra isso teria: nós estávamos muito ocupadas; era contra milhões de regras; se fossemos pegas, podíamos estar arriscando nossas carreiras para sempre. Mas no silêncio do quarto, nós nos entreolhamos, nosso acordo mútuo se  


assentou sobre nós do jeito de pessoas que se conheciam muito bem e há muito tempo.


―Ok, eu disse finalmente. ―Nós faremos o básico, e ninguém tem que saber. Dul sorriu.


―Fechado. Ambas olhamos para Liz, quem lutou.


―Vamos encarar isso — ou ele é um agente inimigo tentando infiltrar nas Garotas Gallagher através de Any... Liz parou a frase, me instigando a dizer,


―Ou...? O rosto dela se iluminou.


―Ele é a sua alma gêmea!



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Autor(a): theangelanni

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Capítulo Dez Ok, a partir desse ponto, se você está relacionado a mim ou em uma posição para adicionar coisas ao meu ―relatório permanente ― (o qual eu suponho que na Academia Gallagher é um pouco mais detalhado do qual eles mantêm na Roseville High), você talvez queira parar de ler. S&e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47

    ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56

    aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57

    a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
    ficou maa
    posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18

    aaaaaaaaaaaamei
    posta mais
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  • kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32

    QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46

    aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
    aya juntos logo

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12


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