Fanfics Brasil - Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA

Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA


Capítulo: 19? Capítulo

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Capítulo Dez


Ok, a partir desse ponto, se você
está relacionado a mim ou em uma posição para adicionar coisas ao meu ―relatório permanente (o qual eu suponho que na Academia Gallagher é um
pouco mais detalhado do qual eles mantêm na Roseville High), você talvez queira
parar de ler. Sério. Vá em frente e pule as próximas cem páginas.


Não vai machucar meus sentimentos
de modo algum. Em outras palavras, eu não estou orgulhosa do que vem a seguir,
mas não estou exatamente envergonhada também, se isso faz algum sentido. Às
vezes eu penso que toda minha vida tem sido aquele tipo de contradição. Digo,
tudo que ouvi pelos últimos três anos foi Não Hesite, mas seja paciente. Seja
lógica — confie em seus instintos. Siga o protocolo — improvise. Nunca abaixe a
guarda — sempre pareça facilitar.


Então, veja, se você dá a um
punhado de garotas adolescentes esses tipos de mensagens, então, sim,
eventualmente, as coisas vão ficar interessantes. O resto da semana passou,
nossa missão não-mencionada escondida no fundo de nossas mentes como uma
acusação silenciosa, porém sempre-presente que preenchia o ar, de modo que toda
vez que uma de nós alcançávamos a maçaneta, eu meio que esperava ver faíscas.


Nós acordamos cedo na manhã de
Sábado, o que definitivamente não foi minha idéia. Graças a extravagância anual
de Dirty Dancing de Tina Walters, onde nós assistimos a cena do ―ninguém põe
Baby no canto
uma dúzia de vezes, eu estava realmente precisando de um bom ―repouso,
como Dul chama.


Mas apesar de Liz ter estado no
fundo da nossa classe de P&A, ela é a melhor pessoa que eu já vi em
conseguir me tirar da cama, o que é muito, considerando a mulher que me criou.  Maite estava adormecida em seus fones de
ouvido, então Liz se sentiu livre para gritar,


―Nós estamos fazendo isso por você! enquanto puxou minha perna esquerda e Dul foi em busca pelo café-da-manhã. Liz
colocou seu pé contra o colchão como uma alavanca e puxou.


―Vamos, Any. SE. LEVANTE!


―Não! eu disse, me
enterrando nos lençóis. ―Mais cinco minutos.
Então ela
agarrou meu cabelo, o que é totalmente golpe baixo, desde que todo mundo sabe
que é a minha fraqueza.


―Ele é um pote de mel.


―Ele ainda vai ser um em uma hora, eu pretextei. Então Liz se jogou do meu lado. Inclinou-se próximo. Ela
sussurrou,


―Diga a Suzie que ela é uma gata
sortuda.
Eu joguei os lençóis de lado.


―Estou em pé! Dez minutos depois Dul estava ao meu lado, entregando um Pop-Tart, enquanto Liz
liderava o caminho para o porão.


Os corredores estavam vazios; a
mansão em silêncio. Era quase como verão, exceto pelo frio que havia se
assentado nas paredes de pedra, e minhas melhores amigas estavam ao meu lado.
Quando alcançamos as máquinas de venda fora do escritório do Dr. Fibs, eu dei
uma mordida no meu café-da-manhã e senti o açúcar fazer efeito.


―Prontas, então? Dul
perguntou, e Liz assentiu com a cabeça. Ambas olharam pra mim.


Eu dei outra mordida e descobri que
se chegamos até aqui (e desde que eu já estava fora da minha cama), nós
poderíamos ir muito bem todo o caminho. Eu puxei uma moeda de 25 centavos do
meu bolso e segurei em direção a abertura, mas Liz me parou.


―Espere. Ela alcançou a moeda. ―Se alguém olhar para os
troncos, meu nome vai mandar pequenas bandeirinhas vermelhas,
ela disse, mesmo que nada do que estávamos fazendo era contra as regras da
escola.


(Eu sei — eu chequei.) Na verdade, nós éramos encorajadas a fazer tantos
―projetos especiais
para ―estudo independente quanto quisermos, e ninguém nunca disse que não poderíamos fazer um projeto de
estudar garotos especiais independentemente.


Ainda, pareceu uma boa idéia entregar a moeda pra Liz e ter ela sendo a
que pressionasse suas digitais na cabeça do George Washington, deixá-la na
máquina de venda, e pedir o item A-19. Dois segundos depois, a máquina de venda
se abriu, revelando um corredor para o principal estado da arte laboratório
forense fora da CIA. (Se Liz tivesse pedido B-14, uma escada teria caído dos
painéis de mogno atrás de nós. Enquanto andei para o laboratório forense, Liz
já estava puxando a garrafa do Sr. Smith de sua bolsa e a colocando no centro
da mesa.


Os cacos quebrados estavam reunidos, e pude quase esquecer por que eu
havia a derrubado


— quase... Nós vamos apenas executá-la pelo sistema e ver o que
conseguimos,
Liz disse, soando muito oficial e acordada demais para SETE HORAS em
uma MANHÃ DE SABÁDO!


Além disso, eu poderia ter dito a ela o que nós iríamos encontrar —
nada. Nada mesmo. Aquela garrafa de Dr Pepper iria fornecer as impressões
digitais de uma estudante da Academia Gallagher (eu); uma de um instrutor da
Academia Gallagher
inexistente-tanto-quanto-a-tecnologia-está-interessada-porque-todo-ano-ele-consegue-novas-digitais-junto-com-seu-rosto
(Smith), e um espectador perfeitamente inocente cujo único crime foi ficar
preocupado com garotas adolescentes que eram forçadas a furtar de lixeiras (
Alfonso).


Eu comecei a partilhar tudo isso com Liz, mas ela já tinha posto seu
casaco branco de laboratório, e nada dava a Liz mais alegria que usar um casaco
branco de laboratório, então colei meus lábios e tentei descansar minha cabeça
na mesa. Uma hora mais tarde, Liz estava me chacoalhando, me dizendo que as
digitais de  Alfonso não estavam em
nenhum lugar do sistema (chocante, eu sei).


Isso significa muito bem que ele nunca tinha estado na cadeia ou no
exército. Ele não era um advogado ou membro da CIA. Ele nunca tentou comprar
uma arma ou correr para o escritório (o que, por alguma razão, era um tipo de
alívio).


―Vê? Eu disse a Liz, pensando que ela abandonaria a caça e me permitisse a
voltar para minha boa cama, mas ela me olhou como se eu fosse louca.


―Essa é a Fase Um, ela disse, soando magoada.


―Eu quero saber qual é a Fase Dois? perguntei. Liz apenas me fitou por um longo
momento e depois respondeu,


―Volte a dormir.


 


―Eu não posso acreditar que deixei você me convencer a isso, eu disse conforme nós nos agachamos nos arbustos fora da casa de  Alfonso. Outro carro passou e a música ficou
mais alta, e tudo que eu pude dizer foi, ―Eu não posso acreditar que deixei
você me convencer a isso.
 


―Você não pode acreditar? Dul soltou e então se virou. ―Liz, eu pensei que
você tinha dito que aquela casa iria ficar vazia às oito.


―Bem, tecnicamente, a casa dos Herrera está vazia. Eu não podia culpar Liz por ser defensiva.


Afinal, ela levou três horas para ela quebrar firewalls (nossas,
não deles) e entrar no sistema do computador das escolas públicas de Roseville
para descobrir que o ―meu
 Alfonso,
era  Alfonso Herrera da Rua North Bellis,
601. Levou outra hora para acessar todas as contas da família Herrera e
interceptar o e-mail no qual Joan Herrera (também conhecida como mãe do  Alfonso) prometeu a alguém chamada Dorothy que
―Nós não perderíamos a festa surpresa de Keith por nada no mundo! Estaremos aí
as oito em ponto!
Então imagine nossa surpresa quando nós nos
agachamos nas azaléias e assistimos metade da cidade de Roseville caminhar pra
fora e para dentro numa casa branca com venezianas azuis no fim do quarteirão
de  Alfonso.


Eu puxei um par de óculos que só funcionavam se você está míope (na verdade
são binóculos) e olhei a casa onde a festa estava em pleno andamento.


―Keith quem? eu perguntei, forçando Liz a repensar no e-mail
que imprimimos em papel-evaporador e escondido embaixo da minha cama.


―Jones, Liz disse. ―Por quê?  


Eu entreguei a ela os óculos para
que ela também pudesse olhar para a casa no fim da rua e ver o Mantendo-se com
a assinatura dos Jones que estava pendurado sobre a porta da frente.


―Oh, Liz murmurou, e
nós todas soubemos que a família Herrera não tinha ido longe.


Eu tinha imaginado onde  Alfonso vivia, mas meus sonhos eram
empalideceram em comparação ao que eu vi na verdade. Não era um bairro real —
era um bairro de TV, onde os gramados eram cuidados e os alpendres eram feitos
pra balanços e limonada. Antes de eu vir para a Academia Gallagher, nós
vivíamos em uma casa pequena em D.C. Eu passei meus verões em uma fazenda
empoeirada. Eu nunca tinha visto tanta perfeição suburbana em um lugar enquanto
eu olhei pelo poste em direção as longas filas de estacas brancas da cerca.


De alguma maneira, eu soube que uma
espiã nunca pertenceria aquele lugar. Ainda assim, três estavam ali — agachadas
no escuro — até que Dul puxou seu kit de abertura de fechaduras e correu em
direção à porta dos fundos. Liz estava bem atrás dela até que ela bateu seu pé
em um anão de jardim e se enterrou em um arbusto de azevinho com um choro
silencioso de:


―Estou bem! Eu ajudei Liz com seus pés, e segundos depois nós estávamos bem atrás de Dul
quando ela usou sua mágica na fechadura da porta dos fundos.


―Quase lá, Dul
disse firme, confiante. Eu conhecia aquele tom de voz. Aquele tom de voz era
perigoso. Eu ouvi a música da festa do fim da rua, vi nossos arredores
pitorescos, e um pensamento desceu a mim.


―Hum, gente, talvez nós devêssemos
tentar... —alcancei a maçaneta. Ela se virou levemente sobre a minha palma.


―É, Dul disse.
―Isso funciona, também.
Andar dentro da casa de  Alfonso era como andar dentro de uma revista.


Havia flores frescas na mesa. Uma
torta de maçã estava esfriando em uma prateleira sobre o fogão. O boletim da
irmã de  Alfonso estava prendido sob um
imã na geladeira — seguidos A‘s. Dul e Liz se lançaram pela sala de estar e
para o andar de cima, e eu reuni meus pensamentos juntos o suficiente para
dizer,


―Cinco minutos! Mas eu não podia seguir. Eu não podia me mexer. Eu soube uma hora que não
deveria estar ali — por um monte de razões.


Eu estava violando não apenas uma
casa, mas também um estilo de vida. Encontrei uma cesta de costura em um
assento na janela, onde alguém estava fazendo uma fantasia para o Dia das
Bruxas. Um livro sobre como fazer seu próprio estofamento colocado na mesa de
café, e quatro amostras de tecido pendurados no braço do sofá.


―Any! Dul me chamou e
jogou um transmissor na minha direção. ―Liz diz que isso tem que ir para fora.
Por que você não tenta aquela árvore olmo?
Eu estava feliz em ter um trabalho. Estava feliz
de sair daquela casa. 


 



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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47

    ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56

    aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57

    a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
    ficou maa
    posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18

    aaaaaaaaaaaamei
    posta mais
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  • kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32

    QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46

    aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
    aya juntos logo

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12


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