Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA
Quinta de manhã estava chovendo.
Todo o dia, as paredes de pedra pareciam infiltrar a umidade. A pesada
tapeçaria e a grande lareira de pedras não parecia à altura de combater o
desafio de combater a pimenta. Dr. Fibs tinha precisado de Liz, Dul e eu para
ajudá-lo depois da escola na Segunda, e nós tínhamos barganhado os dias de
Educação no Trânsito com Tina, Courtney e Eva.
Então, ao invés de uma ensolarada
tarde Indiana, nós estávamos indo dirigir sob um céu que combinava com o meu
humor. Eu fiquei esperando por Dul e Liz no andar de baixo nas portas francesas
que conduziam ao pórtico. Eu delineei minhas iniciais para a condensação, mas a
água só respingou e correu para baixo do painel.
Nem todo mundo se sentia tão sombrio quanto o dia parecia, contudo,
porque quando Liz apareceu do meu lado ela guinchou,
―Isso é ótimo! Não acredito que nós vamos usar os limpadores de
pára-brisas! ― Eu acho que quando você é publicada no Scientific American17 quando se
tem nove anos, você tem uma idéia distorcida de diversão.
Nossos pés afundaram na grama ensopada conforme atravessamos o gramado
em direção a onde Madame Dabney estava sentada esperando no carro, os faróis já
cortando o cinza, conforme os limpadores de pára-brisas iam de um lado pro
outro. Quinze minutos depois, Madame Dabney estava dizendo,
―Um, Dulce querida, talvez você devesse... ― A voz dela se
arrastou, embora, enquanto Dul fez outra curva e acabou no lado errado da
estrada. Poderíamos ter esperado que uma espiã pressionasse o freio de
emergência e derrubar Dul inconsciente com um bem-posicionado baque atrás da
cabeça dela, mas Madame Dabney meramente disse,
―Sim, um direito até aqui, querida… Oh, meu… ― e
agarrou o painel enquanto Dul atravessou o trânsito.
―Desculpa, ― Dul gritou, provavelmente para o motorista de
caminhão que ela tinha cortado. ―Continuo esquecendo que eles estão ali, não é? ― A
chuva havia parado, mas as rodas faziam um úmido e escorregadio som enquanto
jogavam água no fundo do carro.
A janela estava coberta de névoa, e eu não pude ver pra onde nós
estávamos indo, que era uma espécie de benção porque cada vez que eu dava uma
olhada pra o mundo ao nosso redor, eu via outro ano da minha vida passar diante
dos meus olhos.
―Talvez devêssemos deixar uma de suas colegas terem a vez? ― Madame Dabney finalmente conseguiu dizer enquanto Dul se afastou rapidamente de
um caminhão de cimento, balançou a roda, pulou o freio, e voou através do canto
de um parque lotado e para outra rua.
Mas foi quando que eu notei uma coisa estranha. Não somente Dul não
estava prestando atenção aos angustiados gritos de Madame Dabney e as leis que
regem o funcionamento de veículos a motor no país, mas — e aqui está a coisa
estranha — Liz não estava pirando! Liz, que odeia aranhas e se recusa a ir
descalça em qualquer lugar.
Liz que é perfeitamente uma boa nadadora, ainda possui seis diferentes
tipos de dispositivos de flotação. Liz, quem uma vez foi para cama sem passar
fio-dental e não pôde dormir a noite inteira, estava sentada calmamente no
banco de trás enquanto Dul quase tirou uma lixeira do meio-fio.
―Dulce, aquilo poderia ter sido um pedestre, ― Madame Dabney avisou, mas não usou seu freio de emergência, então agora eu
sempre vou me perguntar o que Madame Dabney viu na França para tornar sua
definição de ―emergência ― tão selvagemmente distorcida. Foi também quando eu
percebi as placas da rua.
―Oh meu Deus! ― Eu murmurei através dos dentes. Liz estava
sorrindo conforme o sinal anunciava que nós estávamos na North Bellis avançando
rapidamente.
―Shhh, ― disse Liz conforme ela alcançou o bolso da sua bolsa e puxou o controle
remoto do stereo que ela destruiu no seu primeiro dia de volta.
―O que você está fazendo com...?
―Shhh! ― Ela cortou um olhar preventivo em direção a Madame Dabney. ―Isso vai
ser só uma pequena explosão. ― Explosão!
Segundos depois um forte estrondo
passou como um foguete através do carro. Dul lutou pelo controle do volante. Eu
inalei fumaça e ouvi o barulho lento e sem vida da borracha batendo contra a
calçada.
―Oh, não, Madame Dabney, ―exclamou Dul
em sua voz mais teatral.
―Eu pensei que nós tínhamos um
plano!
―Oh, nós temos agora? ― Eu
disse conforme olhei fixamente para Liz, que somente deu de ombros.
Talvez eu devesse pegar de volta
minha declaração de apoio por ter amigas gênios. Amigas normais provavelmente
não vão por aí explodindo carros de Educação no Trânsito — nem, não intencionalmente,
de qualquer maneira. Quando o carro finalmente chegou a parar —você adivinhou—
nós estávamos em frente a casa do Alfonso.
―Oh, garotas, ― Madame Dabney abrandou, se virando para ter certeza que Liz e eu ainda
estávamos em nossos corpos originais. ―Estão todas bem? ― Nós acenamos com a cabeça. ―Bem, ― disse Madame Dabney, compondo-se, ―Eu suponho que nós iremos ter que aprender
como mudar um pneu. ― Claro que Dul e Liz sabiam o que estava por vir.
Esse era o todo ponto. Mas Dul ainda soava surpresa conforme ela gritava,
―Eu vou pegar o reserva! ― Num flash de velocidade cega ela estava fora do carro e disparando para o porta
malas, enquanto Liz interceptou Madame Dabney.
―Conte-me, madame, o que você acha
que causa a maioria dos pneus lisos? ― Enquanto Liz arrastava nossa instrutora para
inspecionar os danos na parte da frente do carro, eu me encontrei com Dul na
parte de trás.
―O que você está fazendo? ― Eu exigi. Mas Dul só sorriu e abriu com esforço o porta malas, revelando uma
sacola de lixo dobrada, igual aquelas que estavam na rua.
―Não podia deixar o meio-fio vazio,
agora, podemos? ― E então eu percebi; por toda a rua Bellis, latas de
lixo e sacos plásticos cobriam o meio-fio, esperando como soldados em
permanente atenção.
―Você trocou os dias, ― eu disse, consternada. ―Você explodiu os pneus. Você... ― eu parei, provavelmente porque as próximas palavras da minha boca seriam essas
―Você se importa o suficiente para fazer isso? ― ou ―Você está
destinada a uma vida de crime. ― Era uma incerteza, de qualquer forma.
―Não podemos desistir agora,
podemos? ― disse Dul soando muito Dul. Dramaticamente, ela puxou a ficha pra fora
do porta-malas e levantou uma sobrancelha ―Nós devemos isso para o seu país. ― Não, elas achavam que deviam isso pra mim. Eu estou realmente feliz dela não
ter dito isso.
Dentro de segundos, Dul e eu
tínhamos tirado o pneu reserva do porta-malas, e Madame Dabney estava
ilustrando os melhores pontos de afrouxamento e arrancamento de porca, mas tudo
que eu podia olhar era pra cima e pra baixo da rua Bellis. E se ele me viu e
reconheceu o carro e os uniformes? Como eu poderia explicar? Deveria ele querer
que eu explique? Deveria ele me ver ou eu deveria ser simplesmente ser ―alguma
garota ―? Ou somente ser ―ninguém ―?
―Viajem escolar para D.C., ― ela cochichou no meu ouvido, quando ela viu quão tensa eu estava ―Ele não vai
estar de volta até depois das nove. ― Eu senti soltar meu próprio ar. "Vocês tem
alguma dúvida?" Madame Dabney perguntou enquanto deslizou o macaco debaixo
do carro, e Dul foi colocar o pneu arruinado no porta-malas. Liz e eu sacudimos
nossas cabeças.
―Bem, isso deve funcionar, ― Madame Dabney disse, batendo suas mãos juntas, obviamente orgulhosa do seu
trabalho manual.
É, eu pensei, enquanto roubei um
último olhar para o bairro à minha volta e vi Dul mandar-me um rápido polegar.
Isso deve funcionar.
Autor(a): theangelanni
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Resumo das Operárias de Vigilância: Anahí Puente, Dulce Maria Saviñon e Elizabeth Sutton. Relatório do lixo retirado da casa de Alfonso Herrera: Número de rolos de papel toalha vazios: 2. Preferência da variedade de sopa de conserva: tomate (seguida perto do Creme de cogumelos Campbell) Número de potes de Be ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 62
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rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47
ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++
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rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56
aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57
a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
ficou maa
posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ -
kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18
aaaaaaaaaaaamei
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kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32
QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA -
rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46
aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
aya juntos logo -
nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12
-
nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12