Fanfics Brasil - Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA

Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA


Capítulo: 23? Capítulo

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Resumo das Operárias de Vigilância: Anahí
Puente, Dulce Maria Saviñon e Elizabeth Sutton. Relatório do lixo retirado da
casa de  Alfonso Herrera: Número de rolos
de papel toalha vazios: 2. Preferência da variedade de sopa de conserva: tomate
(seguida perto do Creme de cogumelos Campbell)


Número de potes de Ben & Jerry vazios: 3 – dois de biscoito menta e
chocolate, um simples de baunilha. (Quem compra um sorvete simples de baunilha
da Ben & Jerry afinal? Existe desperdício maior?)


Números de catálogos da Pottery Barn: (Nenhum item marcado ou
identificado, apesar dos travesseiros laváveis Windsor estarem a venda e
parecerem uma pechincha.)


―Aonde nós vamos botar o papel toalha de novo? Dul
perguntou, olhando ao redor do nossos pequenos montes. ―São família ou comida?


―Depende, disse Liz, se inclinando em direção a ela. ―O que
tem nele?
Dul deu uma lufada no papel toalha usado na sua mão e disse,


―Molho de espaguete... eu acho. Ou sangue?


―Então, ou eles amam massa ou são uma família de assassinos? eu satirizei.


Dul virou-se e colocou o papel toalha numa das meia dúzias de pilhas que
estavam crescendo em torno de nós, enquanto a pilha original no centro começou
lentamente a encolher. Nós abrimos todas as janelas da suíte, e uma fria e
úmida brisa soprou, diminuindo o cheiro do lixo (um pouco) conforme nós
sentamos em uma lona plástica, examinando todas as coisas, desde tecidos usados
até latas de atum vazias.


Se você já se perguntou se alguém é bom para você, eu aconselho a passar
por seu lixo. Realmente. Ninguém parece superior depois disso. Além disso, se o
Sr. Solomon estiver certo, tem respostas aqui – respostas que eu procuro
desesperadamente. Porque ele se ofereceu para caminhar comigo para eu
(supostamente) pegar a jaqueta da minha mãe, e depois se vira e diz pro amigo
dele que eu não era ninguém? Ele tem namorada? Ele teve aquela conversa comigo
na rua, então poderia ganhar alguma aposta horrenda com seus amigos, como eles
sempre fazer em filmes adolescentes?


Quero dizer, eu sei que passei meus invernos em uma mansão com um bando
de garotas, e meus verões em um rancho em Nebraska, mas ambos os locais tem
filmes, e um monte deles envolvem apostas em que garotas normais (como eu), são
abordadas por garotos realmente fofos (como  Alfonso). Mas esses garotos não são como  Alfonso, não realmente, ou então eu percebi o
quão profundo nós fomos no seu lixo.


Os garotos desses filmes não ajudam suas irmãs com o hino da quarta
série à Amelia Earhart (Academia Gallagher, Classe de 1915). Aqueles garotos
não escrevem notas como uma que tomei a liberdade de colar abaixo:
Mãe, Christian disse que sua mãe pode me
deixar depois da viagem de campo. Então não espere por minha ligação. Te amo. A


Ele disse para a mãe dele que a ama. Quão bom é isso? Quero dizer, os
garotos no cinema que apostam e as meninas normais (que nunca são realmente
normais, só pobremente assessoradas) e a grande, dramática cena de bailes
—aqueles garotos nunca deixariam a suas mães gentis e delicados bilhetes. E,
garotos que deixam bilhetes gentis e delicados se tornam homens que deixam
bilhetes gentis e delicados.


Eu não poderia evitar: eu instantaneamente imaginei como seria ter um
bilhete como esse pra mim algum dia. Querida, eu posso ter de trabalhar até
tarde, então eu posso não estar aí quando você voltar. Eu espero que tenha tido
um grande momento na Coréia do Norte e desarmado bastantes armas nucleares. Com
todo meu amor,  Alfonso. (Mas isso é só
um projeto.) Eu olhei pra uma embalagem vazia de chicletes – o tipo que deixa
os dentes brancos – e eu tentei lembrar se os dentes dele são extra brancos, ou
só branco regular.


Branco regular, eu pensei, então joguei a embalagem em uma pilha do lado
de Liz e cavei a pilha de novo. Não sabendo o que, eu puxei pra fora. Encontrei
um envelope, pequeno e quadrado, com uma caligrafia bonita na frente. Foi
endereçada a família Herrera. Eu nunca vi nada na minha vida endereçada a
família Puente. Nós nunca fomos convidados para festas.


Claro, eu lembro uma vez ou duas quando minha mãe e meu pai vestiram-se
e me deixaram com a babá, mas até naquele momento eu sabia que ela tinha um
minúsculo gravador na imitação de diamante dela e os botões da camisa dele
continham cabos que poderiam atravessar por cinquenta jardas e deixar uma
pessoa descer de rapel de um lado de uma construção se ele realmente quisesse.
(Quando você pensa sobre isso, não é uma surpresa nós não sermos mais
convidados muito.)


Eu estava apenas começando a imaginar como seria ter um outro tipo de
família, quando ouvi um sinistro,


―Oh-oh. Me virei pra olhar para Liz, que estava segurando
um pedaço de papel em direção a Dul. Ela teve que passar para Dul primeiro, eu
percebi em terror.  Alfonso tinha apenas
seis meses de vida! Ele está tomando drogas que vão prepará-lo para uma
operação de mudança de sexo! Sua família inteira está se mudando para o Alasca!
Foi pior.


―Any, Dul disse, sua voz me preparando para o pior. ―Liz encontrou uma coisa
que você provavelmente deveria ver.


―Provavelmente não é nada, Liz adicionou, forçando um sorriso enquanto Dul
segurava um pedaço de papel rosa dobrado. Alguém tinha escrito:


 “ALFONSO”  Numa tinta azul com floreios, ornando um tipo
de caligrafia que ninguém na Academia Gallagher nunca pareceu capaz de dominar
— afinal, se você tem química orgânica, criptografia avançada, e conversação
Swahili
(n/t:
língua indígena)
 como dever de casa toda noite, você não vai gastar
muito tempo aprendendo como fazer pingos nos I`s com pequenos corações.


―Lê pra mim, eu disse.


―Não... Liz começou. ―É provavelmente...


―Liz! Eu guinchei. Mas Dul já tinha começado.


―Querido  Alfonso. Foi ótimo te
ver no carnaval. Eu me diverti também. Deveríamos fazer isso de novo outras
vezes. Com amor, DeeDee.
Dul tinha feito seu melhor para o bilhete soar sem
sentido, adicionando muitas pausas desnecessárias e inflexões aborrecidas.


Mas não houve qualquer dúvida de que essa DeeDee era uma pessoa que
tinha muito sentido. Afinal, eu não escrevo notas num papel rosa com a letra
fantasiosa. Eu nem sequer tenho meu próprio papel rosa. Papel comestível sim —
mas papel rosa lindo— sem chances! Então lá estava ele, a prova em
preto-e-branco (oh, bem...rosa e azul, mas você sabe o que eu quero dizer), que
eu estava oficialmente fora da minha liga. Que eu realmente não era ninguém.
Liz deve ter lido minha expressão, porque ela pulou para dizer, ―Isso não
significa nada, Any. Isso está no lixo!
Ela virou-se para Dul. ―Isso tem que significar
alguma coisa, certo?


E foi quando eu não pude ignorar
isso mais: a verdade universal que, apesar da nossa educação de elite e QI de
gênio, nós não conhecíamos garotos. DeeDee, com seu papel rosa e sua habilidade
de fazer um grande e esbaforido A, poderia saber o significado de um garoto
como  Alfonso colocar seu perfeito
bilhete rosa no lixo, mas não tínhamos certeza.


O garoto dos meus sonhos pode ter
estado tão perto quanto a cidade de Roseville — somente a duas milhas, oitenta
câmeras de segurança, e uma grande cerca de pedra de distância, mas ele e eu
nunca iríamos falar a mesma língua (O que é totalmente irônico, já que ―garoto
era uma linguagem na minha escola que nunca tentaram me ensinar.)


―Tudo bem, Liz, eu disse suavemente. ―Nós sabíamos que era um risco. É...


―Espere! Eu senti a mão de Dul agarrar meu punho. ―Conte-me o que você disse a ele de
novo.
Ela leu minha expressão vazia. ―Naquela noite? solicitou. ―Quando você disse pra ele que tinha aulas em casa.  


―Ele perguntou se eu tinha aulas em
casa, e eu disse que sim.


―E qual razão você deu?  


―Para... Eu comecei, mas minha voz parou conforme eu olhava pra pilha de papéis que
tinha ficado entre nós ―Motivos religiosos.


Havia um programa da Assembléia
Batista de Livre Arbítrio de Roseville, um folheto da Igreja Metodista Unida de
Roseville, e um punhado de outras. Ou  Alfonso estava colecionando folhetos de
igrejas para algum tipo de caça bizarra a Igreja Batista de Livre Arbítrio de
Roseville, ou ele esteve ocupado ido para escolas dominicais e reuniões jovens
de Terça à noite por uma razão inteiramente diferente.


―Ele está procurando por você, Any, disse Dul, irradiando alegria, como se ela tivesse feito o primeiro passo para
a quebra de um código definitivo. Silêncio caiu sob nós. Meu coração começou a
bater forte no meu peito. Dul e Liz estavam olhando pra mim, mas eu não poderia
colocar meu olhar longe do que tínhamos encontrado – da esperança que tinha se
espalhado pelo nosso chão. Acho que foi por isso que não notamos a porta se
abrindo, acho que foi por isso que nós pulamos quando ouvimos  Maite Perroni dizer


―Então, qual o nome dele?




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Autor(a): theangelanni

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Capítulo Doze ―Eu não sei do que você está falando, ― rebati, rápido demais para a mentira fazer algum bem. Aqui está uma coisa sobre mentir: uma parte de você tem que querer dizer isso — mesmo que seja um sinistro pedacinho que viva na parte mais escura e negra da sua mente. Você tem que querer ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47

    ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56

    aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57

    a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
    ficou maa
    posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18

    aaaaaaaaaaaamei
    posta mais
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  • kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32

    QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46

    aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
    aya juntos logo

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12


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