Fanfics Brasil - Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA

Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA


Capítulo: 24? Capítulo

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Capítulo Doze


―Eu não sei do que você está
falando,
rebati, rápido demais para a mentira fazer algum bem.


Aqui está uma coisa sobre mentir:
uma parte de você tem que querer dizer isso — mesmo que seja um sinistro
pedacinho que viva na parte mais escura e negra da sua mente. Você tem que
querer que seja verdadeira. Eu acho que eu não o fiz.


―Oh, qual é,  Maite disse com um rolar de olhos. ―Faz... o
que? Duas semanas?
Eu estava chocada.  Maite ergueu a cabeça e perguntou, ―Você está
na segunda fase já?
Existiam livros inteiros na biblioteca da Academia
Gallagher sobre independência feminina e como nós não devíamos deixar homens
nos distrair de nossas missões, mas tudo que eu pude fazer era olhar para  Maite Perroni e dizer,


―Você acha que eu poderia chegar a
segunda fase?
Eu odiava admitir, mas era provavelmente um dos maiores cumprimentos
que eu recebi em toda minha inteira vida. Mas  Maite apenas rolou os olhos e disse,


―Esqueça o que perguntei, enquanto se ela se voltou para a pilha de lixo e, sem surpresa, desviou seu
nariz perfeito e disse, ―Isso é repugnante!
Depois ela
olhou para mim. ―Isso é ruim.
Deixei para Dul manter sua calma e dizer,


―Nós temos tido dever de casa de
CoveOps,  Maite.
Até eu quase acreditei que o que nós estávamos fazendo era perfeitamente
inocente.  Maite olhou para baixo para
nossos montes, examinando a cena como se fosse a coisa mais excitante que ela
tenha visto por meses, o que absolutamente, possivelmente não podia ser
verdade, desde que eu sabia por um fato que a classe dela estava no laboratório
de física, quando o Sr. Fibs foi atacado pelas abelhas que ele pensara ter
modificado geneticamente para obedecer comandos de uma voz. (Acontece que elas
só respondem a voz de James Earl Jones.)


―O nome dele é  Alfonso, eu disse finalmente.


―Any! Liz exclamou,
como se ela não conseguisse acreditar que eu estava dando tal sensiva
informação ao inimigo. Mas  Maite apenas
repetiu


― Alfonso, como se testasse a verdade.


―É, eu disse. ―Eu
conheci ele quando nós tivemos uma missão na cidade, e... bem...


―Agora você não consegue parar de
pensar nele... Você sempre quer saber o que ele está fazendo... Você mataria
para saber se ele está pensando em você...
 Maite
falou, como um doutor citando sintomas.


―Sim! eu exclamei. ―É
exaaaaaatamente isso!
Ela encolheu os ombros.


―Isso é ruim, criança.


Ela era apenas três meses mais
velha do que eu, então eu totalmente poderia ter ficado zangada sobre o lance
da ―criança
, mas eu não podia ficar zangada com ela — não agora. Eu não estava
exatamente certa do que estava acontecendo, mas uma coisa estava ficando óbvia:
 Maite Perroni tinha informações que eu
desesperadamente precisava.


―Ele me disse que eu tinha uma gata
sortuda,
eu disse. ―O que isso significa?  


―Você não tem um gato.


―Tecnicamente. Eu varri aquele fato para longe. ―Então, o que isso significa?


―Soa como se ele quisesse ir com
calma... Que ele pode gostar de você, e quer manter as opções dele abertas em
caso que você decida que não gosta dele, ou ele decida que não goste de você.


―Mas depois eu o vi na rua, e o
ouvi por acaso ele dizer a um amigo que eu era 
“ninguém”. Porém ele tinha sido muito legal e...


―Oh, você tem estado ocupada. Ele
age muito bem, mas baseado no que ele disse ao amigo... Espere.
 Maite me parou. ―Ele disse isso a um amigo?
Outro garoto?


―Sim.


―E você acreditou nele? Ela rolou os olhos. ―Rumor total. Pode ser postura, pode ser marcação de
território, pode ser vergonha por gostar da nova garota estranha, estou
assumindo que ele pensa que você é uma garota estranha?
 


―Ele acha que eu sou ensinada em
casa por motivos religiosos.


―É, ela disse,
acenando como se fosse a resposta suficiente. ―Eu diria que você ainda tem uma
chance.
OH. MEU. DEUS. Era como se as nuvens cinza da tempestade tivessem se
partido e  Maite Perroni fosse o sol,
trazendo sabedoria e verdade para escuridão eterna. (Ou algo muito menos
melodramático.)


Apenas no caso de você ter perdido
meu ponto:  Maite Perroni sabe sobre
garotos!! Claro, isso não deveria ter sido uma enorme e colossal surpresa, mas
eu não pude evitar; eu estava rastejando aos pés dela, adorando o altar do
delineador, sutiãs de enchimento, e festas de garotos e garotas sem supervisão
paterna. Até Liz disse,


―Isso é incrível.


―Você tem que me ajudar, eu declarei.


―Ooooh, sinto muito. Não é o meu
setor.
Claro que não era. Estava claro que  Maite Perroni era quem fazia esperar, não quem
esperava.


Ela não podia entender a vida lá
fora, olhando pela janela em um lugar que ela nunca conheceu. Então eu pensei
sobre as horas que ela gastou olhando para o longe no silêncio daqueles fones
de ouvido e se perguntou, ou poderia? Diante de mim estava ali uma pessoa que
era capaz de quebrar o código do cromossomo Y, e eu não iria deixar ela se
safar assim tão fácil.


―Vamos lá! eu falei.


―É, bem diga a isso a alguém que
não é a mascote esquisita da sétima-esquisita-série!
Ela deslizou para sua cama e cruzou as pernas. ―Então há apenas uma maneira de
eu vir a me importar sobre seus problemas com garotos.
Funcione cérebro, funcione, eu apressei minha mente, mas era como um carro
preso na lama. ―Eu irei sair da classe de novatas,
disse  Maite. ―E você irá me ajudar. Eu realmente não gostei do som disso, mas eu continuei controlada para
perguntar,


―O que há para mim?


―Para começar, eu não tenho um
conversa com nossa amiga Jessica Borden sobre uma viagem de manhã cedo ao
laboratório com uma velha garrafa de Dr Pepper, ou uma viagem de tarde da noite
fora do terreno, onde alguém voltou para casa com folhas no cabelo.
Ela
sorriu para Liz. ―Um certo incidente na Educação no Trânsito.
Pela primeira vez, eu não duvidei que  Maite Perroni era uma Garota Gallagher também.
Os olhares que Liz e Dul estavam me dando diziam que elas concordavam. ―Você
sabia que a mãe de Jessica é uma administradora?
 Maite falou, sua voz gotejando com sarcasmo.
―Veja, Jessica mencionou esse fato para mim aproximadamente cento e cinquenta
vezes até agora e...


―Ok, basta, eu disse, parando ela. ―O que mais eu ganho?


―Uma alma gêmea.




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Autor(a): theangelanni

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―Senhoritas, esse é um negócio de alianças, ― Sr. Solomon disse conforme parou em frente da nossa classe na manhã seguinte. ―Você pode não gostar dessas pessoas. Você pode odiar essas pessoas. Essas pessoas podem representar tudo que você odeia, mas tudo que importa é uma coisa, senhoritas &m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47

    ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56

    aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57

    a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
    ficou maa
    posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18

    aaaaaaaaaaaamei
    posta mais
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  • kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32

    QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46

    aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
    aya juntos logo

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12


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