Fanfics Brasil - Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA

Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA


Capítulo: 27? Capítulo

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Capítulo Catorze


Eu não sei como eu as deixei me
convencer a isso. Bem, eu sei, mas você nunca vai me ouvir admitir isso em voz
alta. Esgueirar-se afora pelo terreno do colégio era uma coisa — isso era
meramente uma questão de memorizar as áreas de varredura das câmeras, saber dos
pontos cegos dos guardas, e se evadir dos detectores de movimentos nos muros do
lado sul.


Mas usar sapatos que faziam a
escapada infinitamente mais difícil era algo de que eu nunca ficaria orgulhosa.
Claro, as botas pretas de  Maite
alongaram minhas pernas e me deram um ar das As Três Espiãs, mas no momento eu
estava em posição em um banco na esquina da praça, meus pés estavam doloridos,
meus tornozelos tinham se torcido, e meus nervos estavam à toda.


Para minha sorte, eu tinha algum
tempo para me recompor. Muito. Tempo. Aqui está o que você precisa saber sobre
vigilância: é entediante. Claro, às vezes nós explodimos coisas e pulamos de
construções e/ou trens em movimento.


Porém na maior parte do tempo nós
apenas vagamos por aí, esperando que algo aconteça (um fato que quase nunca
funciona como nos filmes); então eu poderia ter me sentido bem boba se fosse
uma garota normal e não uma agente alta e secretamente treinada enquanto me
sentei naquele banco, tentando agir normalmente quando, por definição, eu sou
qualquer coisa menos isso.


17:35 horas: A Operária se moveu em
posição.


18:00 horas: A Operária estava
desejando que tenha trazido algo para comer porque ela não poderia deixar sua
posição para comprar um chocolate, muito menos ir ao banheiro.


18:30 horas: A Operária percebe que
é quase impossível parecer bonita e/ou sedutora se você precisa SERIAMENTE ir
fazer xixi. Meu dever de casa para aquela noite consistia em cinquenta páginas
de A Arte da Guerra, cujo precisava de tradução para Árabe, um cartão de
crédito — modificador de impressões digitais que exigiam perfeição para o Dr.
Fibs, e Madame Dabney tem deixado pegadas de testes no fim de Cultura e
Assimilação. Ainda, ali eu estava esfregando meu tornozelo inchado e pensando
que eu realmente deveria estar ganhando crédito extra em CoveOps por isso.


Eu olhei para o meu relógio
novamente: sete e quarenta e cinco. Ok, eu pensei, eu darei a ele até as oito e
depois...


―Oi, ― eu ouvi de
atrás de mim. Oh, Jesus- Oh, Jesus. Eu não podia me virar. Oh cara, eu tinha
que me virar. ―Any? ― ele disse de novo como se fosse uma pergunta. Eu
podia ter dito oi de volta em catorze idiomas diferentes (e isso não inclui
Latim). E ainda assim eu estava sem palavras enquanto ele veio e parou na minha
frente.


―Hum... Oh... Hum...


― Alfonso,

ele disse, apontando para si mesmo como se pensasse que eu tinha esquecido.


Quão encantador é isso? Eu sei que
não sou nenhum
expert em garotos, mas ouvi palestras inteiras sobre
leitura de língua corporal, e tenho que dizer que assumir que uma pessoa tenha
esquecido seu nome é bem alto na minha lista de ―indicadores de humildade
―.
(não que eu tenha uma, mas eu totalmente tenho um ponto inicial agora).


―Oi. ― Eu disse em
Inglês, não é? Não foi Árabe ou Francês? Oh, por favor, Deus no céu, não o
deixe pensar que eu sou uma estudante de intercâmbio... ou pior, uma garota que
sabe, tipo, três palavras em um idioma estrangeiro e sai por aí usando-as todo
o tempo para provar quão inteligente/culta/geralmente melhor que qualquer outra
pessoa.


―Eu vi você sentada aqui,

ele disse. Ok parece que nós estávamos bem no negócio do Inglês. ―Eu não tenho
visto você muito ultimamente.


―Ah. ― Eu atirei. ―Eu
estava na Mongólia. ― Nota para si mesma: aprender a ser menos
extremamente mentirosa. ―Com o Corpo da Paz, ― eu disse
devagar. ―Meus pais são grandes nisso. Foi quando eles começaram o negócio do
ensino em casa, ― eu falei, relembrando minha lenda, sentindo o
momento.


―Wow. Isso é tão legal,

ele disse.


―É? ― eu perguntei,
pensando se ele estava falando sério. Mas ele estava sorrindo, então eu falei,
―Ah, claro. É sim. ― Ele deslizou no banco ao meu lado.


―Então você viveu, tipo, em muitos
lugares? ― Eu viajei um pouco, mas eu na verdade apenas vivi em três lugares: um
rancho em Nebraska, uma escola pra gênios, e uma casa em D.C. Felizmente, eu
sou uma mentirosa excelente com uma lenda bem meticulosa. Quatro anos de aulas
de PDM inundaram na minha cabeça, e eu fui para algum dos destaques. ―Tailândia
é realmente bonita.  


―Wow. ― Então eu me
lembrei do conselho de  Maite de não ser
mais legal do que ele.


―Foi há muito tempo,

eu disse. ―Não foi grande coisa.


―Mas você vive aqui agora?
― O
Sujeito gosta de declarar o óbvio, o que pode significar um defeito nas
habilidades de observação e/ou memória de curto prazo?


―Sim. ― Eu assenti.


E então tudo ficou silencioso —
dolorosamente silencioso.


―Estou esperando minha mãe,

eu proferi, me lembrando na minha história secreta. ―Ela faz um curso à
noite... na biblioteca. ― Eu gesticulei para a construção de tijolos
vermelhos do outro lado da rua. ―E eu gosto de vir à cidade com ela porque eu
não saio muito, graças a minha educação não-tradicional.
― O
Sujeito tem olhos realmente azuis que cintilam quando ele olha para alguém como
se ela fosse um pouco louca.


Depois de um longo espaço de
silêncio bem estranho, ele se levantou e disse,


―Eu tenho que ir.

Eu quis implorar a ele pra não ir, mas até eu soube que pareceria um pouco
desespero demais.


Ele foi embora, e eu não soube como
pará-lo (bem, eu sabia, mas vários dos movimentos que eu tinha em mente eram
realmente apenas legal durante os tempos de guerra).


―Ei, ― ele disse,
―qual é o seu sobrenome?


―Solomon,

eu soltei. Eca! Uma grande parcela do meu salário governante futuro irá algum
dia ser gasto tentando entender porque eu escolhi aquele nome nesse momento,
mas já estava lá e eu não podia retirar.


―Você está, tipo, na lista?
―Lista?
Que lista? Ele riu e se aproximou. ―Posso te ligar?

ele perguntou, lendo a confusão no meu rosto.  


Alfonso estava perguntando se ele
podia me ligar! Ele queria meu número de telefone! O que isso significava —
verdadeira e irrevogavelmente significava — eu não sabia. Mas senti muito
segura em descartar a possibilidade de que ele pensava que eu era ―ninguém.
― Ainda
assim, isso não mudava o fato que o último telefone que eu usei se dobrava em
uma arma (então por motivos óbvios eu provavelmente não deveria dar a ele o
número desse). Eu disse,


―Não. ― Mas a coisa
mais impressionante aconteceu:  Alfonso
pareceu totalmente desapontado! Era como se eu tivesse atropelado o cachorrinho
dele (contudo nenhum cachorrinho de verdade foi prejudicado na formação dessa
metáfora). Eu estava chocada. Estava impressionada. Estava embriagada de poder!


―Não! ― eu disse de novo. ―Não, não você não pode me ligar.‘ Digo... não, você
não pode me ligar.‘ ― Então, vendo a confusão dele, eu adicionei,
―Existem regras rígidas na minha casa. ― Não era mentira. Ele assentiu, fingindo
entendimento, então perguntou,


―E que tal e-mail? ― Eu neguei com a cabeça. ―Entendo.


―Eu voltarei aqui amanhã, ― soltei, parando a trajetória dele. ―Minha mãe, ela
tem curso de novo. Eu...


―Ok. ― Ele assentiu depois se virou para ir. ―Talvez eu te veja por aí.




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Autor(a): theangelanni

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―O que isso deve significar? ― eu gritei para  Maite, embora não fosse culpa dela. Digo, se um garoto fica todo pretensioso e desapontado porque você não deu a ele seu número de telefone e depois você diz a ele que você estará em um lugar designado em uma hora designada - portanto eliminando a necessidade d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47

    ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56

    aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57

    a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
    ficou maa
    posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18

    aaaaaaaaaaaamei
    posta mais
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  • kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32

    QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46

    aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
    aya juntos logo

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12


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