Fanfics Brasil - Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA

Fanfic: Eu diria que te amo, Mas ai teria que te matar {AyA


Capítulo: 9? Capítulo

249 visualizações Denunciar


Naquele domingo à noite, eu encontrei minha mãe em seu escritório para comermos Tater  Tots5 e nuggets de frango. Nós tínhamos uma rígida e firme regra sobre os jantares de Domingo à noite — Mamãe tinha que fazê-los ela mesma, o que é legal e tudo, mas não exatamente bom pra minha digestão. (Papai sempre disse que a coisa mais letal sobre ela, era sua comida.) Diretamente abaixo de nós, minhas amigas estavam jantando as melhores comidas que um chefe cinco-estrelas podia oferecer, mas conforme minha mãe passeava em uma velha camisa do meu pai, parecendo uma adolescente, eu não teria negociado lugares com elas nem por todo Creme Brûlée do mundo.


Quando eu cheguei à Academia Gallagher, eu me senti culpada sobre ser capaz de ver minha mãe todo dia quando minhas colegas de classe tinham que passar meses à fio sem ver seus pais. Eventualmente, eu parei de me sentir mal sobre isso. Afinal, minha mãe e eu não passamos verões juntas. Mas principalmente, nós não temos Papai.


―Então como está a escola? Ela sempre perguntava como se não soubesse e talvez não soubesse mesmo. Talvez, assim como todo bom operário, ela queria ouvir todas as versões da história antes de fazer sua cabeça. Eu mergulhei uma batata em um molho de mostarda e disse,


―Boa.


 ―Como vai CoveOps? a mãe perguntou, mas eu sabia que a diretora estava em algum lugar, e ela queria saber se seu mais novo membro do pessoal estava cumprindo a grade.


―Ele sabe sobre Papai. Eu não sei de onde a frase veio ou porquê eu a disse. Eu passei seis dias com receio da chegada de  Maite Perroni para nossa pequena sociedade, mas isso foi o que eu disse quando finalmente estava sozinha com minha mãe?


Eu a estudei, desejando que o Sr. Solomon ensinasse Leitura de Linguagem Corporal essa semana em vez de Vigilância Básica.


―Existem pessoas nesse mundo, Any — pessoas como Sr. Solomon — que saberão o que aconteceu a ele. É seu trabalho saber o que aconteceu. Espero que algum dia você se acostume com o olhar das pessoas enquanto elas põem dois mais dois juntos e tentem decidir se devem ou não mencionar isso. Estou certa em assumir que o Sr. Solomon o mencionou?


―Um pouco.


―E como você lidou com isso? Eu não gritei, e eu não chorei, então disse a minha mãe,


―Bem, eu acho.


―Bom. Ela alisou meu cabelo, e eu me perguntei pela milésima vez se ela tinha um par de mãos para trabalhar e outro para momentos como esse. A imaginei guardando em uma maleta e os trocando, seda por aço. Dr. Fibs poderia ter feito eles mas não fez.


―Estou orgulhosa de você, criança, ela disse simplesmente. ―Vai ser fácil. Minha mãe é a melhor espiã que eu conheço então eu acreditei nela. Quando acordamos na manhã seguinte, me lembrei que era segunda-feira. Esqueci que era A Segunda-Feira. É o porquê de eu ter parado congelada no meu caminho para o café-da-manhã quando ouvi o poderoso


―Anahí Puente!‘ ― da Buckingham ecoar pelo salão. ―Eu preciso que você, Srta. Saviõn e Srta. Sutton me sigam, por favor. Dul e Liz pareciam tão perdidas quanto eu, até que Buckingham explicou, ―Sua nova colega de quarto chegou. Buckingham era bem velha, e nós tínhamos ela em desvantagem de três contra uma, mas eu ainda não via muitas alternativas. Nós a seguimos para cima pelas escadas. Eu pensei que seria apenas Mamãe e  Maite em seu escritório — os pais de  Maite já sido mandados embora na limusine se incomodassem vindo de qualquer jeito (o que eles não foram) — mas quando Buckingham abriu a porta, vi Sr. Solomon e Jessica Boden dividindo o sofá de couro. Ele parecia tão completamente entediado que eu quase me senti sorrindo para ele, e Jessica estava empoleirada na borda do sofá.


A convidada de honra estava sentada perto da escrivaninha da minha mãe, vestindo um uniforme oficial, mas parecendo com uma supermodelo. Ela nem ao menos se virou quando nós entramos.


―Como eu dizia,  Maite, minha mãe disse, uma vez que Liz, Dul e eu nos posicionamos no assento da janela no lado mais distante da sala e enquanto Buckingham permaneceu atenta em frente à prateleira de livros, ―Eu espero que seja feliz aqui na Academia Gallagher.  ―Humph! Sim, eu sei que Herdeiras não é um dos idiomas que eu falo, mas estou bem certa que isso se traduz a Diga isso a alguém que se importe porque eu já ouvi tudo isso antes, e você só está dizendo isso porque meu pai te escreveu um enorme cheque. (Mas isso é apenas um palpite.)


―Bem,  Maite, uma voz completamente repulsiva chiou. Eu não tenho certeza do por que eu odiar Jessica Boden, mas estou bem certa que tem algo a ver com o fato de sua postura ser muito acidentada, e não confio em alguém que não sabe como andar propriamente. ―Quando os administradores ouviram sobre sua admissão, minha mãe...


 ―Obrigada, Jessica. Quanto eu amo minha mãe? Muito. Mamãe abriu uma pasta grossa que pousava em sua mesa. ― Maite, vejo aqui que você passou um semestre na Academia Tríade?


 ―É,  Maite disse. (Agora, ai está uma garota que sabe como se portar.) ―E depois um ano inteiro na Wellington House. Dois meses na Ingalls. Oh, apenas uma semana no Instituto Wilder.


―Você tem um objetivo?  Maite perguntou, seu tom tão afiado quanto a adaga abridora de cartas que Joe Solomon dedilhava enquanto elas falavam. ―Você viu muitas escolas diferentes,  Maite...


 ―Eu não diria que há alguma coisa diferente nelas, ela rebateu. Mas não antes que as palavras saíram de sua boca, a adaga abridora de cartas cortou pelo ar, não mais de um pé de distância do cabelo liso dela, voando da mão do Sr. Solomon diretamente em direção a cabeça de Buckingham.


Tudo aconteceu tão rápido — rápido como pisque-e-você-vai-perder. Em um segundo  Maite estava falando sobre como todas as escolas preparatórias eram iguais, e em seguida, Patricia Buckingham estava agarrando uma cópia de Guerra e Paz da prateleira de livros atrás dela e segurando-a centímetros de seu rosto, tal como a adaga perfurou sua capa de couro.


Por um bom tempo, o único som foi a sutil vibração do abridor de cartas quando o mesmo emperrou no livro, sussurrante como um ressonador acústico procurando pelo Dó do meio6 Então minha mãe se inclinou sobre a mesa e disse,


―Eu acho que você irá perceber que tem algumas coisas que nós ensinamos que suas outras escolas não ofereceram.


―O que...  Maite balbuciou. ―O que... O que... Você é louca? Foi quando minha mãe recontou toda a história da escola de novo — a versão completa — começando com Gilly e depois destacando como foi dada a cada Garota Gallagher outras manicures que descobriram todo o negócio de nada de duas impressões digitais‘, e um pouco das nossas criações altamente rentáveis. (Fita adesiva não se inventou sozinha, você sabe.) Quando mamãe terminou, Dul disse,


―Bem vinda à escola de espiãs, em seu verdadeiro sotaque em vez da sua geograficamente neutra fala pausada, que era tudo o que  Maite tinha ouvido até agora, e eu poderia dizer que ela estava prestes a ter uma sobrecarga séria de informações, o que, é claro, não foi ajudada por Jessica.


 ― Maite, eu sei que isso será um grande ajustamento para você, mas é o por isso que minha mãe — ela é uma Administradora Gallagher — me encorajou a te ajudar a passar por isso...


―Obrigada, Jessica, Mamãe disse, a cortando de novo. ―Talvez eu possa clarear as coisas. Mamãe alcançou seu bolso e puxou o que parecia um pó compacto prata normal. Ela sacudiu a tampa e tocou seu dedo indicador no espelho interior.


 Eu vi uma pequena luz escanear sua impressão digital, e quando ela bateu o compacto pra fechar, o mundo em volta de  Maite Perroni deslocou-se conforme o processo do Código Vermelho correu ao contrário. As prateleiras de livros estiveram com as faces erradas por uma semana, mas agora elas estavam girando para mostrar seu verdadeiro lado. Disney World desapareceu na foto da mesa de Mamãe; e Liz eclodiu seu Português o suficiente para dizer,


―Será que ela vai vomitar? Mas eu tive que chacoalhar minha cabeça em resposta porque eu honestamente não sabia se  Maite ia ou não vomitar. Quando tudo parou de girar (literalmente),  Maite estava cercada por mais de uma centena de anos de segredos encobertos, mas ela não estava parando para digerir tudo isso. Em vez disso, ela gritou


―Vocês são psicopatas! e correu pela porta. Infelizmente, Joe Solomon estava a um passo à frente dela. ―Saia do meu caminho! ela vociferou. ―Sinto muito, ele disse calmamente. ―Não acredito que a diretora tenha terminado ainda.


― Maite. A voz de minha mãe estava calma e cheia de razão. ―Eu sei que isso deve ser um choque para você. Mas nós realmente somos apenas uma escola para jovens mulheres excepcionais. Nossas classes são rígidas. Nosso currículo único. Mas você pode usar o que aprende aqui em qualquer lugar do mundo. De qualquer jeito que o ajuste.― Os olhos de mamãe estreitaram. Sua voz endureceu conforme ela dizia, ―Se você ficar. Quando mamãe se aproximou, eu soube que ela não estava mais falando como uma administradora; ela estava falando como uma mãe. ―Se você quer partir,  Maite, nós podemos fazer que você esqueça que isso algum dia aconteceu. Quando acordar amanhã, isso será um sonho que você não se lembrará, e você terá mais uma experiência escolar no seu registro. Mas não importando sua decisão, há apenas uma coisa que você precisa entender. Mamãe estava chegando perto, e  Maite rompeu,


―O que?


―Ninguém nunca saberá o que você viu e ouviu aqui hoje.  Maite ainda estava encarando a adaga, mas minha mãe não tinha uma cópia de Guerra e Paz em mãos, então ela pulou para a próxima melhor coisa. ―Especialmente seus pais. E justamente quando eu pensei que nunca veria o sorriso de  Maite Perroni de novo...  



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): theangelanni

Este autor(a) escreve mais 24 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Capitulo Cinco  Na terceira semana de aula, minha mochila estava mais pesada do que eu (bem, talvez eu não, mas provavelmente Liz), eu tinha uma montanha de dever de casa, e o sinal acima do Grand Hall anunciava que nós tínhamos gastado todo nosso Francês, se pretendêssemos ter uma pequena conversa durante o almoço. E mais, &ea ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • rss Postado em 04/12/2009 - 21:18:47

    ta muito boa a web posta +++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 01/12/2009 - 13:52:56

    aaaaaaaaaaaamando posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 30/11/2009 - 00:13:49

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 29/11/2009 - 22:25:57

    a maiter é que vai ajudar é ?????????????????????
    ficou maa
    posta +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 28/11/2009 - 03:20:17

    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 26/11/2009 - 22:31:18

    aaaaaaaaaaaamei
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais
    posta mais

  • kikaherrera Postado em 24/11/2009 - 23:23:32

    QUE SUFOCO AS MENINAS PASSARAM.
    POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • rss Postado em 24/11/2009 - 13:44:46

    aaaaaaaaaaaaaaaaamei kero +++++++++++++++++++++
    aya juntos logo

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12

  • nataliaherrera Postado em 21/11/2009 - 23:17:12


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais