Fanfic: TUDO COMEÇOU DEPOIS DO SHOW NO MARACANÃ - AYA - DYC

Quando de repente ele escuta um grito da Anny, ele ligeiramente dá um pulo da cama e vai até o quarto dela, quando abre a porta, dá de cara.....

Com a Anny em cima da cama gritando.....

-         Tem uma aranha ali, socorrooooooo!! – Anny gritando

-         Aonde Anny? – Poncho tirando o tênis para matar

-         Ali na minha mala. – Anny muito nervosa

Chegando na mala, Poncho percebe que era uma aranha de borracha.

-         Anny, não tem nada aqui, isso é uma aranha de brinquedo. – Poncho pegando a aranha e mostrando para Anny

-         Eu não acredito, quem foi o idiota que colocou isso aquiiiiiiii. – Anny gritando de braba

Ao ouvir o grito todos correm para o quarto dela.

Chegando lá, Christopher e Mai vendo a aranha, começam a rir.

-         Anny desculpa, foi eu e o Chris que fizemos essa brincadeira contigo. – Maite rindo

-         Isso não teve graça, vocês não tem mais o que fazer. – Anny brava ainda

-         Desculpa Anny, queriamos brincar um pouco com você. – Christopher

-         Mas isso não teve graça. – Anny empurrando todos que estavam na porta do seu quarto e saindo.

Mai chama por Anny e tenta ir atrás dela, mas Christopher a impede, dizendo que era melhor deixar ela sozinha um pouco, então Poncho fala:

-         Parece que vocês não cresceram ainda, vocês sabem que a Anny tem pavor a esses tipos de bichos e ainda fazem brincadeiras com ela. – Poncho

-         Quem você pensa que é hem seu hipocrita, para falar assim com a gente. – Maite

-         Deixa Mai, vamos sair daqui. – Christopher puxando Maite

Cristian também sai do quarto, então fica somente Poncho e Dulce.

-         Poncho, podemos conversar? – Dulce

-         Não, agora não. – Poncho saindo e deixando ela sozinha.

Anny tinha ido até a varanda do apartamento, estava tentando se recuperar do susto, quando de repente chega Dulce:

-         Oi Anny, está melhor? – Dulce, meio sem geito em puxar assunto com ela

-         Estou tentando me recuperar do susto, tenho pavor de aranhas. – Anny

-         Eu sei, se lembra aquela vez na sua casa quando me contaste, e agente ficou horas conversando sobre isso. – Dulce

-         Sim lembro. – Anny

-         Anny, podemos conversar sobre tudo que aconteceu esse ano que passou, preciso muito de ti. – Dulce começando a chorar

-         Dulce não precisa chorar, não fica assim. – Anny meio sem geito com Dulce chorando na sua frente

-         É que não aguento mais ficar assim sem poder falar com você, gosto muito de ti Anny, és como uma irmã pra mim, preciso de ti, estou passando pelo pior momento da minha vida, por favor me escuta. – Dulce, quando de repente é interrompida pelo grito de Mai e Christopher procurando Anny, o apartamento era muito grande

-         Tudo bem Dulce, mas é melhor não agora, não quero que Mai e Christopher nos vejam conversando, quem sabe mas tarde, sairemos pra jantar pode ser? – Anny estava disposta a resolver sua situação com Dulce

-         Ai meu Deus que felicidade! Claro que sim Anny, te espero às 21 horas lá na recepção do apartamento, tudo bem? – Dulce

-         Tudo bem, mas sai antes que eles cheguem. – Anny

Dulce saiu antes que Mai e Christopher a vissem. Então eles encontram Anny na varanda.

-         Anny você está ai, te procuramos por todo o apartamento. Queresmo te pedir perdão, por favor, não foi nossa intenção em te deixar tão mal. – Maite

-         É verdade Anny, não queriamos que ficasse asssim tão assustada. – Christopher

Anny respira fundo, estava mais calma do susto, então responde:

-         Tudo bem seus safadinhos eu os perdoo, mas nunca mais façam isso. – Anny sorrindo pra eles

-         Ai Anny, muito obrigado. – Mai e Christopher abraçando ela.

As horas se passam, todos estavam muito cansados, e já tinham ido dormir, já eram 21 horas, Dulce estava na recepção esperando por Anny, e Anny estava terminando de se arrumar, quando sai do quarto pé por pé para que ninguém a veja, quando estava abrindo a porta do apartamento para sair, escuta uma voz:

Aonde você vai assim, escondida e toda arrumada? – Poncho