Fanfics Brasil - Dois Homens {DyC [terminada]

Fanfic: Dois Homens {DyC [terminada]


Capítulo: 11? Capítulo

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Deslizou os braços ao redor de seu pescoço e inclinou a cabeça, convidando-o silenciosamente a saborear as profundidades de sua boca. Suas línguas se entrelaçaram em uma lenta dança de boas-vindas. Christopher sentiu os dedos de Dulce afundando-se em seu cabelo, acariciando delicadamente suas têmporas e descendo depois até seu queixo. Sabia, antes que o fizesse, que ia acariciar-lhe o brinco; algo que parecia fasciná-la. E o fez. Tomando o pequeno botão dourado com o polegar e acompanhando com seus dedos o movimento de sua língua.


Quando o beijo terminou, Dulce retrocedeu.


— Agora sou eu quem se alegra de não ter imaginado.


— O que?


— Sua forma de beijar.


— Que tem ela?


— Todos os homens deveriam beijar como você.


— Pois a verdade é que não estou disposto a dar aulas.


— Isso espero — replicou ela. Sentou-se na beira da cama, tirou as sandálias e ergueu as pernas, deixando que o tecido do vestido amarelo que usava, caísse sobre elas —  Suponho que praticou muito para chegar a fazer algo tão bem.


Era tão transparente, pensou Christopher enquanto se sentava a seu lado e tomava suas mãos.


— Já disse isso ontem à noite, faz muito que não tenho uma relação séria com ninguém.


Dulce o olhou pela extremidade do olho.


— E tampouco relacionamentos  informais.


— Custa-me acreditar.


— Estive completamente entregue a meu trabalho. Além de que tive alguns problemas pessoais que me impedem de confiar nas pessoas como confiava antes.


— Mas está aqui comigo — assinalou Dulce.


— Confio em você.


E era verdade. Não deveria fazê-lo porque apenas a conhecia. Mas por alguma razão inexplicável, sentia-se seguro de seu caráter. Uma mulher que fisicamente era tão receptiva e entregue não podia ser cruel ou hipócrita.


— Me alegro. Porque eu também confio em você.


— Mas, com o passado de sua família, para você tampouco seja fácil confiar, não é?


— A verdade é que não. Embora, para ser justa com você, os problemas de minha mãe nem sempre procedem de homens nos quais não se pode confiar. Minha mãe parece apaixonar-se sempre por homens que têm fobia a comprometer-se, homens irresponsáveis e preguiçosos — Christopher riu ante seu gesto de resignação —  Mas a verdade é que ela tampouco é especialmente responsável. É uma mulher muito criativa, mas se distrai facilmente. Está acostumada a saltar continuamente de uma coisa para  outra, um dia lhe ocorre uma ideia maravilhosa e no dia seguinte decide abandoná-la por qualquer outra coisa que intui muito melhor. Quando só o  que minha irmã e eu queríamos era que encontrasse um trabalho estável de secretária ou algo assim para que Morgan e eu pudéssemos ir ao dentista de vez em quando.


Embora suspeitasse que fosse uma brincadeira, Christopher percebeu a dor que mostrava a sua voz.


— Queria estabilidade.


— Certamente. Estabilidade e normalidade. Ainda quero ambas as coisas. Quero segurança em noventa e cinco por cento e não ter que correr nenhum risco.


Aquilo incomodou Christopher. Porque ele não podia oferecer a ninguém segurança aos noventa e cinco por cento.


— E não acredita que correu um grande risco nesse fim de semana?


— Possivelmente. Ou talvez tenha reconhecido um grande homem só em vê-lo. Em minha vida não houve muitos homens que se apresentaram em minha casa com flores e comida. Obrigado pelas duas coisas. Tem fome? Eu acreditava que não, mas a pizza cheira maravilhosamente.


Levantou-se e alisou o vestido, lhe oferecendo a possibilidade de apreciar a longa e bronzeada linha de suas costas. Christopher posou as mãos em sua cintura e puxou-a, colocando-a entre suas pernas entreabertas e a cama.


— Estou morto de fome — disse enquanto posava seus lábios entreabertos sobre suas costas.


Dulce ergueu a cabeça, mas não se voltou. Christopher encontrou um zíper diminuto, agarrou-o e o deslizou lentamente para baixo, tendo muito cuidado de não tocar a pele nua que se ocultava debaixo. Enquanto o tecido se abria, acariciou com a língua a pele nua exposta, até terminar ajoelhado no chão.


— Está segura de que tem fome de pizza? — sussurrou com a voz carregada de desejo. Acabava de ver o tanga amarela que Dulce estava usando debaixo do vestido.


— De qualquer jeito, a pizza é muito melhor fria — balbuciou Dulce, estremecendo sob suas mãos.


Christopher observava como ia arrepiando os pêlos daqueles lugares que acariciava com seu fôlego. Quando pegou o elástico da tanga com os dentes, Dulce cambaleou como se estivesse a ponto de cair e Christopher a segurou pela cintura para ajudá-la a recuperar o equilíbrio.


— Continue confiando em mim — ele sussurrou.


Sem deixar de beijar-lhe os quadris, deslizou as mãos por debaixo do vestido. Dulce esticou os fortes músculos de suas pernas e Christopher posou as mãos sobre suas panturrilhas e tentou delicadamente  separar suas pernas.


Então abriu caminho entre suas coxas, aproximando-se pouco a pouco até o vértice de suas pernas. Continuou depois para frente, aproximando-se ainda mais do lugar onde Dulce desejava suas carícias. Quando por fim alcançou o úmido triângulo de seda que cobria sua  púbis, Dulce soltou um gemido lento e profundo que logo se transformou em um ofego.


— O que está...? Oh! — suspirou ao notar os dedos do Christopher sobre o ponto mais sensível de seu sexo —  Por favor...


Christopher sabia o que ela estava pedindo. O que estava a ponto de lhe suplicar. E para ele, dar representaria tanto prazer como para ela recebê-lo. Assim deslizou os dedos sob a seda, deslizou por suas dobras e descobriu o centro palpitante do prazer. Dulce voltou a gemer, naquela ocasião com mais intensidade. Lembrando como ela tinha brincado com seu brinco, Christopher apanhou o minúsculo botão e o acariciou lentamente, até fazê-la tremer.


— Dê a volta — lhe pediu então,vendo-a perto do limite.


Queria vê-la quando chegasse ao orgasmo, queria saborear até seu último prazer com a língua.


Dulce começou a voltar-se lentamente e o vestido caiu no chão. Permanecia com os olhos fechados, com o corpo preparado e suplicante. Christopher tomou o elástico da tanga, baixou-o e deixou que caísse até seus pés. Depois estreitou Dulce contra ele, consciente de que o calor de sua respiração sobre as coxas a estava deixando louca.


— Se agarre em meus ombros e fortemente se tiver a sensação de que vai cair. Porque estou tão faminto que vou demorar muito em me saciar.


Um sorriso de antecipação cruzou os lábios de Dulce. Christopher estava tão perto dela que a essência de Dulce o enchia como um incenso embriagador.


E justo num milésimo de segundo antes que pudesse deleitar-se naquela doçura, ouviu um desagradável assobio.


Era seu telefone celular.



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Autor(a): theangelanni

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— Atenda e é um homem morto. Christopher poderia ter rido de sua veemência se ele mesmo não estivesse desejando esbofetear-se por ter se esquecido do telefone. Levou a mão ao cinto, onde o tinha pendurado, para desconectá-lo. Mas antes de poder fazê-lo começou a soar um assobio procedente de seu bolso. — Encontra-o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1653



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  • stellabarcelos Postado em 13/03/2016 - 10:43:14

    Own que lindos ! Amei

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:16:17

    ah, aki eh a Natyvondy!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:14:00

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:57

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:56

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:55

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:54

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:53

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:50

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:47

    amei!!!!!


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