Fanfics Brasil - Dois Homens {DyC [terminada]

Fanfic: Dois Homens {DyC [terminada]


Capítulo: 9? Capítulo

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Embora Christopher não tivesse planejado, passaram a noite no quarto dela. Na realidade, gostaria de mudar de roupa depois de seu encontro no mar, mas quando Claudia o tinha convidado a ficar com ela, nem sequer tinha vacilado.


E tinha sido uma sorte que tivesse comprado a caixa maior de preservativos.


Depois de fazer amor na água, puseram a maior parte da roupa e entram no hotel. Tinha sido fácil evitar os encontros no vestíbulo porque a essas horas ninguém utilizava a entrada da piscina. Entretanto, no elevador coincidiram com um casal de meia idade que os olhou como se acabassem de escapar do manicômio. Felizmente, o casal abandonou o elevador no segundo piso. E quando subiram ao quarto, Christopher estava outra vez dentro dela.


— Acredita que haverá câmeras ou essas coisas? — tinha  perguntado Dulce enquanto lhe baixava o zíper da calça —  Acredito que necessito que me mostre um pequeno exemplo do que me espera em meu quarto.


Naquele momento, sentindo os dedos daquela mulher roçando seu sexo, a última coisa que teria importado ao Christopher era que pudesse haver câmeras. Tinha respondido a sua demanda levantando-lhe a saia e afundando-se nela.


Parecia impossível que, sessenta segundos depois, quando tinham chegado ao décimo sétimo piso, ambos estivessem completamente vestidos e fingindo absoluta normalidade. Só um exemplo... E Christopher ficaria louco se não tivessem chegado logo a seu quarto para poder culminar todo o tratamento.


Estava louco por aquela mulher. Não tinha a menor ideia de aonde poderia levá-lo aquela loucura, mas estava decidido a chegar até o final. O momento não era oportuno, o lugar era inclusive o pior. Mas ardia por ela.


E uma noite em sua cama não tinha sufocado o fogo. Ao contrário, tinha-o avivado. Porque naquele momento, à luz da manhã, a única  coisa que gostaria era de voltar a fazer amor com ela. Vê-la despertar. Averiguar se podia lhe provocar três orgasmos seguidos outra vez, como o tinha feito horas antes.


— Tenho que ir  — sussurrou com pesar quando Dulce se aconchegou contra ele.


— Já? — murmurou ela contra seu pescoço —  Está seguro de que não quer ficar e tomar o café da manhã?


— Deixa de me tentar — ordenou ele rindo —  Tenho uma reunião dentro de uma hora. Além disso, não gostaria que alguém me veja saindo de seu quarto, não é?


Certamente, ele não queria. A última coisa que precisava era que Ripley, o diretor do hotel, se inteirasse de que tinha passado a noite com uma de suas clientes.


— Suponho que não — admitiu ela —  Mas então, o que vai fazer agora?


— Eu irei às minhas reuniões e você fará o que tenha que fazer durante o dia. E podemos nos ver aqui ou em meu quarto essa noite.


— Quer me ver essa noite? Então isto não foi uma aventura de uma só noite?


Christopher não podia acreditar que o duvidasse. O que tinha acontecido  entre eles era algo que não se resolvia em uma só noite.


— É obvio que não, ao menos para mim. E para você?


— Sinceramente, não sei — admitiu Dulce — Há tantos obstáculos.


— Que obstáculos? Não estamos casados, nem comprometidos. Somos adultos, solteiros, sadios. Não vejo nenhum tipo de obstáculo.


— Faz com que pareça muito fácil — a indecisão brilhava em seus olhos.


— É fácil — se aproximou para lhe acariciar os lábios —  Escuta, depois de tudo o que falamos ontem à noite, acredito que sei o que a preocupa.


— Eu pensava que você teria as mesmas preocupações.


— Não, claro que não. Você não é sua mãe e eu não sou um de seus noivos. Não vou mudar de opinião nem perder o interesse de um dia para outro — acariciou-lhe lentamente os quadris e deslizou a mão até sua cintura.


Dulce fechou os olhos instintivamente ante aquele contato. Ao ver seus lábios entreabertos e perceber a profundidade de sua respiração, Christopher se obrigou a deter-se. Não renunciava a seduzi-la, mas só como último recurso.


Dulce arregalou os olhos quando Christopher se afastou. Sentou-se na cama, cobrindo-se com o lençol.


— Ontem à noite, entre nós houve muitas coisas para terminar aqui.


  Dulce elevou os olhos ao céu.


— Sim. Teve o episódio da praia. O do elevador, o da ducha... — ao perceber a expressão nostálgica de Christopher, deixou cair o lençol, deixando que aparecesse um de seus seios nus —  E também o do balcão, escondidos atrás do toldo.


Conseguiu a reação que obviamente procurava. A resposta de Christopher foi tão previzível como a de qualquer um dos cães de Pavlov.


— Não recordo do balcão.


— E não pode imaginar? — ela  ronronou, enquanto deixava cair completamente o lençol.


Deu um salto no coração de Christopher. As mãos coçavam ao lembrar-se acariciando aqueles seios cheios. E a boca secava quando lembrava como endureciam seus mamilos quando os acariciava com a língua.


Oh, sim, tinha a sensação de que ia imaginar muito mais que um interlúdio no balcão durante as vinte e quatro horas que faltavam para que voltassem a ver-se.


O que, assumia, era precisamente o que ela pretendia.


— Devo assumir que não quer que essa noite seja a última?


— É obvio que não. — rindo ante seu entusiasmo, Christopher se inclinou para frente e lhe deu um beijo nos lábios.


— Ok, então voltarei a vê-lo  essa noite. E, até então, se nos cruzarmos no passar do dia...


Dulce se ajoelhou na cama e lhe rodeou o pescoço com os braços para lhe dar um beijo.


— Sorriremos — sussurrou contra seus lábios —  seremos educados — aproximou a boca ao lóbulo de sua orelha —  e completamente profissionais —  concluiu, deslizando as mãos por seu peito.


Christopher lhe dirigiu um sorriso perverso, decidindo castigá-la por estar torturando-o deliberadamente quando sabia que tinha que ir-se.


— Exato. E que ninguém suspeite que só umas horas atrás tinha minha boca sobre...


— Shiii! — Dulce lhe tampou os lábios.


— Está se queixando?


— Não, nada de queixa — se esticou na cama, convidando-o silenciosamente a voltar para seu lado e a seguir adorando-a com seus lábios e sua língua.


Christopher tentou não lhe prestar atenção e, empregando toda sua força de vontade, conseguiu afastar-se da cama. Aproximou-se do banheiro, para vestir suas calças ainda molhadas. Quando chegou à porta e levantou a mão para posá-la no trinco, Dulce pigarreou atrás dele. Ao olhá-la, Christopher olhou sua expressão vingativa.


— Hoje, quando estivermos fingindo que não conhece o sabor de cada um dos milímetros de meu corpo — advertiu, com a voz convertida em um tórrido sussurro —  lembre-se de que manhã pela manhã eu terei que fingir o mesmo sobre você.


— Rindo — Christopher deu meia volta e se meteu com ela na cama.



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Autor(a): theangelanni

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Depois das reuniões da manhã, o empreiteiro partiu, deixando Christopher a sós com Ripley, o diretor do hotel. — Ontem estava com uma de nossas clientes, uma jovem loira, no vestíbulo do hotel? A pergunta era um tanto impertinente, mas não de todo inesperada. — Com uma loira? Não, definitivamente, não estive com ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1653



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  • stellabarcelos Postado em 13/03/2016 - 10:43:14

    Own que lindos ! Amei

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:16:17

    ah, aki eh a Natyvondy!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:14:00

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:57

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:56

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:55

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:54

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:53

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:50

    amei!!!!!

  • vondyta Postado em 05/12/2009 - 23:13:47

    amei!!!!!


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