Fanfic: o Quarteto de Noivas - Adaptada - Vondy - Ponny - Chaveroni - Zoreddy | Tema: Rebelde
– Oi, Maite, como vai?
– Bem, obrigada. Como é que você... ah, claro, a Sherry. Não sabia que vinha com ela.
– Veio, mas não veio. Ele mesmo vai explicar. Você pode providenciar um café e um pouco de
gelo para a cabeça dele? Tenho que entregar isso a uma noiva.
Pegou a bolsa mais pesada com Eddy e foi embora.
Mai franziu os lábios ao examinar o Zorahucado.
– Ui! Como conseguiu isso?
– Dei de cara na parede. Não precisa pegar gelo, está tudo bem.
– Bem, venha, sente-se e tome um café. Eu só ia dar uma ajeitada na sala para a reunião.
Ela indicou o caminho, apontando um banco e um balcão comprido, cor de mel.
– Está aqui para dar apoio moral aos noivos?
– Vim substituir o noivo. Ele teve uma emergência.
Mai assentiu e pegou uma xícara e um pires.
– Isso é normal com médicos. E você é um irmão legal!
– Eu disse não de tudo quanto foi jeito, mas nada funcionou. Obrigado – falou quando Mai lhe
serviu o café.
– Relaxe. Só precisará ficar sentado comendo uns biscoitinhos.
Ele pôs um pouco de creme no café.
– Pode registrar isso por escrito?
Ela riu e começou a arrumar os biscoitos numa bandeja.
– Confie em mim. Além disso, vai ganhar pontos como um bom irmão. Como vão os seus pais?
– Bem. Vi a sua mãe semana passada, na livraria.
– Ela adora aquele trabalho. – Mai lhe deu um biscoito. – Zora já deve estar quase acabando com
a outra cliente. Vou levar isso lá para dentro e já volto.
– Será que se eu me escondesse aqui perderia o título de irmão legal?
– Perderia, sim. Já volto.
Ele e Mai se conheciam desde crianças, por causa de Sherry e da amizade entre seus pais. Era
muito estranho pensar em Mai fazendo o buquê de noiva de sua irmã. E mais estranho ainda era
sua irmãzinha precisar de um buquê de noiva.
De certa forma, era tão desconcertante quanto dar de cara numa parede.
Deu uma cutucada de leve na testa e se contraiu. Não tanto pela dor, que de fato sentira, mas
porque todos iam perguntar o que havia acontecido. Seria obrigado a explicar repetidas vezes a sua
falta de jeito – e em todas elas teria flashbacks de Zoraida Gomez com aquele sutiã minúsculo e
uma calça comprida preta de cintura baixa.
Comeu um biscoito e tentou decidir se aquilo era bom ou ruim.
Mai voltou para buscar outra bandeja.
– Podemos ir agora. Tenho certeza de que Sherry vai chegar a qualquer momento.
– Porque ela já está dez minutos atrasada. – Ele pegou a bandeja da mão dela. – Está no Horário
Sherry.
A casa continuava praticamente do jeito que ele lembrava. As paredes tinham sido pintadas com
um suave e tênue dourado, ao passo que, em sua lembrança, eram de um tom de verde elegante e
discreto. Mas as largas e ornamentadas sancas estavam tão brilhantes, o espaço, tão generoso e os
móveis, tão radiantes quanto ele recordava.
Obras de arte, antiguidades e flores em antigos e magníficos vasos de cristal denotavam riqueza e
classe. Ainda assim, pelo que lembrava, a sensação que se tinha ali era a de se estar num lar, e não
numa mansão.
Tinha um cheiro feminino no ar, uma mistura floral e cítrica.
As mulheres estavam sentadas conversando no agradável salão com tetos ornamentados, onde uma
lareira crepitava como um enorme coração e a luminosidade do inverno se infiltrava pelas três
janelas em arco. Ele estava acostumado a se ver cercado de mulheres, já que tinha duas irmãs, sendo
ele o filho do meio.
Então, achou que poderia sobreviver à próxima hora.
Annie se levantou com um salto. Era só sorrisos e delicadeza ao cruzar o aposento para
cumprimentá-lo.
– Eddy! Há quanto tempo!
Ela lhe deu um beijo no rosto e, segurando sua mão, conduziu-o para perto da lareira.
– Você se lembra da Dulce?
– Hum...
– Éramos todos crianças. – Delicada e naturalmente, Annie o empurrou para uma cadeira. –
Mai disse que você voltou para dar aula em Winterfield. Não foi estranho voltar como professor?
– No início, sim. Ficava esperando alguém passar o dever de casa, depois me lembrava de que era
eu quem tinha que fazer isso. Desculpem-me por Sherry. Ela tem um fuso horário próprio,
normalmente atrasado. Eu posso ligar...
A campainha o interrompeu, trazendo-lhe um grande alívio.
– Vou atender. – Mai se levantou e se encaminhou para a porta.
Autor(a): xX Paty Xx
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– Como está a cabeça? – perguntou Zora, voltando-se para ele, com uma caneca de café aninhada entre as duas mãos. – Está bem. Não foi nada. – O que aconteceu? – indagou Annie. – Só bati com a cabeça. Sempre faço esse tipo de coisa. – É mesmo? – Zora deu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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isa.rbd Postado em 25/04/2015 - 16:52:25
Cnt...
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chaverronis2forever Postado em 25/04/2015 - 16:14:31
Cooontinua ameei os capítulos já tenho encontro Zoreddy agora só falta os outros
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lelema Postado em 24/04/2015 - 15:41:55
oi leitora nova amando a web <3
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chaverronis2forever Postado em 16/04/2015 - 16:04:46
Leitora nova continua amando a sua fic
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gaby_vondyponny Postado em 16/04/2015 - 14:25:12
Cont... amando a fic ja quero q aparessa logo vondy ponny chaveroni zoreddy Ps♡
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isisvondy Postado em 13/04/2015 - 17:34:35
Primeira a comentar posta logo9 porfavor