Fanfics Brasil - 8 o Quarteto de Noivas - Adaptada - Vondy - Ponny - Chaveroni - Zoreddy

Fanfic: o Quarteto de Noivas - Adaptada - Vondy - Ponny - Chaveroni - Zoreddy | Tema: Rebelde


Capítulo: 8

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– Estou com a noiva desde que ela chegou – começou Zora. – Passo para o noivo quando ele chegar. Fotos descontraídas enquanto eles se vestem, e só depois as posadas. Retratos formais dentro e fora da casa. Vou fotografar o bolo e a decoração agora e montar o equipamento. Antes da cerimônia, tiro fotos de toda a família e dos convidados separadamente. Depois, só vou precisar de uns 45 minutos para fotografar a família, todos os convidados e os noivos.


– Os arranjos florais nas suítes dos noivos ficam prontos às três horas. No foyer, no salão, no corrimão da escada, no salão maior e no de baile, ficam prontos às cinco. – Annie virou-se para


Mai.


– Estará tudo pronto.


– O cinegrafista chega às cinco e meia. Os convidados, por volta de cinco e meia, seis horas. Os músicos, um quarteto de cordas, começam a tocar às 17h40. A mãe do noivo, acompanhando o


filho, entrará às 17h50. A mãe da noiva, acompanhada do outro genro, vem logo depois. O noivo e os padrinhos estarão prontos às seis. – Disse Annie, lendo o cronograma em voz alta. – A noiva, o pai e suas acompanhantes estarão prontos às seis. Descem a escada e formam o cortejo. A cerimônia deve durar 23 minutos, depois vêm a saída e os cumprimentos. Os convidados serão levados ao salão maior às 18h25.


– Abertura do bar – disse Dulce –, a música começa e o coquetel é servido.


– Das 18h20 às 19h10, sessão de fotos. Às 19h15, discurso da família, dos padrinhos e dos recémcasados.


– Jantar, brindes – prosseguiu Mai. – Está tudo certo, Annie.


– Quero ter certeza de que às 20h15 vamos ter passado ao salão de baile para a primeira dança –disse Annie. – A noiva quer muito que a avó esteja lá para a sua primeira dança e, depois da valsa


dos pais, quer que o pai dance com a avó. Ela tem 90 anos e não deve aguentar ficar até tarde. Se


conseguirmos cortar o bolo às nove e meia, talvez a avó ainda esteja na festa.


– Ela é um amorzinho – interrompeu Zora. – Tirei umas fotos lindas dela e da Alison no ensaio.


Tomei nota para tirar mais algumas hoje. Sinceramente, acho que ela vai ficar até o fim da festa.


– Espero que sim. O bolo e os doces serão servidos durante o baile. A noiva vai jogar o buquê às 22h15.


– Isso também está nos planos – acrescentou Mai.


– O noivo vai jogar a liga, o baile continua. A última dança será às 22h50. Depois virão as bolhas de sabão e os noivos vão embora. O evento termina às onze. – Annie deu mais uma olhada no relógio de pulso. – Então mãos à obra. Mai e Dulce precisam se trocar. E lembrem-se dos fones de ouvido.


O telefone de Annie vibrou e ela olhou o visor.


– É a mãe da noiva. De novo. É a quarta ligação só nesta manhã.


– Divirta-se – disse Zora, escapando dali depressa.


Foi de aposento em aposento, tentando ficar longe de Mai e sua equipe, que enchiam a casa de flores, fitas e tecidos esvoaçantes. Tirou fotos do bolo de Dulce, dos arranjos de Mai e imaginou muitas outras.


Era um ritual que Zora nunca permitiria que virasse rotina. Sabia que, se isso acontecesse, perderia fotos e oportunidades, desperdiçaria ângulos e ideias. E toda vez que sentia estar perdendo a sensibilidade, pensava na borboleta azul pousando no buquê de dentes-de-leão.


O ar cheirava a rosas e lírios. Vozes e passos ecoavam. A luz penetrava pelas altas janelas formando belos feixes, que refletiam no dourado e no prateado das fitas.


– Fone de ouvido, Zora! – Annie desceu apressada a escada principal. – A noiva está chegando.


Enquanto Annie corria para receber a noiva, Zora foi lá para cima. No terraço da frente, ignorando o frio, viu a limusine branca chegando. Assim que o carro parou, ela conseguiu um bom ângulo e ficou preparada, esperando.


A dama de honra e a mãe da noiva saltaram.


– Por favor, só um pouquinho para o lado – murmurou.


Então Alison saiu do carro. Estava de jeans, botas, uma jaqueta de camurça meio surrada e um cachecol vermelho-vivo. Zora deu um zoom e ajustou o foco.


– Ei, Alison!


A noiva olhou para cima. Em seu rosto, a expressão de surpresa foi substituída por um ar divertido e, para a satisfação de Zora, ela ergueu os braços, inclinou a cabeça para trás e riu.


E esse, pensou Zora ao ver que tinha conseguido capturar o momento, era o início da jornada.



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Autor(a): xX Paty Xx

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Dez minutos depois, a suíte da noiva – o antigo quarto de Annie – estava cheia de gente, uma verdadeira confusão. Dois cabeleireiros usavam seus apetrechos e seu talento, alisando, cacheando, penteando, enquanto os maquiadores se viam às voltas com cores e potes. Os cheiros, os movimentos, os sons, tudo era bem feminino, pensou Zora, movendo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • isa.rbd Postado em 25/04/2015 - 16:52:25

    Cnt...

  • chaverronis2forever Postado em 25/04/2015 - 16:14:31

    Cooontinua ameei os capítulos já tenho encontro Zoreddy agora só falta os outros

  • lelema Postado em 24/04/2015 - 15:41:55

    oi leitora nova amando a web <3

  • chaverronis2forever Postado em 16/04/2015 - 16:04:46

    Leitora nova continua amando a sua fic

  • gaby_vondyponny Postado em 16/04/2015 - 14:25:12

    Cont... amando a fic ja quero q aparessa logo vondy ponny chaveroni zoreddy Ps&#9825;

  • isisvondy Postado em 13/04/2015 - 17:34:35

    Primeira a comentar posta logo9 porfavor


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