Fanfic: Tu Mirada (adaptada) Vondy **Finalizada** | Tema: Superação

Ucker:  Não quero que se sinta forçada.

Dul: Não estou. – Ela abriu os olhos e ele colocou suas testas bem nessa hora.

Ucker: Qualquer coisa você m... – Ela o calou com um selinho.

Dul: Me ensina. – Pediu sussurrando – Eu sei que não vai me machucar.

Ucker: -sorriu – Só se disser que me ama. Aqui, bem no meu ouvido. – Virou o rosto e ela sentindo sorriu.

Dul: -sussurrando – Te amo, te amo. Te amo muito. – Riu fofa e o abraçou.

 Ele voltou a beijá-la. Não demorou para o clima voltar a ser como estava antes. Ela já soltava alguns suspiros e ele tomava cuidado a cada passo que dava, nunca se perdoaria se a machucasse. Ele voltou a alisar a barriga e a cintura dela, com carinho, às vezes dando apertões prazerosos. Ele sentiu as mãos dela arranhando de leve sua nuca e sorriu no meio do beijo.

Dul: O que eu posso fazer?

Ucker: O que você quer? – Lhe deu selinhos esperando resposta.

Dul: Eu não sei. – Encolheu os ombros, acuada.

Ucker: -sorrindo acariciou seu rosto – Você pode fazer o que quiser, qualquer coisa que quiser.

  Ela assentiu e ele voltou a beijá-la. Dessa vez ela o envolveu melhor com os braços, ele também ia ajudando, às vezes de movia, indicando à ela a posição que deveria ficar. Ela, apesar de envergonhada, queria tanto aprender que em certo ponto não ligou mais. Tudo que importava era estarem juntos, avançando mais um passo sem deixar de perder a magia que tinham.

  Ela assentiu e ele voltou a beijá-la. Dessa vez ela o envolveu melhor com os braços, ele também ia ajudando, às vezes de movia, indicando a ela a posição que deveria ficar. Ela, apesar de envergonhada, queria tanto aprender que em certo ponto não ligou mais. Tudo que importava era estarem juntos, avançando mais um passo sem deixar de perder a magia que tinham. Estavam mais grudados do que jamais estiveram antes. Ela queria tocá-lo também, presumiu que se ele a tocava ela deveria fazer o mesmo, mas ficou receosa quando as mãos estavam descendo timidamente por suas costas e parou.

Ucker: Quer..- Pegou ar. – Me tocar também? – Perguntou ofegando pelo esforço que fazia de não perder o controle e dos beijos. Os lábios dele não a deixavam um minuto.

              Ela ficou vermelha e ele sorriu de canto passando a lateral do rosto no dela.

Ucker: Pode me tocar se quiser, meu amor. – Sussurrou em seu ouvido.

Dul: Eu.. Não sei. – O peito dela subia e descia embaixo dele.

Ucker: Eu vou te ensinar. – Prometeu selando seus lábios de novo e passou as mãos em suas costas de novo.

  Ele foi do topo das costas dela, descendo devagar e ela se arrepiou de novo, mas percebeu que era para segui-lo. Ele estava com as mãos na cintura dela quando ela foi descendo as mãos por toda a extensão de suas largas costas. Ele sorriu fechando os olhos, era tão delicada que ele teria medo de quebra-la. Quando ela chegou ao fim, parou, mas ele acariciava sempre sua barriga e cintura, então ela passou as mãos para frente, posicionando-as no abdômen dele, por cima da camiseta. Os dois estavam quente, ele estava para explodir de desejo e ela não sabia o que acontecia, queria ficar assim pra sempre. Quando ele deu leves chupões em seu pescoço ela arfou e deixou escapar alguns grunhidos de prazer. Percebendo que a blusa dela estava levantada até os seios, ela colocou as mãos dentro da camisa dele, e ele parou de beijar seu pescoço.

Dul: Desculpa. – Recolheu as mãos pra si, pensando que teria feito algo errado.

Ucker: No. – Sussurrou e guiou as mãos dela de novo para seu abdômen diretamente.

Dul: É assim? – Perguntou perdida em sensações causadas pelas mãos dele que agora passavam em sua coxa.

Ucker: É.

  Ele suspirou quando ela passou as mãos por sua barriga e subiu para seu peito, as mãos dela estavam espalmadas e as vezes sentia um arranhãozinho leve dela. Ele apertou sua coxa, sem controlar muito a força, mas ela gostou. O quadril dele pesou um pouco mais sobre ela, e o membro dele pressionou sua intimidade. Os dois gemeram juntos. Ela nem sabia o que estava acontecendo, parecia que ela não controlava os gemidos. Uma vez que ele fez isso ficou louco, mais do que já estava.

Ucker: Dul... Eu... Eu.... – Ela desceu a mão para seu abdômen de novo. – Machucou? Ta tudo bem?

Dul: Eu gostei. – Falou com dificuldade. – O que é isso?

Ucker: -beijou seu pescoço – Desejo. – Assumiu tentando se controlar.

Dul: Faz.. De novo? – Pediu acanhada e ele hesitou. Iria perder a cabeça. – Só..Um.pouquinho?

   Ele ainda suspirando a beijou e levemente pressionou os quadris de novo. Ela gemeu novamente, aquilo era muito bom, por que ele não queria? Ele fez o movimento mais duas vezes e decidiu parar porque se não ia machuca-la por não conseguir se frear.

Dul: Por quê? – Choramingou e ele conseguiu sorrir. – É..ruim.pra você? – Ofegava já com as mãos no cabelo dele.

Ucker: Não posso continuar. Vou perder a cabeça.

Dul: Não machucou! – Protestou querendo continuar. – O que eu tenho? Por favor.

   Ele a beijou. Era demais tentar se controlar com ela pedindo mais o tempo todo. Ele apertava sua cintura de novo e ela agarrava seus cabelos. Ele recomeçou os movimentos e gemeu, sem saber o que fazia ela conseguia enlouquece-lo, imagina se soubesse. Ela abriu a boca pra falar, mas não conseguiu e franziu o cenho, por que aquilo estava acontecendo? Ele simulava o ato sexual, devagar, mas eram separados pelas calças dos dois, ele tinha que dar a liberdade dela dizer chega. Estavam assim, na sensação que ela jurou ser a melhor que já sentira quando bateram na porta. Ele parou e ela soltou um gemido baixo frustrado.

Ale: Ucker:?

Ucker: -tentando falar normalmente – Mãe, to me trocando!

Ale: estranhou – Célia disse que Dulce está aqui.

Ucker: Com a Any!

Ale: Sua irmã não esta.

Ucker: Sairam! – Ele ofegava quando não estava falando e estava deitado sobre ela, com a cabeça enterrada em seu pescoço.

Ale: -ainda estranhando – Sei. Bom, vai jantar?

Ucker: Não mãe! Vou fazer um trabalho

Ale: Já posso entrar?

Ucker: Não! Mãe, sério, depois a gente se fala, to ocupado com coisa do colégio.

Ale: Ok. – Desceu as escadas balançando a cabeça. – Pensa que me engana esse ai.

  No quarto ela ainda tentava recuperar sua respiração. O que foi que acontecera, será que eles tinham feito? Ela arregalou os olhos sozinha e ele ainda a abraçava de olhos fechados.

Ucker: Perdi o controle. – Soltava o ar no pescoço dela.

Dul: No. – Acariciou seu braço. – Eu quis.

Ucker: Você tem certeza que queria? Me perd... – Ela o calou com um beijinho.

Dul: Tenho.

Ucker: -suspirou – Foi.. Bom pra você? – Ela sorriu e então ele se deixou sorrir. – Foi?

Dul: Si! – Disse sapeca. – Muito.

Ucker: -riu do jeitinho dela e beijou a pontinha de seu nariz – Sabe de um segredo? 

Dul: -curiosa – Conta!!!

Ucker: -em sue ouvido sussurrando – Yo te amo. – Deu um leve beijinho naquela região e ela se encolheu sorrindo.

Dul: Eu te amo muito mais.

Ucker: Eu preciso de um banho. – Ia se levantar e ela o segurou. – Oi?

Dul: Não vai. – Fez bico. – Fica comigo bebê! – Fez voz de criança e ele se derreteu.

Ucker: Aaaaahhhhh meu Deusssss! – A abraçou forte. – Como pode?

Dul: Como pode o que?

Ucker: Ser tão perfeita! – Cheirou seu pescoço.

Dul: Você que é perfeito. Perfeito pra mim. – Completou.

Ucker: Linda, sério eu preciso de um banho.

Dul: Mas você tá tão cheiroso, meu amor!

Ucker: -sorriu – É que... Eu preciso pra me acalmar.

Dul: Ta nervoso? – Fez bico.

Ucker: -riu – No. É porque a gente tava muito juntos.

Dul: confusa – Não to entendendo.

Ucker: Sabe aqui embaixo? – Ela assentiu envergonhada. – Eu preciso tomar um banho pra acalmar ali. – Ele gargalhou com a carinha dela. – Te amo. – Deu um último selinho e foi tomar o banho gelado.

Dul: Pronto?

Ucker: Sim. – Entrou nas cobertas de novo e a abraçou.

Dul: Posso perguntar? – Pediu curiosa se sentando e ele sorriu e se ajeitou na cama. Ela tinha vergonha sim, mas a curiosidade vencia, sempre. Ele adorava ensiná-la sobre tudo.

Ucker: Pode!

Dul: Ok. É.. A gente fez.. Sexo? – Ergueu uma sobrancelha e ele pegou na mão dela. – Fez?

Ucker: No.

Dul: -abriu a boca – Mas... Não era que você ia mexer lá amor? Poxa, eu entendi errado. – Fez cara triste.

Ucker: -a abraçando – Ah minha princesa linda! Você não entendeu nada errado!

Dul: Então eu FIZ algo errado?

Ucker: Também não. – Beijou sua cabeça. – Sexo a gente ia ter que fazer mais que isso de hoje.

Dul: Hum... Então isso é o caminho do sexo?

Ucker: É. Sua linda. – Mordeu seu pescoço e ela sobressaltou rindo. – Mas... Eu nunca falei de sexo pra você, não a palavra. – Franziu a testa tentando lembrar. – Não mesmo. Quem foi?

Dul: -mordeu o lábio – As meninas.

Ucker: Você perguntou pra elas? – Ela ficou quieta. – Podia ter me perguntado, eu ia te dizer.

Dul: No, não fica chateado. Elas que começaram a perguntar coisas da gente e ai chegou nisso, elas falaram sexo e transar e eu não sabia o que era e ai eu perguntei.

Ucker: Não to chateado, amor. – Beijou suas mãos. – Mas elas te falaram, tudo?

Dul: No. Mas falaram que tem que ficar pelado. – O rosto ficou vermelho sangue.

Ucker: -riu – Sim. Mas a gente pode ir como hoje, com calma, por partes e quando você quiser a gente vai até o fim. – Passou o dedo em seu rosto tirando o vermelho dele.

Dul: Ta! Qual a diferença de sexo e transar?

Ucker: Nenhuma, só dois nomes pra mesma coisa, mas eu não vou fazer nada disso com você não.

Dul: Hã? Por que não? Você não quer? Elas falaram que namorados fazem! – Reclamou emburrada.

Ucker: -sorriu – A gente não vai nem transar, nem fazer sexo. Sabe o que a gente vai fazer? – Ela negou ainda de bico. – Amor.

Dul: confusa – Fazer amor? – Sorriu gostando de como soava.

Ucker: Três nomes pra mesma coisa.

Dul: -soltou um gritinho – EBA! – Riu e pulou em cima dele, que riu também e logo estavam embolados no edredom com ele lhe fazendo cócegas e ela gargalhando.

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