Fanfic: Tu Mirada (adaptada) Vondy **Finalizada** | Tema: Superação
Continuando...
Dul: Chegou? – Perguntou quando ele parou o carro.
Ucker: Sim. – Desceu e abriu a porta pra ela, na garagem do prédio. – Tá tão quietinha. – Beijou sua testa e ela sorriu nervosa.
Dul: É que... Ai não acredito que a gente tá aqui.
Ucker: -sorrindo – Eu não acredito mesmo. Parece mentira. Minha anjinha. – A abraçou por trás e foi guiando para o elevador.
Dul: Esse seu amigo é do colégio?
Ucker: Não ele faz faculdade já, estudou comigo e eu repeti de ano, ele não. Mora aqui.
Dul: Entendi. Aii. – Riu com os beijinhos no pescoço.
Ucker: Bueno, eu tenho uma surpresa pra você. – Destrancou – Fecha os olhos.
Dul: ergueu a sobrancelha – Alou?
Ucker: -riu – Fecha amor! Precisa se acostumar pra quando enxergar vai!
Dul: -sorriu empolgada – Verdade! Tão fechados, fechadinhos olha!
Ucker: Ok. Então, vem. – A guiou pela mão.
Dul: Ai meu amorzinho, o que você anda aprontando?
Ucker: Nada! Uma surpresa pra menina mais linda desse mundo.
Dul: -derretida – Ownnnnnnnnn.
Ucker: Bom. – Parou na porta do quarto. – Eu sinceramente espero que você goste porque eu fiz com muito amor pra ser especial pra você. Eu sei que vai me dizer que é especial por estar comigo, mas você merece tudo perfeito, eu sempre te disse isso.
Dul: Que lindo. O que é?
Ucker: Eu perguntei pra May como uma menina gosta que seja a primeira vez porque eu nunca passei por isso com alguma namorada. E bom... – Colocou as mãos dela em cima da cama. – Isso.
Dul: Vamos ver. – Passou a mão e começou a sentir. Ela sorriu e levou um punhado do que estava na cama para o rosto, aspirando o perfume – Rosas. – Sorriu.
Ucker: Vermelhas e brancas, como você gosta.
Dul: Obrigada meu amor. Eu tenho certeza que está tudo perfeito como você.
Ucker É que... As vezes eu não sei direito o que fazer para que saiba o quanto eu te admiro e te acho especial e então me forço a pensar em algo que pelo menos mostre um pouco disso. Você merece muito mais que rosas e velas, mas é o que eu consegui pensar.
Dul: Own meu bebezinho. – Abriu os braços e ele a abraçou, afundando a cabeça em seu pescoço.
Ucker: Espero que saiba o quanto eu te amo. – A apertou em seus braços.
Dul: Eu sei. – Fechou os olhos alisando seu cabelo. – Eu sei e pode ter certeza que eu amo tanto quanto, se não amar mais.
Ucker: Isso é impossível. – Levou uma mão para sue rosto. – Bonequinha. Princesinha que apareceu pra me salvar de mim mesmo.
Dul: -suspirou – Te amo. – Fechou os olhos com a cabeça repousada na mão dele e sentiu a respiração dele se aproximar de seu rosto.
Ele grudou os lábios nos dela uma vez delicadamente. Ela esperou ansiosa, ele trocou o lado da cabeça e deu mais um selinho e depois mais uma vez. A puxou pela cintura e finalmente os lábios se tocaram para não se soltar. Ela enlaçou as mãos no pescoço dele e sentiu sua língua pedir passagem, permitindo. O estômago dela revirou, as mariposas fizeram a festa e ela sorriu, pensando que sempre era como se fosse o primeiro beijo. Pra ele estava sendo diferente também, era a primeira vez que realmente queria tanto estar com alguém. Ele deu dois passos e ela sentiu a cama atrás de si, os dois deitaram, com ele por cima, mas ficou só com metade do corpo por cima do dela. Ele abriu os olhos e a admirou por segundo, alisando a lateral de seu rosto e passando o nariz pelo dela, que tinha os olhos fechados, uma mão alisando o braço dele e a outra sua nuca.
Ucker: Te amo.
Fechou os olhos e voltou a beijá-la. A mão do rosto dela indo para sua cintura e o corpo indo para cima do dela. Enquanto as línguas se massageavam carinhosamente, as mãos acompanhavam a lentidão das bocas. Uma mão dele entrou em sua blusa, acariciando sua barriga e ela já se arrepiou, descendo uma mão pelo peito dele e passando para as costas quando chegou na cintura. Ele desceu os beijos por seu pescoço e a mão ainda a apertando. Ela suspirou controlando o nervosismo e adentrou sua camiseta com a mão, acariciando e arranhando de leve a região. Ele foi subindo a mão e junto com ela a blusa dela, que levantou os braços sorrindo e ele não teve como não sorrir.
Ucker: Tudo bem? – Soltaram um riso baixo e ela assentiu colocando uma das mãos no rosto dele, esfregando os narizes.
Dul: To com você. Não podia estar melhor. – Deu um selinho, que se transformou em beijo.
A camiseta dele foi fazer companhia para a blusa dela no chão. E ele aproveitou quando se separaram do beijo para voltar com os beijos por seu pescoço. O corpo dela, que ainda estava um pouco tenso foi se relaxando e ele foi descendo, beijando, sempre com carinho, sua barriga, foi para a coxa e ela apertou as mãos no lençol. Ele desceu até seus pés e quando chegou neles, tirou as sandálias dela, voltando a subir com os beijos até sua boca. A mão dele apertou sua coxa e ela desceu uma mão, acariciando seu abdômen. Não eram precisos palavras, tudo que tinha que ser dito era refletido nos corpos, que se entendiam sozinhos. Ele retirou sua saia, a deixando de roupas íntimas e ela abriu o botão de sua calça. Ele empurrou o tênis com os pés mesmo, sem deixar de beijar seu colo. As mãos tímidas desceram o cos da cala dele, que a ajudou a tirá-la. Quando ele se deitou por cima dela de novo, ela o sentiu e gemeu, já excitada com as carícias do namorado.
As mãos dele de posicionaram no fecho do sutiã dela, nas costas. Ela ofegou e prendeu as mãos nos cabelos dele, que esperou. Não tinha explicação, ele só sabia que tinha que esperar e esperou. Ate que sentiu as mãos dela se afrouxarem um pouco e descerem, se pousando em seus ombros. Ele desprendeu o fecho e al comprimiu os lábios, fechando os olhos de novo quando sentiu ele puxar as alças da peça por seus braços, aos poucos revelando seus seios. Ele paralisou por um instante e ela se sentiu envergonhada, se encolhendo embaixo dele, que despertou e deu um selinho. Desceu um beijinho em seu queixo, distribuiu alguns por seu pescoço, colo e quando chegou nos seios ela já ofegava o triplo de antes. Ele desceu um pouco mais a cabeça e beijou seu seio direito, ela suspirou forte e ele abocanhou seu mamilo, já rígido de prazer e foi ai que ela gemeu surpresa. A mão dele ocupou seu seio esquerdo, acariciando-o com cuidado. A tratava como se fosse um cristal a ponto de ser quebrado. Ela não conseguia mais deixar os gemidos só para si e ele a ouvia. Trocou de lugar da boca com a mão e ela acariciou seus cabelos, abrindo a boca e franzindo a testa. Ele pressionou as intimidades e ela dobrou uma perna, como ele já havia ensinado antes e os dois agora gemeram juntos. Ele subiu a boca a beijando, mas uma mão ainda era de seu seio, a outra desceu para sua calcinha e passou a mão por cima de sua intimidade. As unhas dela se fincaram em suas costas, junto com um ofego. Ele a testou com a mão por alguns instantes e não aguentou mais.
Ucker: Si? – Pediu permissão em seu ouvido e ela assentiu beijando seu pescoço, já estremecendo.
Dul: Si. – Falou como conseguiu e ele foi descendo sua calcinha devagar até tirá-la.
A tinha entregue pra si, bem em sua frente. Não acreditava, agora mais que nunca parecia sonho. Ela colocou as mãos na barra da cueca dele e ele colocou as mãos por cima da dela a ajudando a abaixar a peça. S e posicionou em cima dela novamente e ua mão enlaçou com a dela.
Dul: É agora? – Passou o rosto pelo dele, acariciando-o com os lábios e nariz.
Ucker: Si. – Uma mão desceu para a perna dela, flexionando a outra também, assim ela o acolheu por completo sobre si. A mão ficou na cintura dela. – Ok?
Dul: Eu te amo. – Disse ofegante, tensa.
Ucker: Tudo bem... – Suspirou se controlando. – Calma. – Deu um beijinho na maça de seu rosto e ela sorriu.
Dul: Eu to segura. To pronta. – Apertou as costas dele, sentindo o membro dele em sua intimidade.
Era diferente de tudo que ela tinha imaginado. Ele foi entrando devagar nela, que apertou a mão que estava com a dele, ela mordeu o lábio, sentindo o cada vez mais dentro de si. Estava tudo sendo perfeito, ele carinhoso, mais do que nunca lhe acalmava com beijos e carinhos na cintura. Ela gemeu, e ele sentiu a resistência chegar e ofegou. Tinha que ter cuidado, nunca tinha tirado a virgindade de ninguém e se a machucasse nunca iria se perdoar. Ela franziu a testa sentindo uma leve dor. Ele forçou um pouquinho de leve.
Dul: Ai.
Ucker: Dói? – Ela assentiu.
Dul: Mas não para. – Pediu e ofegou. – Por favor.
Ela sabia que podia ser assim, sabia que depois tudo isso ia passar e ela não se importava. Queria estar com ele mais que nunca e não era isso que ia impedi-la. Ele forçou um pouco mais e ela soltou um gemido doloroso e ele afundou a cabeça em seu pescoço, morrendo ao saber que ela estava com dor.
Dul: Ucker... – Sussurrou, mas ele sabia que era um pedido para ele não parar.
Ele assentiu e forçou de novo. Uma lágrima caiu do olho dela, que fincava a unha dele, também. Os dois ofegavam quando ele forçou um pouco mais e ela sentiu um rasgo em si. Soltou um quase grito e ele beijou seu pescoço tentando aliviá-la.
Ucker: Tudo bem? – Respirou. – Amor...
Dul: Si.
Ela respirou fundo e ele se mexeu, saindo e entrando de novo. Ela ainda sentiu dor, ele sabia que sim então começou bem devagarzinho, a esperando. Ele fez de novo por umas três vezes e então a dor começou a ceder e as lágrimas dela já eram secas pela boca dele. Quando ele repetiu o ato a dor não veio mais e ela estranhou, mas gostou. Ele fez de novo e ela gemeu prazerosa. Ele sorriu passando os lábios nos dela. Ele começou a se mover, em estocadas carinhosas e ela pensou estar desmaiando de tão nos céus que se sentiu. Ele gemeu aliviado quando pode penetrá-la livremente e ela com uma sensação indescritível. As mãos dels simplesmente não conseguiam ficar quietas, passeavam livremente por suas costas e as dele uma continuava em sua cintura e a outra foi para seu seio. Ela não sabe quanto tempo durou, só sabe que foi para outro planeta e voltou e então sentiu algo vindo dentro de si. Ele sentiu as paredes da intimidade dela se contraírem e aumentou um pouco mais os movimentos. Ela se apertou nele e gemeu lânguida não entendendo, era como se algo fosse explodir e foi assim que sentiu mesmo. Quando o orgasmo tomou conta de si ela soltou um grito sem nem saber de onde ele veio e agarrou o cabelo do namorado, que quando a sentiu se deixou liberar, com um longo gemido. Ele caiu em cima dela totalmente ofegante, assim como ela estava.
Ucker: Sim. – Desceu e abriu a porta pra ela, na garagem do prédio. – Tá tão quietinha. – Beijou sua testa e ela sorriu nervosa.
Dul: É que... Ai não acredito que a gente tá aqui.
Ucker: -sorrindo – Eu não acredito mesmo. Parece mentira. Minha anjinha. – A abraçou por trás e foi guiando para o elevador.
Dul: Esse seu amigo é do colégio?
Ucker: Não ele faz faculdade já, estudou comigo e eu repeti de ano, ele não. Mora aqui.
Dul: Entendi. Aii. – Riu com os beijinhos no pescoço.
Ucker: Bueno, eu tenho uma surpresa pra você. – Destrancou – Fecha os olhos.
Dul: ergueu a sobrancelha – Alou?
Ucker: -riu – Fecha amor! Precisa se acostumar pra quando enxergar vai!
Dul: -sorriu empolgada – Verdade! Tão fechados, fechadinhos olha!
Ucker: Ok. Então, vem. – A guiou pela mão.
Dul: Ai meu amorzinho, o que você anda aprontando?
Ucker: Nada! Uma surpresa pra menina mais linda desse mundo.
Dul: -derretida – Ownnnnnnnnn.
Ucker: Bom. – Parou na porta do quarto. – Eu sinceramente espero que você goste porque eu fiz com muito amor pra ser especial pra você. Eu sei que vai me dizer que é especial por estar comigo, mas você merece tudo perfeito, eu sempre te disse isso.
Dul: Que lindo. O que é?
Ucker: Eu perguntei pra May como uma menina gosta que seja a primeira vez porque eu nunca passei por isso com alguma namorada. E bom... – Colocou as mãos dela em cima da cama. – Isso.
Dul: Vamos ver. – Passou a mão e começou a sentir. Ela sorriu e levou um punhado do que estava na cama para o rosto, aspirando o perfume – Rosas. – Sorriu.
Ucker: Vermelhas e brancas, como você gosta.
Dul: Obrigada meu amor. Eu tenho certeza que está tudo perfeito como você.
Ucker É que... As vezes eu não sei direito o que fazer para que saiba o quanto eu te admiro e te acho especial e então me forço a pensar em algo que pelo menos mostre um pouco disso. Você merece muito mais que rosas e velas, mas é o que eu consegui pensar.
Dul: Own meu bebezinho. – Abriu os braços e ele a abraçou, afundando a cabeça em seu pescoço.
Ucker: Espero que saiba o quanto eu te amo. – A apertou em seus braços.
Dul: Eu sei. – Fechou os olhos alisando seu cabelo. – Eu sei e pode ter certeza que eu amo tanto quanto, se não amar mais.
Ucker: Isso é impossível. – Levou uma mão para sue rosto. – Bonequinha. Princesinha que apareceu pra me salvar de mim mesmo.
Dul: -suspirou – Te amo. – Fechou os olhos com a cabeça repousada na mão dele e sentiu a respiração dele se aproximar de seu rosto.
Ele grudou os lábios nos dela uma vez delicadamente. Ela esperou ansiosa, ele trocou o lado da cabeça e deu mais um selinho e depois mais uma vez. A puxou pela cintura e finalmente os lábios se tocaram para não se soltar. Ela enlaçou as mãos no pescoço dele e sentiu sua língua pedir passagem, permitindo. O estômago dela revirou, as mariposas fizeram a festa e ela sorriu, pensando que sempre era como se fosse o primeiro beijo. Pra ele estava sendo diferente também, era a primeira vez que realmente queria tanto estar com alguém. Ele deu dois passos e ela sentiu a cama atrás de si, os dois deitaram, com ele por cima, mas ficou só com metade do corpo por cima do dela. Ele abriu os olhos e a admirou por segundo, alisando a lateral de seu rosto e passando o nariz pelo dela, que tinha os olhos fechados, uma mão alisando o braço dele e a outra sua nuca.
Ucker: Te amo.
Fechou os olhos e voltou a beijá-la. A mão do rosto dela indo para sua cintura e o corpo indo para cima do dela. Enquanto as línguas se massageavam carinhosamente, as mãos acompanhavam a lentidão das bocas. Uma mão dele entrou em sua blusa, acariciando sua barriga e ela já se arrepiou, descendo uma mão pelo peito dele e passando para as costas quando chegou na cintura. Ele desceu os beijos por seu pescoço e a mão ainda a apertando. Ela suspirou controlando o nervosismo e adentrou sua camiseta com a mão, acariciando e arranhando de leve a região. Ele foi subindo a mão e junto com ela a blusa dela, que levantou os braços sorrindo e ele não teve como não sorrir.
Ucker: Tudo bem? – Soltaram um riso baixo e ela assentiu colocando uma das mãos no rosto dele, esfregando os narizes.
Dul: To com você. Não podia estar melhor. – Deu um selinho, que se transformou em beijo.
A camiseta dele foi fazer companhia para a blusa dela no chão. E ele aproveitou quando se separaram do beijo para voltar com os beijos por seu pescoço. O corpo dela, que ainda estava um pouco tenso foi se relaxando e ele foi descendo, beijando, sempre com carinho, sua barriga, foi para a coxa e ela apertou as mãos no lençol. Ele desceu até seus pés e quando chegou neles, tirou as sandálias dela, voltando a subir com os beijos até sua boca. A mão dele apertou sua coxa e ela desceu uma mão, acariciando seu abdômen. Não eram precisos palavras, tudo que tinha que ser dito era refletido nos corpos, que se entendiam sozinhos. Ele retirou sua saia, a deixando de roupas íntimas e ela abriu o botão de sua calça. Ele empurrou o tênis com os pés mesmo, sem deixar de beijar seu colo. As mãos tímidas desceram o cos da cala dele, que a ajudou a tirá-la. Quando ele se deitou por cima dela de novo, ela o sentiu e gemeu, já excitada com as carícias do namorado.
As mãos dele de posicionaram no fecho do sutiã dela, nas costas. Ela ofegou e prendeu as mãos nos cabelos dele, que esperou. Não tinha explicação, ele só sabia que tinha que esperar e esperou. Ate que sentiu as mãos dela se afrouxarem um pouco e descerem, se pousando em seus ombros. Ele desprendeu o fecho e al comprimiu os lábios, fechando os olhos de novo quando sentiu ele puxar as alças da peça por seus braços, aos poucos revelando seus seios. Ele paralisou por um instante e ela se sentiu envergonhada, se encolhendo embaixo dele, que despertou e deu um selinho. Desceu um beijinho em seu queixo, distribuiu alguns por seu pescoço, colo e quando chegou nos seios ela já ofegava o triplo de antes. Ele desceu um pouco mais a cabeça e beijou seu seio direito, ela suspirou forte e ele abocanhou seu mamilo, já rígido de prazer e foi ai que ela gemeu surpresa. A mão dele ocupou seu seio esquerdo, acariciando-o com cuidado. A tratava como se fosse um cristal a ponto de ser quebrado. Ela não conseguia mais deixar os gemidos só para si e ele a ouvia. Trocou de lugar da boca com a mão e ela acariciou seus cabelos, abrindo a boca e franzindo a testa. Ele pressionou as intimidades e ela dobrou uma perna, como ele já havia ensinado antes e os dois agora gemeram juntos. Ele subiu a boca a beijando, mas uma mão ainda era de seu seio, a outra desceu para sua calcinha e passou a mão por cima de sua intimidade. As unhas dela se fincaram em suas costas, junto com um ofego. Ele a testou com a mão por alguns instantes e não aguentou mais.
Ucker: Si? – Pediu permissão em seu ouvido e ela assentiu beijando seu pescoço, já estremecendo.
Dul: Si. – Falou como conseguiu e ele foi descendo sua calcinha devagar até tirá-la.
A tinha entregue pra si, bem em sua frente. Não acreditava, agora mais que nunca parecia sonho. Ela colocou as mãos na barra da cueca dele e ele colocou as mãos por cima da dela a ajudando a abaixar a peça. S e posicionou em cima dela novamente e ua mão enlaçou com a dela.
Dul: É agora? – Passou o rosto pelo dele, acariciando-o com os lábios e nariz.
Ucker: Si. – Uma mão desceu para a perna dela, flexionando a outra também, assim ela o acolheu por completo sobre si. A mão ficou na cintura dela. – Ok?
Dul: Eu te amo. – Disse ofegante, tensa.
Ucker: Tudo bem... – Suspirou se controlando. – Calma. – Deu um beijinho na maça de seu rosto e ela sorriu.
Dul: Eu to segura. To pronta. – Apertou as costas dele, sentindo o membro dele em sua intimidade.
Era diferente de tudo que ela tinha imaginado. Ele foi entrando devagar nela, que apertou a mão que estava com a dele, ela mordeu o lábio, sentindo o cada vez mais dentro de si. Estava tudo sendo perfeito, ele carinhoso, mais do que nunca lhe acalmava com beijos e carinhos na cintura. Ela gemeu, e ele sentiu a resistência chegar e ofegou. Tinha que ter cuidado, nunca tinha tirado a virgindade de ninguém e se a machucasse nunca iria se perdoar. Ela franziu a testa sentindo uma leve dor. Ele forçou um pouquinho de leve.
Dul: Ai.
Ucker: Dói? – Ela assentiu.
Dul: Mas não para. – Pediu e ofegou. – Por favor.
Ela sabia que podia ser assim, sabia que depois tudo isso ia passar e ela não se importava. Queria estar com ele mais que nunca e não era isso que ia impedi-la. Ele forçou um pouco mais e ela soltou um gemido doloroso e ele afundou a cabeça em seu pescoço, morrendo ao saber que ela estava com dor.
Dul: Ucker... – Sussurrou, mas ele sabia que era um pedido para ele não parar.
Ele assentiu e forçou de novo. Uma lágrima caiu do olho dela, que fincava a unha dele, também. Os dois ofegavam quando ele forçou um pouco mais e ela sentiu um rasgo em si. Soltou um quase grito e ele beijou seu pescoço tentando aliviá-la.
Ucker: Tudo bem? – Respirou. – Amor...
Dul: Si.
Ela respirou fundo e ele se mexeu, saindo e entrando de novo. Ela ainda sentiu dor, ele sabia que sim então começou bem devagarzinho, a esperando. Ele fez de novo por umas três vezes e então a dor começou a ceder e as lágrimas dela já eram secas pela boca dele. Quando ele repetiu o ato a dor não veio mais e ela estranhou, mas gostou. Ele fez de novo e ela gemeu prazerosa. Ele sorriu passando os lábios nos dela. Ele começou a se mover, em estocadas carinhosas e ela pensou estar desmaiando de tão nos céus que se sentiu. Ele gemeu aliviado quando pode penetrá-la livremente e ela com uma sensação indescritível. As mãos dels simplesmente não conseguiam ficar quietas, passeavam livremente por suas costas e as dele uma continuava em sua cintura e a outra foi para seu seio. Ela não sabe quanto tempo durou, só sabe que foi para outro planeta e voltou e então sentiu algo vindo dentro de si. Ele sentiu as paredes da intimidade dela se contraírem e aumentou um pouco mais os movimentos. Ela se apertou nele e gemeu lânguida não entendendo, era como se algo fosse explodir e foi assim que sentiu mesmo. Quando o orgasmo tomou conta de si ela soltou um grito sem nem saber de onde ele veio e agarrou o cabelo do namorado, que quando a sentiu se deixou liberar, com um longo gemido. Ele caiu em cima dela totalmente ofegante, assim como ela estava.
Bom pessoas perdão por demora para postar de verdade acho que esta bom por hj bjs amo vcs
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 182
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stellabarcelos Postado em 08/08/2015 - 01:34:39
Que fanfic linda !! Sério é a mais linda que eu já li !! Um amor puro e verdadeiro !! Parabéns e obrigada por ter postado!
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pollitavondy Postado em 29/07/2015 - 10:56:51
final perfect *-* a fic mais fofa do site :D
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lalivondy2112 Postado em 18/07/2015 - 13:51:30
180
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mooh Postado em 14/07/2015 - 00:08:05
Essa fanfic foi sensacional :) eu amei!!!!
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jucinairaespozani Postado em 13/07/2015 - 19:07:54
Amei, a fic foi realmente perfeita pena que terminou ,o site ta precisando de fics assim diferente a maioria tem tudo a mesma história é um casal e sempre tem alguém querendo separa aí no final que ficam juntos é um saco na vida tem tantas dificuldades mas reais que podem separar um casal. Bom é isso eu amei acompanhar a fic
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Anaportillarbd Postado em 13/07/2015 - 18:40:37
Ai final perfeito!!
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lalivondy2112 Postado em 13/07/2015 - 17:19:16
Nossa que lindo o final.. Amei tua fic de verdade... Quero logo a outra.
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teicy_schirmannツ Postado em 13/07/2015 - 15:37:49
Lindoo, amei, perfeitaa.
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mooh Postado em 11/07/2015 - 16:45:00
mas são uns papais babões mesmo hein.... hahahaha' que pena que ta acabando :(
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teicy_schirmannツ Postado em 11/07/2015 - 16:29:40
eu vi fico feliz que tenha gostado , mds eu acho que deve ser muito difícil ver o filho (a) chorando sem poder fazer nd . cnttt