Fanfic: Tu Mirada (adaptada) Vondy **Finalizada** | Tema: Superação

Blanca: Eu... Ainda tenho o telefone dele. Eu vou buscar. - Se retirou e Dulce desabou no choro.

Ucker:  Meu amor... - A apertou acariciando seus cabelos. - Ah minha princesa eu sinto muito por tudo.

Dul: Tudo foi mentira. Toda minha vida.

Ucker: Nós vamos achar um jeito da dor passar, eu prometo. - Beijou sua testa e em seguida seu nariz.

Dul: Quero vê-lo. Quero conhecer quem é meu pai de verdade.

Ucker: Nós vamos. - Alisou seu rosto. - Minha pricesinha. - Ela suspirou tentando controlar o choro e a mãe voltou com um papel,

Blanca: Aqui o endereço e o telefone. - Alfonso quem pegou, vendo que a namorada não se mexia. - Anahí eu p...

Dul: Vamos embora. - Ela saiu correndo para a porta com a mãe atrás, chamando por ela. E foi assim até entrarem no carro.

  No caminho ela controlava o choro, controlando a respiração. Sempre de mãos dadas com a mão dele que estava livre do volante. Ela pediu para irem para casa dela e ele foi. Assim que entraram viram Marcela e Marcos, vendo um filme na televisão.

Marcela: O que foi? - Levantou assustada e Anahí correu a abraçando.

Ucker: Elas precisam conversar.

Marcos: Vamos esperar lá no café da rua. - Christopher assentiu.

  Enquanto Dulce contava tudo para a tia, Christopher contava para Marcos. A surpresa dos dois foi imensa. A de Marcela então nem se fala. O que mais doeu foi saber da dor da sobrinha, porque pra ela não importava mais o sangue e sim o coração.

Marcela: Nós sempre vamos ser sobrinha e tia. Não importa o que aconteça.

Dul: -negando – Não. Vamos sempre ser mãe e filha. - A abraçou.

Marcela: Ai como eu te amo minha vida. - A beijava sem parar. - Como eu te amo, você não deve saber. - Alisou seu rosto, a olhando.

Dul: Eu também te amo muito, muito, muito. - Fungou.

Marcela: Vou te ajudar a achar teu pai. Vamos ser felizes eu prometo.

Dul: Eu sei que vamos. - Sentiu a tia enxugar seu rosto.

Marcela: Vamos comer um pouco?

Dul: Não tenho fome.

Marcela: Então só vamos encontrar com os dois? Sair de casa um pouquinho?

Dul: -cabisbaixa – Acho que quero ficar só um pouco.

Marcela: Não quero te deixar sozinha.

Dul: Por favor? Eu estou bem, só preciso deitar e ver se minha dor de cabeça passa.

Marcela: Ok. Me chama qualquer coisa que precisar. - Beijou sua testa e Dulce foi para o quarto deitar.

 No escuro, só, ela chorou sua dor. Chorou tanto que nem percebeu a hora que adormeceu. Christopher entrou no quarto depois de horas, se ela queria ficar só, ele deixaria, mesmo estando agoniado no quarto ao lado. Ele enxugou o rosto dela, que abriu os olhos, os sentindo doloridos. Ela ia falar, mas estava tão cansada que só derramou uma última lágrima.

Ucker: Shii... - Passava o indicador eu seu rosto. - Pode dormir, descansar... Não vou mais sair daqui. - Ela assentiu indo um pouco mais para o lado e ele se deitou a abraçando. - Posso cantar pra você?

Dul: -com a voz rouca – Si. - Fechou os olhos, sentindo seus carinhos e adormeceu ouvindo a voz calma e confortante do namorado baixinha em seu ouvido.

 No dia seguinte, quando ele acordou ela ainda dormia. A tia passava no quarto a cada cinco minutos para vê-la, já que a tarde veio e a menina ainda dormia.
[Ligação On]

Ucker: Boa tarde. Eu poderia falar com o senhor Fernando Espinosa? - Usava o celular do lado de fora da casa dela.

Mordomo: Quem gostaria?

Ucker: Eu me chamo Christopher. É um assunto particular.

Mordomo: Eu não estou autorizado a passar a ligação sem saber o assunto.

Ucker: Eu... Eu sei algo sobre a filha dele e precisava falar com ele.

Mordomo: Filha? A filha dele está morta.

Ucker: Não está e eu preciso falar com ele urgente.

Mordomo: Eu vou tranferir.

Ucker: Obrigado.

Fernando Quem é?

Ucker: Senhor Fernando? Eu sou Christopher, eu sei que pode pensar que é trote, mas eu sou namorado da sua filha! Eu conheci Blanca, ela contou a história de vocês e eu preciso muito falar com o senhor.

Fernando: Blanca me disse que minha filha morreu. - Falou amargo. - Não tenho nada a falar com ninguém.

Ucker: Ela está viva e quer te conhecer. Ela nunca soube de você antes, ela quer te conhecer, eu juro.

Fernando: Minha filha está morta.

Ucker:  Não está! Ela é loira, tem olhos azuis, era cega e agora enxerga, dança ballet e descobriu a verdadeira história da vida dela ontem e só agora vai poder conhecê-lo, não percebe?

Fernando: Como se chama?

Ucker: Dulce Maria - A linha ficou muda. - Senhor?

Fernando: Dulce Maria? - Falou visivelmente emocionado. - Era o nome que queria dar a minha filha... Dulce....

Ucker: -sorriu – Sim! Dulce! Ela quer te conhecer!

Fernando: Onde ela está? - Só podia ser ela, Blanca sempre soube que era esse nome que ele queria dar para quando tivesse uma filha. - Onde? Eu vou até ai agora!

Ucker: Ela está dormindo porque ontem ficou muito abalada ao saber de tudo, podemos nos ver amanhã? Eu a levo até o senhor.

Fernando: Claro! Claro podemos combinar em qualquer lugar! Podem vim até minha casa, eu vou ai, eu.. Meu Deus minha filha está viva! Não sabe como eu sonhei em conhecê-la, eu... Viva! DULCE VIVA!

Ucker: -sorriu – Ela vai gostar muito de te conhecer também. - Ele podia sentir o amor daquele homem por ela, sem ao menos conhecê-la.

Fernando: Venham para minha casa! Eu vou esperar! A hora que quiserem!

Ucker: Eu vou falar com ela e te ligo de volta.

Fernando: Obrigado! Muito obrigado! Eu nem sei o que dizer!

Ucker: Só seja bom com ela, ela não merece sofrer ainda mais.

Fernando: Nunca! Eu prometo. Obrigado rapaz.

[Ligação offf]

Dulce acordou e não saiu da cama. Ela falou com a irmã, explicou que não era filha de Pedro, mas que eram irmãs e sempre seriam. A menina mesmo ainda pequena entendeu direito e tudo ficou “bem”.

Ucker: Que bom que comeu um pouquinho. - Sorriu mordendo seu queixo.

Dul: Amanhã vou estar melhor, eu prometo. - Pegou sua mão. - Agora eu sei minha história não é? Por mais triste que seja, pelo menos sei a verdade.

Ucker: É. Amor... Eu falei com seu pai. Liguei pra ele.

Dul: Falou? - Ficou surpresa. - Ele... Ele sabe que eu estou viva?

Ucker: -sorriu – Sim. Quer te ver amanhã mesmo, pediu que fosse a casa dele ou ele pode vim o que você preferir.

Dul: -nervosa – Sério? Ele quer me conhecer? E se ele não gostar de mim?

Ucker: Primeiro que é impossível não gostar de você. – Ela sorriu negando. - Segundo que se ouvisse o carinho que ele falava, não teria medo.

Dul: Carinho?

Ucker: Ele te esperou a vida toda meu amor. Eu sei que sim.

Dul: Eu quero vê-lo sim! - O abraçou. - Eu quero, por favor, me leva!

Ucker: Eu fiquei de logar de volta para confirmar. Que horas?

Dul: Amanhã de manhã! - Sorriu animada. - Eu quero amanhã bem cedinho pra ver como ele é e falar com ele.*-*

Ucker: Então eu vou ligar. Quer falar? - Ela arregalou os olhos. - Ok. Então só ouve por hoje. - Piscou e discou, colocando no viva-voz.

[Ligação on]                                                                                                                                   Ucker: Por favor o senhor Fernando.

Mordomo: Quem gostaria?

Ucker: Christopher, eu liguei mais cedo.

Mordomo: Claro, ele estava esperando. - Passou o telefone.

Fernando: Christopher? - Os olhos de Dulce se encheram de lágrimas ouvindo a voz do pai biológico pela primeira vez. - E então? Falou com a minha filha?

Ucker: Sim! Ela quer vê-lo amanhã sim. Pode ser pela manhã?

Fernando: A hora que quiserem! Eu vou ficar aqui esperando. Venham cedo, temos muito que conversar. - Falou animado, arrancando um sorriso feliz da filha.

Ucker: Pode deixar, já tenho seu endereço. Então até amanhã.

Fernando: Até! Mande um beijo para minha filha Dulce.

Ucker: Claro. Ela vai mandar outro. - A namorada assentiu mordendo o lábio.

Dul: Ai. - Encolheu os ombros o abraçando. - Obrigada.

 [Ligação off]

Dulce quase não dormiu naquela noite. Dormiram na casa de Christopher porque logo cedo iam ver o pai dela. Ela estava abraçada com ele, mas tinha os olhos abertos no escuro, imaginando como seria. Quando adormeceu não demorou muito para que acordasse.

Ucker: Buenos dias mi amor. - Deu um cheirinho em seu pescoço e ela sorriu tocando seu nariz. - Preparada?

Dul: Sim. Um pouco nervosa. - Admitiu.

Ucker: Ele vai te amar. Ele JÁ te ama. - Ela sorriu ainda mais e foram tomar um banho. Ela se vestiu, colocando uma calça jeans, uma blusinha de alcinha rosa que tinha uma rendinha embaixo e uma rasteirinha.

Dul: Acha que ele vai gostar? Quero ir bonita. - Se olhava no espelho.

Ucker: -a abraçou por trás. - Maravilhosa como sempre. - Beijou sua bochecha demoradamente. - Vamos? Já são quase onze horas.

Dul: Vamos!

Ale: Não vão comer?

Dul: Não tenho fome.

Ucker: Vai comendo uma maça. - Pegou pra ela.

Any: Boa sorte amiga. - Sorriu jogando um beijo e os dois sairam.

Dul: Amor ele mora aqui? - Olhava deslumbrada pela janela, era um dos condomínios mais chiques da cidade, perto do condomínio do namorado até.

Ucker: Sim. Ao que parece seu pai tem muito dinheiro.

Dul: Nossa. - Comprimiu o lábio. - Mas não importa isso, quero saber tudo dele. - Sorria sonhadora.

 Christopher deu a identificação na portaria e logo entraram. Ele ia procurando o número da casa e ela estava de boa aberta com cada mansão que via lá.

Ucker: É aqui. - Estacionou e o queixo dela foi no chão.

Dul: Que linda. - Desceu do carro e caminharam até a entrada. - Que nervoso. - Segurou a mão dele.

Ucker: apertou a campainha. - Calma anjinha. - Sorriu beijando sua testa e em um segundo a porta abriu.

Mordomo: -sorrindo – Bom dia. - Dulce sorriu.

Ucker: Bom dia.

Mordomo: O senhor Fernando está na sala esperando, eu não falei que chegaram, quero que seja surpresa. - Olhava fixamente para Dulce, os olhos transmitindo uma felicidade fora do comum. - Sejam bem vindos, podem me acompanhar.

Ela não estava conseguindo falar direito, o nervoso tomou conta e então seguia com o namorado, olhando em volta. A casa era mesmo muito grande, nem a de Christopher era assim.

Mordomo: Me esperem aqui um segundo. - Eles assentiram e o viram virar em uma parede. - Senhor?

Fernando: Antônio! Nada? Eles não ligaram estou com medo de que ela desista de me conhecer! Temos o número do rapaz na bina?

Antônio: Temos sim, mas não será preciso.

Fernando: Não? Acha que eles ainda vêm?

Antônio: Eles já vieram. Estão aqui.

Fernando: -sorriu – Onde?

Antônio: Podem entrar. - Falou um pouco mais alto e Dulce, ainda grudada na mão de Christopher entrou. Fernando paralisou, os olhos enchendo de lágrimas. Eles pararam de andar, quando já estavam próximos ao senhor e Dulce o olhava sem piscar.

Fenando: Minha filha! - Falou emocionado. - Minha filhinha. - Sorriu e caminhou até ela, a abraçando forte. Ela encolheu os ombros com o impacto e não conseguiu se mexer. - Não sabe o quanto te procurei meu amor, não sabe o quanto sofri pensando que estava morta!

 Fechou os olhos deixando as lágrimas cairem. Ela ainda imóvel, também fechou os olhos. O abraço dele era tao sincero, tão único... Parecia que estava se completando assim. Era seu pai a abraçando com amor. Seu pai biológico a abraçando como nunca ninguém sem ser a tia a abraçara um dia.

Fernando: É tão linda. - Alisou seu rosto. - Tão perfeita. - Olhou vidrado em seus olhos. - Minha bonequinha. - Dulce sorriu tímida. - Me desculpe, deve estar tão confusa. - Ela assentiu ficando vermelha e ele sorriu. - Tudo bem. Eu... Quero muito conversar com você.

Gatitas eu ontem não pstei estava estudando (tentando) para o teste que fiz hj e ai durante a noite que dava para postar a fic minha alergia atacou ai não deu para postar por e o ÔÔÔ e fico muito irritada toda hr espira e muito chato 

Um recado: meninas que cometam pelo o face quando for comentar escervem assim  "continua ju ou rosa" por que estou falando isso pois o fanfics esta maluco no meus comentarios esta aparecendo comentarios de outras fics ai complica tudo

Bjs Linda amo muitoooooooooooooo Vcs fiquem com Deus