Fanfics Brasil - 16 NIGHT OWNERS

Fanfic: NIGHT OWNERS | Tema: Rebelde


Capítulo: 16

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Dulce Maria


 


O despertador começou a tocar, alto como sempre!. Dessa vez não o joguei pela janela apenas bati minha mão com força o suficiente para faze-lo parar e estalar. Droga! Não acredito que acabei de quebrar um despertador só com uma batida! Francamente, não fazem mais despertadores como antigamente.


Marquei, novamente, no calendário: “Comprar um despertador melhor!”. Joguei o calendário dentro da gaveta e levantei-me, preguiçosamente, da cama, caminhando até o banheiro. Tomei um bom banho e me enrolei na toalha. Fui até meu closet e peguei minha roupa.


Na noite passada eu só me lembrava de que depois de, quase, ser pega pelos policiais. Voltei para o esconderijo e expliquei-me para Poncho - que era o único acordado. Fiquei, realmente, surpresa em saber que Diego e Christopher não recomeçaram a típica briguinha deles, depois que saí. D havia me dito que eles apenas trocaram os típicos olhares mortais e voltaram para seus quartos.


Sem dizerem nenhuma palavra.


Peguei um short jeans preto, uma blusa caqui e tênis Vans. Hoje não iria ter aula, porém tinha que acordar cedo para a reunião diária. Dei uma olhada em mim no espelho e, sinceramente, gostei do que vi. Eu estava gatona...


Desci as escadas meio apressada. Direcionei-me para meu lugar - ao lado de D e Maite. Todos já estavam na mesa. Pude ver Christopher em pé, encostado na parede. Encarando-me. Olhei para Diego que mantinha as mãos sobre a mesa e... Que, também, me encarava. Nossa, virou competição de quem me encara por mais tempo?!


Senti uma leve vontade de mandar os dois ir a merda! Bem leve mesmo...


- D! Você vai se conectar as câmeras e tentar desligá-las. Os Gêmeos, vão para as escadas e entraram no quarto, onde está o cofre... - falou Diego, colocando o dedo indicador sobre o mapa da mansão Uckermann. Nossa! Eu havia me esquecido de que era hoje a continuação do assalto do cofre Uckermann! - Dul, - chamou-me. Olhei para ele e esperei sua fala para o meu papel. - você e Christopher vão atrair os Uckermann’s para longe. Enquanto, pegamos o dinheiro do cofre. Christopher, terá que trair sua família, se realmente, quiser se tornar um de nós. - olhei para Christopher, que assentiu e olhou para o mapa da sua mansão sobre a mesa. Ele não parecia preocupado ou desanimado em trair seus próprios pais! Pelo contrário, Christopher parecia paciente e animado. Sua face demonstrava ansiedade. - Certo. - disse Diego, finalmente. - O roubo vai ser calmo. Porém, vai ser agora! - arregalei meus olhos. Como todos ali presentes!


- Você pirou?! - gritou D. - Night Owners não ataca de dia! - outras reclamações surgiram, mas Diego parecia decidido. E quando ele quer, ele tem que ter... Sempre foi assim.


- Por isso mesmo, - explicou-se. - Vamos atacar de dia. Os Uckermann’s sempre acham que atacamos de noite, então haverá mais guardas hoje à noite... vamos atacar agora, para surpreende-los e terminarmos o que começamos. - Diego seu cabeça de hiena!


- Ta certo! Eu estou dentro. - foi Christopher quem disse. ótimo! O dia poderia ficar mais sem noção? - Eu concordo com Diego. Ele está certo em atacarmos agora. - E quando eu acho que não poderia ficar mais sem noção, vai Christopher e me surpreende.


- Vocês piraram na batatinha? - disse Georgina.


Georgina Salgado - ela tinha cabelos castanhos escuros e um sotaque brasileiro. Seus olhos castanhos sempre em alerta. Ela era muito boa em lutas e para escapar de perseguições arriscadíssimas. Gegi, vivia em Fernando de Noronha, no Brasil. Mas, quando seu padrasto começou a bater nela. Ela não pensou duas vezes ao afogá-lo na praia. Depois disso, fugiu e veio para o México. Se juntou a Night Owners  e está aprendendo cada vez mais a falar corretamente. Porém, seu sotaque Sul-Americano aindaé bem visível.


- Tu tá de sacanagem cara? - perguntou Gegi, alguns criminosos riram do seu sotaque.


- Não Georgina. - respondeu Diego, secamente. - Temos que fazer isso... E tem que ser agora.


Depois de alguns minutos discutindo todos concordaram. Colocamos nossas máscaras e fomos para aprontar nosso primeiro crime, de dia.


[...]


- Tem certeza de que eles sempre vem aqui? - perguntei para Christopher, que estava estalando os dedos.


- Claro. - respondeu. Olhando para a lanchonete, onde ele sempre vinha com seus pais. - Tenho certeza que é essa, e, que eles não vão demorar a aparecer.


Foi sé ele terminar de dizer isso que avistamos o carro de seus pais. A Sra. Uckermann vestia um lindo vestido branco de seda, enquanto o Sr. Uckermann usava uma roupa social. Como se tivesse acabado de sair de uma reunião de negócios super importante.


- Vai, vai, vai. - falou Christopher. Ele retirou a máscara para que seu rosto ficasse a mostra para seus pais e passou uma fita adesiva na boca. Tentei não rir da sua cara, enquanto passávamos diante de seus pais, que quando o viram entraram no carro desesperadamente e... Começou a perseguição!


Quando comecei a acelerar o carro cada vez mais, Christopher levantou o vidro fume e retirou a fita.


- Ah, essa foi a pior parte. - fiz uma careta. - O que foi?


- Coloca a fita de novo. - soltei um leve sorriso. - Estava tão bom o silêncio entre a gente.


Foi a vez dele de fazer uma careta, enquanto eu ria. Olhei para o céu, procurando o helicóptero que Poncho disse que estaria pilotando, para ajudar na perseguição. Entrei em um beco e depois em outro, com o carro dos pais de Christopher logo atrás. De repente, o carro soltou um estalo, olhei para ver se o tanque estava cheio. Oh, Droga! Esqueceram de abastecer o carro!


- O que foi? - perguntou Christopher, olhando para trás e vendo o carro de seus pais se aproximando cada vez mais.


- Estamos sem gasosa! - falei com um sotaque igual ao de Gegi.


Qual é Dulce, não é hora para brincadeirinhas! Foco! Foco!.


Repeti para mim mesma.


- Oh, isso não é bom. - o carro parou. Christopher colocou rapidamente a máscara e abriu a porta. - Vamos! - chamou, sai do carro logo em seguida e comecei a correr atrás dele.


- Para onde? Ficou maluco? - ele abriu uma porta e me empurrou para dentro. - O que está fazendo? - perguntei, enquanto ele fechava a porta e observava ao redor, tentando saber onde havia enfiado a gente. Depois ele riu e soltou um suspiro. - Que foi? - perguntei, pondo a mãos na cintura e encarando-o.


- Acho que estamos bem escondidos aqui. - falou, virando minha cabeça com a ponta dos dedos.


Uma igreja! Que maravilha! Uma pecadora como eu numa igreja? Que belo esconderijo.


- Hum... Foda. - falei. Era de tirar o fôlego o tamanho da igreja e como era... Bonita.


- Não diga essas palavras na casa de Deus, irmã. - disse uma freira, aparecendo do nada com dois copos de água em mãos. - Aceitam?


Me aproximei de Christopher e sussurrei:


- Será que ela vai transformar essa água em vinho? - ele segurou uma gargalhada, e aceitou a água. Fiz o mesmo. - Obrigada. - falei. Christopher arregalou os olhos. - Que foi? Nunca me ouviu dizer obrigada? - ele abriu a boca para responder mas interrompi-o. - Foi uma pergunta retórica, então...xiu.


- O que os trazem a humilde casa do Senhor? - perguntou a Freira. Logo em seguida guiando-nos a dois bancos. Observei o altar onde havia uma imagem de Jesus sendo crucificado. Havia várias velas e flores. Os vidros das janelas eram cheios de desenhos sobre a trajetória de Jesus na terra. Desde seu nascimento, até sua morte.


- Irmã, - chamou outra freira. - Temos que ir para a casa da Irmã Benethy.


- Ah, sim, sim. Vou só atender esses jovens e já vou indo. - ela nos olhou, parecia meio preocupada com as máscaras em nossos rostos. Talvez, ela sabia quem realmente somos, talvez, sabia que fossemos do Night Owners . - Bem, digam, preciso me apressar. - ela soltou um sorriso cansado e esperou paciente.


- Precisamos das suas roupas. - disse Christopher, olhei-o como se tentasse dizer: Quer dar uma de religioso resto de estrume?


Só não perguntei isso por que não podia soltar certas palavras na casa de Deus.


- Por que querem nossas roupas? - perguntou, como se a pergunta não a tivesse surpreendido.


Uma sirene policial começou a tocar.


- Precisamos da sua ajuda irmã. Por favor. - agora foi a minha vez de arregalar os olhos. Christopher disse Por favor?


- Tudo bem. Devolvem depois, sim. - assentimos e a seguimos até um vestiários de freiras, onde só havia a cor preto e branco, roupa longa e véus. Isso vai ser inédito. Christopher você me paga!


Quando as freiras abriram as imensas portas da igreja, dando passagem para outras quatro freiras saírem - e eu e Christopher junto a elas vestidos como qualquer freira. Começamos a andar pelas calçadas com as mãos em posição de oração. Olhei de soslaio para Christopher que vinha atrás de mim. Segurei uma gargalhada quando ele levantou o rosto sob o véu e me encarou através da máscara. Ele estava se saindo bem como uma freira. Apesar de ser maior e mais musculoso do que qualquer freira.


Uma viatura passou por nós. Senti um leve frio na barriga, senti a arma na minha cintura aquecer por causa da roupa de freira que esquentava mais que o inferno.


Oh, não pense em palavras feias Dulce, você é uma freira! Soltei um risinho. Eu e minha imaginação idiota!


- Olá senhoras. - disse um policial. - Poderia perguntar uma coisa para vocês, irmãs? - algumas freiras olharam para mim e Christopher, que mantínhamos uma certa distância do policial. - Vocês viram esses dois jovens mascarados? - ele mostrou a foto. Olhei para foto, não dava para perceber que era a Dulce Maria a garota sexy e durona do colégio do Mèxico. E, Christopher, com certeza parecia um Night Owners, nem seus pais o reconheceriam. Abaixei a cabeça rapidamente quando o policial ameaçou olhar para mim. - Posso falar com vocês duas? - perguntou o policial, referindo-se a mim e Christopher.


Soltei um risinho abafado por debaixo do véu, quando o policial falou  Duas . Rá! Christopher sua freira do rabo quente! Senti-o cutucar-me e pedir para que eu ficasse quieta.


- Sobre o que quer falar com a gente, hein? - o policial levantou a sobrancelha e colocou a mão sobre a arma.


Burra! Burra! Freiras não falam  Hein?


Christopher retirou com um único movimento a roupa calorosa de freira sobre seu corpo e chutou o rosto do policial. As freiras recuaram. Retirei, também, a roupa de freira, mas precisei de uma ajudinha das irmãs. Enquanto, Christopher dava socos no policial eu lutava contra aquela bagaça que prendia minha cabeça.


Quando me livrei, agradeci as freiras e entreguei as roupas. Elas saíram e continuaram andando pela calçada como se nada tivesse acontecido.


Que freiras estranhas...


- Corre! Corre! - gritou Christopher, empurrando-me em direção a escadas que dava para uma estação de metrô. - Foco, Dulce, foco! - falou, pois eu estava meio desajeitada ao fato de correr rápido.


Pulamos as roletas e escorremos pelos corrimãos das escadas. Entramos em um metrô que dava para o centro da cidade. Ótimo! De lá podíamos andar até a mansão de Christopher. E ajudar nossos parceiros.


Enquanto o metrô se locomovia, alguns olhares se direcionaram para mim e Christopher. Senti-o apertar minha cintura e sussurrar:


-Até com roupa de Freira você fica sexy.


Olhei-o e comecei a rir.


- Igualmente. - falei, enquanto seu rosto formava uma careta. - Ah, e melhore na cantada. - cutuquei-o fazendo-o me soltar.


Quando as portas do metrô se abriram saímos rapidamente. Ignoramos alguns olhares, e, subimos as escadas, para chegar ao centro da cidade.


- Certo, viramos a esquerda na próxima esquina e corremos por dois quarteirões até chegarmos na mansão, Ok? - planejou. Fiquei meio impressionada, mas assenti e segui-o.


- São eles! Parados! - viramos para ver quem havia gritado e damos de cara com três policiais perseguindo a gente. - Pega eles! - gritou um barrigudo que corria como o Flash!


- Oh, Droga, droguinha! - sussurrei e começamos a correr.


Viramos a esquerda na próxima esquina, mas tivemos que entrar em um beco próximo, pois estávamos cercados. Passamos por latas de lixos fedorentas, canos de esgotos quebrados fazendo vazar uma coisa nojenta que seria bom eu não saber o que era, e, escalamos muros, para tentar despistá-los. Mas, parecia que para todo lugar que corríamos, havia policiais, armados e preparados para nos prender.


- Estamos fritos! - falei. Olhei ao redor do beco, os policiais ainda não havia nos achado ali, mas achariam, e em pouco tempo. Encostei-me em uma parede úmida e tentei recuperar o fôlego. - Isso que dá deixar Diego no comando. - inspirei com força. E expirei. - De dia? Night Owners  não serve para trabalhar de dia.


- Ainda há esperanças. - disse, entrando em um prédio velho. - Vamos subir no teto desse prédio, se pudermos ver Poncho. - ele fez uma pausa e me olhou. - Ele vai nos ajudar.


Verdade! Poncho estava de helicóptero!


- Certo, certo. - falei, voltando a segui-lo. - Vamos nessa!


Subimos correndo os dez andares do prédio - já que não tinha elevador, tivemos que pegar as escadas rangedoras -, chegando no último andar, abrimos uma porta de ferro que dava para o teto. Christopher pegou um rádio comunicador.


- Poncho? Poncho? - chamou. O rádio chiou, mas deu para ouvir Ponho respondendo. - Precisamos de uma carona.


- Onde vocês estão? - perguntou Poncho.


- Hum... Bem.


- Prédio velho, no centro da cidade. - falei pegando o rádio comunicador.


Eu sabia, pois aquele prédio era o único velho, no meio do centro da cidade.


- Certo, estou a caminho. - ele falou.


Sentei-me no chão e esperei. Christopher fez o mesmo. Nos encaramos por alguns minutos. Seus olhos penetravam nos meus, como se quisessem descobrir no que eu estava pensando. O que eu queria. Pulamos juntos, quando a porta de ferro começou a receber batidas fortíssimas.


Os policiais.


- Abrem essa porta! - ordenou uma voz feminina e familiar.


Meu Deus! Era a Sra. Uckermann!


Avistamos o helicóptero a distância. Não ia dar tempo. Teríamos que lutar!


- Não precisa fazer nada. - falei, olhando para Christopher. - Eu posso cuidar deles. - Christopher balançou a cabeça.


- Sou um Night Owners . Agora. - sussurrou. Pude ver a raiva em seus olhos. O que ele sentia em relação aos seus próprios pais para fazer isso com eles?


A porta se abriu. A Sra. Uckermann estava bem acompanhada, por seu marido e por mais cinco policiais. Retirei a arma e atirei na perna direita de um policial, fazendo-o cair. Christopher se afastou e depois correu dando uma - por incrível que pareça - voadora em seu pai! Fazendo-o cambalear. Sua mãe soltou alguns palavrões e atirou nele. Acertando em seu ombro direito.


- Christopher! - gritei. Corri para ajudá-lo. Olhei para o helicóptero que nos sobrevoava agora. Uma escada feita de cordas desceu até nós.


- Christopher? - perguntou a Sra. Uckermann. - Christopher? É você meu filho? - ela se aproximou. Dei um chute alto, acertando a orelha esquerda dela.


A força do vento que o helicóptero fazia fez com que a máscara de Christopher voasse. E todos vissem que Christopher Uckermann, agora, era um Night Owners .


- Não, não, não! - reclamou seu pai


- Agora eu sou um Night Owners , igual ao meu irmão. - resmungou, alto o suficiente para que todos ouvissem.


- Irmão? - perguntei. Depois balancei a cabeça e ajudei-o a subir. - Vamos, vamos.


Alguns policiais vieram para cima de mim. Um deles acertou um belo soco em meu rosto, fazendo-me cuspir uma poça de sangue. Eca! Olhei-o.  Você não deveria ter feito isso!


Dei um soco, depois outro acertando sua mandíbula e quebrando-a quando dei o terceiro soco. Sua mandíbula caiu para o lado esquerdo, enquanto o sangue saía do lado direito de seus lábios, havia feito um belo rasgo ao lado dos lábios e era horripilante ver sua mandíbula torcida para o lado. Ele choramingou e senti uma leve pena.


Porém, passou.


Eu e todos do Night Owners , já havíamos feito coisas piores. Esse policial deveria me agradecer por não estar morto.


Subi as escadas e senti o helicóptero virar. Christopher começou a puxar a escada feita de corda, para me ajudar a subir mais rápido. Quando senti sua mãos quentes soltei um suspiro. Estávamos a salvo. Por enquanto, pelo menos


- O que foi aquilo? - perguntou Christopher, meio impressionado. - Eu não sabia que era tão agressiva


Revirei os olhos. Não queria falar sobre aquilo, não agora.


- Depois de tantos socos e chutes que eu lhe dei, você nem desconfiou de que eu sou agressiva? - perguntei, fazendo-o calar a boca.


- Os outros estão bem e já chegaram no esconderijo. - disse Poncho. Soltei um sorriso em saber que meus parceiros estavam bem. - Só precisamos descer no campo de helicópteros, onde D e Diego acharam para esconder essa belezura! - disse, acariciando o helicóptero.


Depois de descermos em um campo abandonado, onde havia apenas um celeiro - grande o suficiente para caber um helicóptero - vimos Anne com sua BMW, nos aguardando em uma estrada de terra.


- São mais de quinhentos e sessenta mil. - anunciou. - Vamos reformar nosso barraco e comemorar com alguma coisa que Diego ainda não disse. Então, vamos logo! - falou. Entrando no carro


Olhei para o ombro de Christopher, que ainda jorrava sangue. Ele pós as mãos sobre meus ombros e me olhou.


- Vamos... Eu vou ficar bem. - ele depositou um beijo suave em minha testa, não se importando se Poncho e Anne tivessem visto. - E, não se preocupe. Meus pais não chegaram perto da nossa família.


 



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Autor(a): LollaVondy

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DESCULPEM A DEMORA AMORES! PROMETO DE QUE VÃO GOSTAR ESSE CAPÍTULO, DIGAMOS, QUE É UM NOVO COMEÇO PARA NIGHT OWNERS! ESPERO QUE GOSTEM! BOA LEITURA!     Dulce   A aula de Hilário como sempre estava me entediando! Nossa, como ele consegue ser tão irritante, tedioso e totalmente chato, tudo ao mesmo tempo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • leet Postado em 07/09/2015 - 14:37:23

    urfa, tu volveu e yo tambien.. Recebesse minha mensagem aqui no fanfics mesmo? eu também quero ser uma Night Owner.. coontinuaaaa

  • pollitavondy Postado em 19/08/2015 - 12:48:50

    tuts tuts tuts tuts tuts tuts to no grupoooo \o/ dig din dig din :v kkkk continua <3

  • Jeo Freitas Postado em 14/08/2015 - 20:05:29

    Awwn' vc voltou, até que enfiiim, tava morrendo de saidades daqui. Qual curso você fazia? Bjjs e continua.

  • kelly Postado em 13/08/2015 - 23:07:49

    Puta merda lolla q Saudades da webbbbb!!!!!!!! Muito bom vc ter voltado! Babei em me ver ai de novo... aco q nao me acostumar nunca. Sempre será muito legal! Continua logo amore!!!!!!

  • aamandda12 Postado em 23/06/2015 - 23:41:53

    Fiquei tão triste , queria tanto Ponny , mas que pena que o Poncho Morreu, Quero Vondy logo, Esse Diego e Baita de um pé no saco, não ?... Poxa que pena que trancou a Faculdade , mas espero que Volte Logo , Cabe mais um personagem aí , se caber Quero Amanda , Amanda Torredo ... Meu sobrenome e Sousa mas quero Torredo , e quero um par romântico também viu!... mais uma coisa eu era leitora fantasma , buuuuu

  • pollitavondy Postado em 13/06/2015 - 01:37:42

    te entendo mas tranco a facul pq muie ?

  • Jeo Freitas Postado em 09/06/2015 - 10:55:13

    Que bom que não foi nada sério, uffa. Mas pq trancasse a faculdade? Tomara que não demore a voltar com os capítulos *-*

  • kelly001 Postado em 09/06/2015 - 09:38:23

    ufa, pensei q tinha esquecido de nós! trancou a facul pq? aguardo o retorno de nossas missões N.O. bjsssss

  • bia_uckermann Postado em 04/06/2015 - 10:20:17

    oiii sou leitora velha mais to cometando só agora rsrsrs eu tambem quero virar Nigth Owners!!! Meu personagem seria assim: se chama Bheatriz Cadary ou Bia, tem cabelos castanhos claros e bem cacheados, tem um corpo bonito mais não mto chamativo, é misteriosa e não fala mto, mais quando está numa missão é super profissional. Espero ter ficado bom! kkk

  • Jeo Freitas Postado em 01/06/2015 - 18:05:12

    Cadê o capitulo, acho que vou ter que te bater se não posta mais logo, a menos é claro q esteja com problemas seríssimos.


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