Fanfics Brasil - 17 NIGHT OWNERS

Fanfic: NIGHT OWNERS | Tema: Rebelde


Capítulo: 17

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DESCULPEM A DEMORA AMORES!


PROMETO DE QUE VÃO GOSTAR ESSE CAPÍTULO, DIGAMOS, QUE É UM NOVO COMEÇO PARA NIGHT OWNERS!


ESPERO QUE GOSTEM!


BOA LEITURA!


 









 


Dulce


 


A aula de Hilário como sempre estava me entediando! Nossa, como ele consegue ser tão irritante, tedioso e totalmente chato, tudo ao mesmo tempo? De hilário só tinha o nome.


Alguém bateu na porta interrompendo aquela tediosa aula... Deus é bom.


- Com licença, sim? - disse a Sra. Uckermann. Entrando na sala, acompanhada por mais dois policiais e seu marido. Com certeza, estavam procurando por Christopher! - Bem, eu só gostaria de dizer, - choramingou. - que encontramos o Christopher. - a classe começou a cochichar várias coisas. Olhei para D e Diego, que me olharam preocupados, mas disfarçaram para não dar desconfiança aos Uckermann’s. - Porém, - todo mundo ficou quieto. - ele está morto. - meu queixo caiu. A Sra. Uckermann abraçou seu marido, ambos choravam. - Night Owners, matou meu filho. - disse.


Troquei mais alguns olhares com alguns parceiros de crime, como: Gegi e Anne, que também estavam boquiabertas.


Isso é mentira! Por que estão fazendo isso?! Christopher, com certeza, estava vivo e, agora, era um Night Owners!


- Sinto muito, Sr. e Sra. Uckermann. - disse Hilário, com uma voz de super-puxa-saco. O casal ainda estava abraçado ao saírem.


O sinal bateu, depois de longos minutos que passaram arrastando. O refeitório estava insuportável, até parecia uma feira. Todos comentavam sobre Christopher Uckermann foi morto por Night Owners!


O assunto, como sempre, voava pela escola. Fofoca é o que não faltava. As garotas de líder de torcida falavam de como ele era lindo e como queriam Christopher Uckermann na cama. Os garotos populares e transáveis, falavam de como Christopher era um galinha completo e que não iria fazer falta. Os nerds, que Christopher era um rapaz mentido, mas parecia ter um bom coração... Todos falavam de Christopher, e xingavam Night Owners!


Francamente, bando de inocentes. Nem sabia que Christopher é um Night Owners.


- Alguém pode me dizer o que está acontecendo? - sussurrou Anne. Ela estava surpresa como todos Night Owners. - Chris está no esconderijo e está vivo... - ela me encarou. - Ele está não está?


- Chris? – até que era um bom apelido, Christopher é um nome bem grande – E... CLARO que está. - falei. - Isso é um mito. Uma grande mentira dos Sr. e Sra. Uckermann. - sentamos na típica mesa. Junto com todos nossos parceiros.


- Relaxa gente. - sussurrou D, alto o suficiente para que todos presentes na mesa ouvissem. - Christopher está Ok. Só o ombro que está dolorido. - ele olhou ao redor para ver se alguém havia ouvido. Mas todos pareiam tão focados em seus comentários, que nem ligariam se um meteoro caísse. - Disfarcem. - falou, colocando os pés sobre a mesa.


Todos riram do jeito de disfarçar de D.


Que babaca.


Depois de mais algumas aulas infernais. Finalmente, acabaram.


Fui para o estacionamento, fui até minha moto e tentei ligá-la. Fracasso!


- Ajuda? - perguntou Diego, aparecendo do nada. Seu sorriso sedutor e hipnotizante estampado em seus lábios. - Posso tentar? - apontou para a moto. Dei de ombros e desci.


- Tenta. - falei.


Ele sorriu e subiu na moto. tentou ligá-la. Fracasso! Mexeu em algumas coisas e tentou novamente. Até conseguir. Diego me olhou e colocou um capacete.


- O que está fazendo? - perguntei sorrindo. Olhei para o capacete, não era meu. - De quem é esse capacete?


- Meu. Por que? - ele continuou sorrindo. Depois estendeu o meu capacete. - Vou te levar hoje.


- Ah, não. - falei puxando-o. – Só eu posso dirigir essa moto. - sussurrei perto o bastante para ouvir sua respiração. - Posso te dar uma carona. - soltei um sorriso de lado. Diego assentiu e desceu. - Bom garoto. - murmurei.


Subi na moto e esperei Diego. Logo pude sentir suas mãos quentes e seu corpo perto, bem perto do meu.


- Sou novato nesse negócio de moto, - pois é Diego não andava muito de moto. - pega leve comigo!? - não pareceu uma pergunta. Coloquei o capacete.


- Pegar leve? - balancei a cabeça. - Nunca peguei leve com ninguém, imagina com você Diego. - sorri. Dei a partida e saí daquele colégio.


Acelerei a moto ainda mais quando Diego pediu para eu ir devagar.


Sério?! Devagar? Ele definitivamente não sabe com quem está falando!


Ele riu e disse:


- Você é louca.


Quando estacionei minha moto no esconderijo. Todos, principalmente Christopher olharam para nós. Senti o olhar enciumado e histérico de Christopher. Isso pareceu agradar Diego.


- Como assim eu estou morto? - exclamou Christopher. Todos do Night Owners estavam reunidos na mesa. - Eu pareço morto para você? - ele perguntou para Gegi.


- Osh, claro que não meu filho. - respondeu ela.


- Obrigado. - disse, passando a mão pelos cabelos.


- Seria muito bom se estivesse. - sussurrou Diego, alto o suficiente para que todos ouvissem e ficassem em silêncio.


De novo não...


- Cale a boca Diego! - retrucou Christopher. - Sei que você está louco para me matar, por que estou me aproximando demais de Dulce! Mais quer saber! Estou sendo considerado um morto! - ele abaixou o tom de voz. - O que não é tão ruim assim. Mas, é ruim.


- Vamos descobrir o porquê dos Uckermann fazerem isso. - falei. Diego riu e suspirou.


- Eles sempre fizeram isso. - falou Diego, olhando para Christopher.


Merda, o que estava acontecendo?!


Ambos assentiram um para o outro.


- Temos um assunto para se tratar aqui. - exclamou Diego, com o tom de Alfa na voz. Ele se dirigiu até o outro lado da mesa, para ficar de frente a todos. - Nunca falei sobre meu passado a vocês. - disse.


Christopher parou ao meu lado, esperei Diego o olhar furioso ou enciumado, mas isso não aconteceu.


- Então, vou contar agora. Meu nome é Diego Uckermann. - meu queixo caiu, assim como de todos, mas ficamos em silêncio. - Sou o filho mais velho dos Uckermann’s. Depois que fui parar pela terceira vez em um reformatório quando tinha dezesseis anos, meus pais... - ele olhou para Christopher. – Nossos pais desistiram de mim. Achavam que eu nasci para ser ruim, nasci para ser procurado e não para procurar criminosos. Então, roubei metade de suas armas, todos os mapas dos bancos mais caros da Cidade do México, e a Ferrari. - ele sorriu. - Eles nem se importaram em me mudar. Mas, achei melhor assim. Encontrei minha verdadeira família. Encontrei tudo que qualquer um gostaria de ter... Um lar.


Ninguém fez nenhum gesto, ou disse alguma palavra. Suspirei atraindo olhares. Sorri e levantei a mão.


- Night Owners! - soou mais como uma pergunta.


- Primeiro: - falou D. - Cara, você é um babaca, filho duma égua, seu galinha de boteco! - todos riram. - Segundo: Night Owners!


- Cara! Irmãos gostosos! Adoro! - disse a malcomida da Anne que não sei como é minha melhor amiga. – Ah é... Night Owners!


Todos sorriam, mas podia-se sentir a preocupação e um pouco de raiva pelo Diego. Pois ele não havia contado. Com certeza, eu teria uma conversa com ele. Ou talvez o mataria.


Todos ficaram novamente em silêncio quando um helicóptero sobrevoou nosso esconderijo. Alguns tiros foram ouvidos, o portão de ferro foi aberto.


Os policiais! Eles haviam achado! Como


- Isso seria bem provável! - exclamou um dos criminosos, demonstrando a raiva por Diego.


- Não a tempo de reclamações! - todos pegaram suas máscaras e armas. - Temos que lutar!


Todos se espalharam. Escondendo em alguns cantos do grande esconderijo. Os policiais se entraram e começaram a caminhar cautelosamente pela entrada.


- Achamos os carros e motos roubados. - falou um deles pelo rádio comunicador. Não minha moto!


Mirei em uns dos policiais que se aproximava da minha moto e atirei. Acertando sua cabeça. Logo em seguida D atirou acertando o peito e a barriga de dois policiais.


- Atirem! - gritou Diego.


O som de tiros inundou o local. Vi Eddy corer até a van.


- Espere! - gritei. Sai do meu lugar e corri. Dando cobertura para Eddy. Ele ligou a van. Mas antes que pudesse sair do lugar um dos policiais o tirou do banco do motorista. Droga! Atirei algumas vezes no policial, mas o colete lhe protegia.


- Não!


O policial atirou em cheio na cabeça de Eddy.


- Eddy! Não, não, não! - choramingou Zora. - Meu amor! Não! - Ela tentou correr até ele, mas Christopher a segurou.


- Escadas! Vamos! - exclamou Diego.


- Seu filho duma cachorra! - berrei. Corri até o policial e pulei em cima dele. Ele tentou apontar a arma para mim. Peguei minha adaga e encaixei-a em seu pescoço, cortando-o lentamente. - Espero que sua morte seja lenta e dolorosa. - resmunguei entre lágrimas. O policial levou a mão ao pescoço que jorrava sangue, ele tentava sugar o ar.


Olhei para o corpo de Eddy, que agora estava sendo carregado ligeiramente por alguns parceiros.


Fomos até uma sala, cada um saía pela janela. Enquanto, outros continuavam atirando. Observei Zora, abraçada ao corpo de Eddy. Senti algumas lágrimas rolarem.


- Dul. - chamou Diego. Suspirei aliviada em saber que ele estava bem. - Sua vez. - balancei a cabeça.


- Vou lutar. Não vou deixá-los. - falei entre lágrimas. Minha voz parecia a de uma criança manhosa. Eu sentia muita tristeza. Mesmo que Eddy não falasse muito comigo éramos parceiros, ele havia me comprado um picolé. E, sempre me ajudava quando era necessário.


 Mas, minha tristeza estava imensa mesmo, por que Zora havia perdido o grande amor de sua vida.


- Vou ficar.


- Não. - disse ele. - Você vai até o segundo esconderijo, na floresta. Vai guiar os outros. Nos encontraremos em breve. Prometo. - disse, depositando um leve beijo em minha testa.


- Diego! - chamou Christopher. - Os guardas estão subindo, D e os outros conseguiram pegar algumas armas e os mapas dos bancos. Temos que dar cobertura para que eles saíam. - depois ele me olhou e sorriu. Um sorriso cansado, mas que passava coragem e confiança. Um sorriso de que havia esperanças para Night Owners...


 


Diego Uckermann


Depois que mandei Dul levar os outros para o segundo esconderijo, que não é tão organizado e limpo igual a esse, Christopher e eu fomos distrair os guardas.


- Pegue! - falou Christopher, jogando uma granada de fumaça, para deixar aqueles idiotas zonzos e perdidos.


Tirei o pino da granada, joguei no salão principal do esconderijo, onde havia mais guardas. A granada explodiu e liberou a fumaça.


A fumaça se espalhou rapidamente, deixando os guardas desnorteados. Direcionei-me até o quarto por onde todos haviam saído., abri a janela e sentei-me no parapeito, esperando ter algum sinal de que Christopher vinha logo atrás.


Mas não.


O idiota tem que estragar!


Saí de onde me ocupava e dei uma espiada no corredor esfumaçado. Nenhum sinal de Christopher. Senti uma pancada na cabeça, cambaleei para trás e observei com raiva quem havia feito isso. Antes que eu pudesse ver quem era, levo um soco. Cuspo uma poça de sangue. Olho para o indivíduo.


Um policial.


Talvez, ele não havia inalado muito a fumaça, mas já demonstrava os sintomas da inalação. Ele levantou os punhos, estava desarmado, suas pernas mal paravam no lugar. Achei que ele iria acabar desmaiando antes mesmo de eu dar um belo soco. Mas, o babaca resistiu e veio para cima de mim com os punhos serrados.


Acertei um soco em seu nariz. Fazendo o sangue sair com rapidez. Segurei sua cabeça e a bati com força em meu joelho, quebrando ainda mais sua cara. E deixando-o inconsciente.


- Diego! - Christopher apareceu. Seu rosto estava machucado assim como o meu. Certeza, que ele havia levado uma surra dos policiais. Ele sempre apanhava. - D e o restante dos Night Owners já foram para o segundo esconderijo. Precisamos ir! - falou indo até a janela.


Observei o quarto, era o quarto de Dulce, havíamos ficado tanto tempo naquele esconderijo que era como um lar. Seria uma pena mesmo deixá-lo.


Uma raiva subiu por minha coluna, queria ter uma metralhadora e meter bala na cabeça daqueles otários que invadiram nosso esconderijo... Mas, além disso, eu estava confuso. Como eles haviam encontrado? Era impossível!


- Ei! Terra chamando Diego! Vamos! - gritou Christopher. Achei que ele já havia ido embora!


- Vai logo babaca! - resmungo e saio pela janela logo em seguida.


Descemos por uma escada de ferro instalada na parede. Ao sentir o chão sob os pés, começo a seguir Christopher, que corria para o norte. Segui-o até chegarmos em uma avenida.


- Direita! - falamos em sintonia. - NÃo! - falamos de novo. Isso já estava me irritando. - D havia dito que estaria aqui?! - falamos juntos de novo!


- Não sei! - gritou dando de ombros.


- Como assim não sei? - retruco e observo o transito. - Você estava com ele a poucos minutos atrás! Nem perguntou se ele nos buscaria?


- Acho que pedi para ele levar os outros para o esconderijo. - Ele coçou o queixo e encarou o buraco de esgoto. Onde alguns homens trabalhavam.


- Não acredito! - Passo a mão sobre os cabelos. Escutamos alguns tiros e sirenes. - Droga! Isso é sua culpa! - Retruco, ele faz uma careta e olha para o buraco de esgoto.


Os policiais estavam se aproximando bem rápido.


Ferrados? Sim, estamos!


- Tive uma ideia! - exclamou e se jogou dentro do buraco de esgoto.


Isso era sério?! Não hesitei ao pular logo em seguida. Caímos em uma água nada natural. O cheiro era de merda misturado com ovo e peixe podre.


- Puta Merda! - falou ao sentir o cheiro de suas roupas. - O que eu tenho na cabeça? - perguntou para si mesmo.


- Na sua cabeça? Com certeza, a mesma coisa que se encontra aqui! - falo rindo e observo aquela água, que encharcava a barra da minha calça.


- Cale a boca! - retrucou e começou a caminhar pela água.


- Parados! - ordenou um policial. Vindo do buraco sobre nós.


Tirei minha arma da cintura e atirei. Acertando sua boca, o policial caiu de cabeça na água rala. Putz! Essa foi uma morte feia. Além de levar um tiro na boca, tem que cair de cara nas merdas das pessoas. Segurei um riso da cena, mas passou quando os parceiros do policial começaram a atirar. Christopher e eu começamos a correr para a direta do esgoto, que mais parecia a estação de um metrô de tão grande. Pra que um lugar por onde passa merda daquele tamanho? Observei as paredes, todas cheias de canos pretos de tanto lodo.


Christopher pegou uma lanterna e iluminou o caminho. Ele estava se saindo bem como um Night Owners. Mas, o desprezo e raiva que sentia por ele, ainda não havia descido nenhum degrau.


- Acho que estamos perdidos. - murmurou, alto o suficiente para eu ouvir.


- Siga em frente. - ordeno. - Esse esgoto vai para o mar. - faço uma careta. - Por isso vimos alguns homens trabalhando, para que os canos furados, que fizeram essa carcaça, - levanto meu pé encharcado pelo líquido amarronzado. - possam ser consertados.


Ele ri e continua andando.


- Parece nosso pai falando. - suspiro tenso. - Ah, sim. - ele assenti e para de andar, para poder me encarar. - Você odeia sua família. - solto um leve sorriso.


- Tenho motivo para odiar vocês. - pego a lanterna de sua mão e continuo andando. Christopher me segue.


- Vocês? - ele tenta imitar minha voz. - Fala sério?! Eu não tenho nada a ver com a guerra entre você e nossos pais. - me viro e soco sua cara.


- Eles. Não. São. Meus. Pais! - pronuncio a palavra Pais usando ênfase. Christopher me encara e cala a boca. Volto a andar.


Ficamos em silêncio. Até vermos um clarão e o som da água nojenta caindo no mar. Mas, para a minha felicidade, a quantidade de água nojenta havia diminuído e não encharcava mais a barra da minha calça; apenas molhava uma pequena parte do meu tênis. O cano que fazia o esgoto cair no mar não era tão grande. Então tivemos que nos agachar e cair em uma altura de um metro, no mar.


A água salgada e um pouco poluída, melhorou o meu estado. Voltei a superfície e procurei Christopher.


Cadê aquele panaca?


Olho para a frente e observo seu corpo boiar sobre a água. Espero que não seja uma brincadeira!


Nado até ele e viro seu corpo, estava inconsciente, mas ainda vivo. Olhei ao redor e reparei em algumas pedras. Idiota! Isso, caí nas pedras!


Coloco seu braço ao redor do meu pescoço e tento arrastá-lo até terra firme. Quando sinto o chão sob meus pés, novamente, suspiro e olho para Christopher.


Peguei-o e tentei arrastá-lo.


O esconderijo não ficava tão longe assim de onde estávamos.


- Não esteja morto. - resmungo. E me arrependo.


Por que eu estaria preocupado com ele. Sim, ele era meu irmão. Mas, eu não o considerava. Nunca. Ele também tinha o sangue dos Uckermann’s, merecia meu ódio. Não minha preocupação.


Avisto o esconderijo e suspiro aliviado.


- Digo! - chama Dul, vindo em minha direção. Seus olhos caem sobre Christopher e ela fica paralisada. - O que aconteceu? - pergunta me olhando.


- Maite! - chamo a nossa médica. - Prepare um quarto! - falo ao vê-la. Maite assenti e corre para dentro do barracão.


Dul me ajuda a carregar Christopher. Todos os outros observavam preocupados e confusos.


- Coloque ele sobre a maca. - diz Maite, ao entrarmos no quarto. - Retire essas roupas dele e coloque novas, sim?


Olho para Dul.


- Você precisa descansar. - diz Dul.


- Você não vai tirar a roupa dele! - retruco. - Se for para tirar a roupa de algum homem, tem que ser a minha.


- Diego! - repreende. - Não vou tirar a roupa de Christopher. Apenas estou falando de que precisa descansar. - ela saiu do quarto e saio logo em seguida.


- Desculpa, tá! - falo. Segurando o braço dela. - Eu, apenas estou nervoso e cansado pelo ocorrido de hoje.


Ela sorri e me encara.


- Não é o único. - responde friamente.


Parece que a Dul sem sentimentos voltou! Ela caminha até os outros parceiros, enquanto eu me ocupo em ir até meu mais novo quarto retirar aquela roupa.


Havia alguns moveis, mas não eram grande coisa assim. Vou até o banheiro e tiro aquela roupa encharcada. Tomo um bom banho e enrolo uma toalha ao redor do meu quadril.


Alguém bate na porta. Abro-a e observo a pessoa.


- Roupas? - diz Zoraida. A namorada de Eddy. Seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar. - Vão cremá-lo. - sussurra. Sinto uma tristeza dentro de mim e a encaro.


- Vou me arrumar. - sussurro de volta. - Sinto muito mesmo. - é a única coisa que consigo dizer antes de fechar a porta e começar a me trocar.


Antes de descer as escadas e ficar algumas horas olhando o corpo de Eddy ser cremado. Sento-me na cama e ponho as mãos sobre a cabeça.


Vingança.


A palavra ecoa em minha cabeça. Eu queria me vingar de meus pais, ele já haviam passado dos limites comigo!


Com certeza, eles haviam rastreado Christopher enquanto voltava para o esconderijo. Devem ter o usado, assim como me usaram. Queriam se vingar pois eu havia trazido Christopher para o caminho criminoso.


Mas isso não ia ficar assim... Não mesmo.


Night Owners terá um crime muito importante e sangrento na próxima noite. Uckermann`s verão do que somos capaz.



COMENTEEEEEEEEEM!!! kkkk



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Autor(a): LollaVondy

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Heý! Esse capítulo tá maneiro kkkk! Muito sangrento, mais ta blz! kkk` ______________________________________________________.   Dulce Maria     Depois de cremarmos o corpo de Eddy todos ocuparam-se em limpar o barraco - o mais novo lar Night Owners . Dividimo-nos em três grupos. Primeiro: Limpava os quartos e os banheiros. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • leet Postado em 07/09/2015 - 14:37:23

    urfa, tu volveu e yo tambien.. Recebesse minha mensagem aqui no fanfics mesmo? eu também quero ser uma Night Owner.. coontinuaaaa

  • pollitavondy Postado em 19/08/2015 - 12:48:50

    tuts tuts tuts tuts tuts tuts to no grupoooo \o/ dig din dig din :v kkkk continua <3

  • Jeo Freitas Postado em 14/08/2015 - 20:05:29

    Awwn' vc voltou, até que enfiiim, tava morrendo de saidades daqui. Qual curso você fazia? Bjjs e continua.

  • kelly Postado em 13/08/2015 - 23:07:49

    Puta merda lolla q Saudades da webbbbb!!!!!!!! Muito bom vc ter voltado! Babei em me ver ai de novo... aco q nao me acostumar nunca. Sempre será muito legal! Continua logo amore!!!!!!

  • aamandda12 Postado em 23/06/2015 - 23:41:53

    Fiquei tão triste , queria tanto Ponny , mas que pena que o Poncho Morreu, Quero Vondy logo, Esse Diego e Baita de um pé no saco, não ?... Poxa que pena que trancou a Faculdade , mas espero que Volte Logo , Cabe mais um personagem aí , se caber Quero Amanda , Amanda Torredo ... Meu sobrenome e Sousa mas quero Torredo , e quero um par romântico também viu!... mais uma coisa eu era leitora fantasma , buuuuu

  • pollitavondy Postado em 13/06/2015 - 01:37:42

    te entendo mas tranco a facul pq muie ?

  • Jeo Freitas Postado em 09/06/2015 - 10:55:13

    Que bom que não foi nada sério, uffa. Mas pq trancasse a faculdade? Tomara que não demore a voltar com os capítulos *-*

  • kelly001 Postado em 09/06/2015 - 09:38:23

    ufa, pensei q tinha esquecido de nós! trancou a facul pq? aguardo o retorno de nossas missões N.O. bjsssss

  • bia_uckermann Postado em 04/06/2015 - 10:20:17

    oiii sou leitora velha mais to cometando só agora rsrsrs eu tambem quero virar Nigth Owners!!! Meu personagem seria assim: se chama Bheatriz Cadary ou Bia, tem cabelos castanhos claros e bem cacheados, tem um corpo bonito mais não mto chamativo, é misteriosa e não fala mto, mais quando está numa missão é super profissional. Espero ter ficado bom! kkk

  • Jeo Freitas Postado em 01/06/2015 - 18:05:12

    Cadê o capitulo, acho que vou ter que te bater se não posta mais logo, a menos é claro q esteja com problemas seríssimos.


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