Fanfic: NIGHT OWNERS | Tema: Rebelde

Heý!

Esse capítulo tá maneiro kkkk!

Muito sangrento, mais ta blz! kkk`

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Dulce Maria

Depois de cremarmos o corpo de Eddy todos ocuparam-se em limpar o barraco - o mais novo lar Night Owners .

Dividimo-nos em três grupos.

Primeiro: Limpava os quartos e os banheiros.

Segundo: Sala de jantar e estar.

Terceiro: o resto do barracão; garagem e salão principal.

Eu fiquei no Primeiro grupo.

- Que meleca é essa? - perguntou Anne, cutucando inquietamente com o dedo um tipo de plástico com um tipo de liquido dentro. - Isso é chiclete? - continuou perguntando, curiosa.

Aproximei-me e encarei o plástico, que estava encolhido dentro da pia do banheiro. Bati de leve na mão dela, para que recuasse.

- Não toque nisso! É uma camisinha.

Ela recuou com cara de nojo e com a outra mão cobriu a boca para não vomitar.

- AI, que nojo! - exclamou. - Quem jogaria uma camisinha na pia? Não tem lixo?! -perguntou.

Peguei a vassoura e esfreguei o chão imundo daquele lugar. Há quanto tempo não íamos ali?

- Ei, meninas! - chamou D, aparecendo na porta. - Acelerem aí! Pois todos já estão acabando e se preparando para o Crime de Hoje! - ele fez uma careta e nos encarou.

- O quê? - perguntamos em sintonia. - Diego ficou louco? - falamos juntas de novo.

D deu de ombro e sorriu.

- Sei que estamos exaustos e em LUTO por Eddy, mas - ele deu um sorriso triste. - Diego disse que precisamos, uma revolta, vingança... Night Owners vai se vingar pelas perdas. - disse, inexpressivo.

Ficamos em silêncio, até D sair e sumir do meu campo de visão.

Vingança? Isso não vai prestar

[...]

Depois da faxina mais cansativa que já fiz na minha vida inteira. Dirigir-me até meu mais novo refúgio; meu quarto ao lado do de Christopher - que ainda estava apagado pelo acidente -, até que não era tão ruim.

O cheiro perfumador de um produto que Maite havia passado nos quartos inundou minhas narinas, quando entrei no quarto. Meu closet estava arrumado - Meu Deus! Quem havia arrumado minhas calcinhas?! -, a cama de casal imensa e aparentemente aconchegante. Suspirei exausta e retirei minha blusa, jogando-a sobre a cama logo em seguida. Entrei no banheiro e retirei a calça. Fiquei com as roupas debaixo e me olhei no imenso espelho do banheiro. Eu só não aparentava cansaço, como estava. E pensar que o dia ainda não acabou, que ainda terá um crime vingativo para fazer... Realmente, Diego quer me matar, matar Night Owners !

Fechei os olhos e meditei um pouco.

Não escutei quando a porta do banheiro se abriu, apenas reabri os olhos quando dedos calorosos tocaram meu pescoço. Logo depois carnudos e sedutores lábios fizeram uma trilha de beijos em meu ombro.

Diego.

Virei-me e encarei-o.

- O que está fazendo? - pergunto, não escondi a raiva em meus olhos por ele ter interrompido um momento Só meu!

- Estou apenas fazendo o que deveria ter feito há muito tempo. - sussurrou a resposta. Como se não fosse grande coisa ter interrompido meu momento íntimo. Depois ele tocou levemente minha bochecha. Mordi os lábios. - Tão linda. - disse sorrindo e me puxando para poder me beijar.

O beijo começou calmo, mas caloroso. Sua língua tocou a minha com ansiedade, ele sabia o que estava fazendo, mesmo faltando meia hora para o crime vingativo, Diego manteve a calma no beijo, como se tivesse todo tempo do mundo. Mas, eu sabia que ele só estava aproveitando o nosso momento...  

Nosso?

Peguei em sua nuca passando delicadamente meus dedos em seus cabelos, puxei-o para mais perto, para mim. Aumentando a intensidade do beijo. Ele me pós sobre a pia do banheiro, ainda me beijando, suas mãos deslizaram para o centro das minhas coxas. Sem hesitar, retirei sua camiseta preta, mostrando seu peitoral malhado.

Desabotoei sua calça e deixei-a deslizar para baixo; ele sorriu e foi para meu pescoço, revezando entre beijos delicados e chupadas excitantes. Puxando-me para mais perto de seu quadril, pude sentir seu membro roçar em minha intimidade com intensidade. Arranhei, um pouco forte demais, suas costas, pedindo mais dele, pedindo mais de Diego.

Atendendo ao meu pedido, retirou meu sutiã e me encarou, logo depois apertou meu peito direito com vontade, me fazendo soltar um leve gemido.

- Belos peitos. - falou, parecendo me provocar.

- Sério? - sorri. - Então, já que gostou tanto deles, - fui para seu ouvido. - por que não os chupa logo. - ele riu e fez certinho o que eu lhe pedi.

As coisas estavam bem quentes, e esquentaram mais quando desci minhas mãos para sua imensa e magnifica bunda, apertando-a com vontade. Caramba, Diego tinha uma bela bunda, igual a de Christopher, Christopher... porque estou pensando nele em um momento tão íntimo com Diego?

- Dulce! - chamou alguém. - O que está fazendo? - Anne apareceu na porta. Arregalou os olhos e se virou, espantada. - Ai, meu God! - falou, tentando mostrar que sabia alguma coisa em inglês.

- Anne! Eu... - peguei meu sutiã.

Diego fez uma careta e levantou as calças sem ânimo.

- Sempre chegando nos melhores momentos, não é Anne? - falou ele. Cruzando os braços.

Achei que Diego daria uma bronca em Anne, mas ele sorriu do que acabara de acontecer e me olhou. Aproximando do meu ouvido, sussurrou:

- Isso ainda não acabou. - depois ele saiu do banheiro. - Tchau, Anne. E, até mais tarde , Dulce.

Encostei-me na pia, ainda usando apenas as roupas debaixo. Anne se virou, boquiaberta e com os olhos arregalados

- Primeiro: Desculpa. - disse, com cara de cachorro sem dono. Dei de ombros e sorri. Como se aceitasse as desculpas. - Segundo: Que bunda! - ela riu. - Terceiro: Tem que fechar a porta quando forem fazer espanhola. - arregalei os olhos e abri a boca para protestar, mas ela impediu-me. - Quarto e último: Temos alguns minutinhos para nos arrumar... Pois, vamos ter mais um massacre hoje a noite, do que um crime vingativo.

- Primeiro: - copiei a voz dela. - Não estávamos fazendo, ou começando, a fazer uma espanhola com essas belezuras. - apertei meus seios, fazendo-a rir. - Segundo: Explique melhor, muito melhor, sobre ser um massacre.

- Vamos matar os policiais e os Uckermann’s, que vão estar comemorando nossa derrota no casarão dos Mallister. Que também são policiais, eu acho. - Anne me encarou, esperando uma reação

- Todos os policiais vão estar lá? - perguntei, pensando que se todos os policiais estivessem, teria certeza de que Diego pirou.

- Não. Apenas policiais importantes e bem pagos. - respondeu. Depois ela recuou e sorriu apontando para a porta. - Agora, se quiser continuar aquela azaração aqui. Chamo o Diego e vocês continuam, Ok?

Mostrei o dedo médio para ela.

- Mais tarde. - falei. Fazendo-a me olhar maliciosa. - Agora, vou tomar banho, e você chispa do meu quarto. - sorri e fechei a porta com força.

- Um brinde aos Uckermann’s! - exclamou. - Pois sem sua persistência em derrotar aqueles bando de idiotas, não teríamos encontrado o esconderijo deles!

- Aos Uckermann’s! - repetiu todos presentes a mesa.

Anahí caminhou com uma champanhe em mãos até a mesa dos policiais bem pagos. Sua roupa de serviçal, fazia-a parecer uma putinha, pois o vestido preto com avental branco era bem curtinho. Igual ao meu.

Olhei ao redor, vou matar Diego por ter me dado esse papel! Sempre me dou mal... Mas, é claro que o mataria depois de levá-lo para a cama.

Todos beberam suas champanhes, em um brinde extraordinariamente imbecil.

Bando de idiotas, o que eles chamam de...

- Dulce, me ajuda na distribuição dos cálices? - perguntou Anne. Ela soltou uma piscadinha para mim, assenti e caminhei até a mesa. Peguei minha máscara e despercebidamente coloquei-a. - Boa noite senhoras e senhores. - exclamei para que todos me ouvissem. - Espero que estejam prontos para o Show. - sorri maliciosamente. Uma música do David Guetta começou a tocar no último volume. Para que nenhum vizinho próximo escutasse os tiros. Além disso, era mais divertido. Que show não tem música?

- São eles! - berrou um policial sobre a música alta.

As luzes se apagaram, como o planejado. Todos os policiais ficaram parados, pois não sabiam para onde ir, ou como fugir, no extremo escuro. Desloco-me para uma árvore perto da floresta. A mansão dos Mallister era rodeada de árvores. Isso ajudou bastante. As luzes reacenderam. Todos os policiais olharam ao redor, a música ainda tocando.

Até que D aparece em um Ford Mustang Shelby GT500, da cor vermelha e preto. Ele cantou pneu e abaixou o vidro. Ele atirou, acertando alguns policiais. O tiroteio começou, olhei para algumas árvores, e de trás delas saíram todos do Night Owners , sorri e peguei meu Fuzil. Todos estavam com armas de fogos poderosas e bem carregadas; D rodou o Mustang no quintal e continuou atirando. Cheguei perto o bastante e comecei a atirar. Observei ao redor, todos saíam das sombras das florestas como se fossem seres sobrenaturais armados.

- Comam minhas balas! - gritou Christian.

Christian Chávez - de lindos olhos castanhos, cabelos pretos, dentes branquinhos. Christian era novo quando entrou ao mundo do crime, seu tio era criminoso também, e lhe ensinou truques criminosos infalíveis. Ele era um dos primeiros a se juntar a Night Owners.

Paramos de atirar depois que o quintal foi coberto por um tapete imenso de corpos sangrentos. Mas, haviam dois policiais vivos, de propósito.

- Olá mãe e pai. - disse Diego, aparecendo de trás de um arbusto. - Saudades de mim? - ele sorriu e retirou a máscara.

- Filho. - disse a Sra. Uckermann, com nenhum pingo de afeto. Como se visse Diego sempre como um criminoso. - Viu o que fez, mocinho?

- Pra você é Diego! - retrucou, apontando a metralhadora para os pais. - Você não tem nenhum comando sobre mim, talvez tinha algum poder sobre seus homens, - ele olhou para os policiais mortos no chão. - mas olha o destino deles ao lhe obedecerem.

- Você poderia ter seguido um lado melhor, Diego! - disse o Sr. Uckermann, dando ênfase no nome de Diego. Ele aproximou do ex-filho com as mãos em rendição. - Você não precisa seguir esse lado...

- Calado! - ordenou Diego. - Por que eu ouviria você? Por que é meu pai? - Diego atirou na perna do Sr. Uckermann. Todos Night Owners observavam atentamente. - Vocês nunca agiram como pais para mim! Sempre ligavam para esse lado! O lado da lei, o lado certo! Sempre! Se vocês amam mais o seu trabalho do que seus filhos. Ótimo! - ele atirou na barriga da Sra. Uckermann. - Pois eu amo minha família, amo Night Owners ! Amo o lado ruim! Amo Dulce Maria. - paralisei. - Amo ver vocês morrerem...

Sem hesitar, Diego atirou na cabeça de seus pais, que caíram de costas. Virando, agora, parte do sangrento tapete de corpos.

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Eai? o que vocês acharam???? Curtiram??? comentem em... gosto da opinião de voces!!!

kelly001: é eu sei, mais Vondy vai demorar, o Ucker chegou agora, e a história de Dul com o Diego é antiga, mais... aguarde, muitas coisas ainda estão para acontecer, coisas que vocês vão ficar de queixo caido!!!