Fanfic: NIGHT OWNERS | Tema: Rebelde

GATITAS, ESTE CAPITULO.... Leiam! Kkk’

Dulce Maria

Night Owners estava se dando muito bem com meus pais, ou melhor, meus pais estavam se dando muito bem com Night Owners. Blanca, era aparentemente delicada e gentil, tratou todos muito bem e, digamos, que fez amizade com todos. Fernando, tinha um modo de comando e planejamento de crimes infalíveis e imagináveis! Isso deixou Diego impressionado, assim como todos.

Algumas horas antes do crime; resolvi tomar um banho. Enrolei-me na toalha e comecei a pentear meus cabelos. Com a toalha em volta do meu corpo ainda úmido, termino de pentear meus cabelos e vou até meu quarto. Caminho até a porta do closet.

Fechada.

Como? Impossível!

- Não quero demorar-me em retirar sua roupa, Dulce. - viro-me, meio assustada pela presença inesperada de... Diego. Seus olhos cinzas me penetraram com um único olhar de desejo. Seus cabelos castanhos escuro estavam um pouco bagunçados. Eu... Eu não estava pronta para fazer sexo com ele. Eu não estava excitada, mas seu olhar mostrou-me que ele poderia cuidar disso. - Você fica bonita só de toalha, mas - ele se levantou da cama e veio até mim, retirou minhas mãos que seguravam a toalha, deixando-a cair até meus pés. - fica ainda mais bonita nua. - murmura, com uma voz rouca de desejo.

- Diego, eu... - ele toca meus lábios delicadamente com as pontas dos dedos e me puxa pela cintura. Mesmo sobre a calça jeans preta, eu pude sentir um volume rígido roçar em mim com intensidade.

Seus lábios tocam os meus com urgência, não percebo enquanto caminhamos até a cama e caímos sobre a mesma. Sinto os lenções sob meu corpo úmido do banho e ficando cada vez mais úmido, só que de prazer.

Seus dedos descem até minha intimidade e arfo contra sua pele.

- Shhh. - pede, colocando dentro de mim seu dedo. - Ah, Dulce, - murmura fechando os olhos. - você não sabe o quanto lhe desejo, aqui, agora. - mordo meus lábios, tentando impedir alguns gemidos. Seus dedos movimentam circularmente dentro de mim, Diego fazia um ótimo trabalho.

- Realize seu desejo, - murmuro com uma voz rouca de prazer. - aqui, agora.

Ele retira sua camisa lentamente, como se estivesse me torturando. Depois desce o zíper da calça devagar, revelando sua cueca box preta que já mostrava uma grande parte do volume de seu membro.

Oh, Deus.

Sinto seu corpo pesar sobre o meu. Seus dedos saem de minha intimidade molhados e sinto seu membro roçar sobre ela. Me contorço, por que ele não se coloca dentro de mim logo?

- Não se mexa. - sussurrou. Seus lábios carnudos e quentes foram para meu pescoço e depois meus seios. Ele começou passando a língua sobre o meu mamilo direito, que já estava inchado e duro de prazer. - São perfeitos, Dulce. - ele me olhou, seus olhos em um tom cinza meio azulado, pude ver a excitação e um brilho indecifrável em seu olhar penetrante. - Agora, - ele murmura, retirando o box. - vou lhe mostrar o prazer que toda mulher merece. - minha respiração fica irregular e minhas pernas ficam duras.

- Sim. - sussurro, como se estivesse implorando por isso. - Mostre-me.

Ele desliza os lábios por meus seios e vai até meu quadril, sempre revezando em beijos quentes e chupadas fortes que deixariam marcas históricas. Sua língua toca minha virilha, tão lentamente, tão excitante. Solto um leve gemido.

Céus! Que homem...

- Está muito silenciosa. - murmura contra minha virilha. Seu hálito quente me faz delirar, mordo os lábios.  Relaxa, Dulceee.

- O que você quer? - minha voz saiu rouca e não irônica como eu queria. - Que eu conte uma piada? - escuto-o rir.

Ele se ajoelha entre minha pernas, ele pega um preservativo - mesmo sabendo que eu tomo remédio - e coloca em seu membro que a... Maravilhoso. Oh, é incrivelmente grande para minha amiga!

Sorrio, não acreditando que eu disse aquilo internamente. Diego segura minhas pernas envolvendo seu quadril.

- Não quero que conte uma piada. - murmura, sua voz dominada pela ansiedade e prazer. - Quero apenas que geme meu nome enquanto me ocupo dentro de você. - achei uma boa proposta.

Sinto a ponta de seu membro ereto na minha entrada. Mordo os lábios e aperto seus braços fortes. Ele me penetra bruscamente.

- Diego! - gemo seu nome. Sinto seu corpo tremer pelo prazer. Minha respiração fica ofegante e tento controlá-la, mas ele volta a me penetrar com a mesma intensidade. Arranho suas costas, ele fecha os olhos, geme e volta a me penetrar.

Ele começa os movimentos deliciosamente em lentidão, e aumenta-os quando começo a retribuir os movimentos, pedindo por mais.

Meu corpo fica rígido e banho-me no mais incrível orgasmo. Igual a ele.

Seu corpo pesa ainda mais sobre o meu, ele puxa minha cabeça e aproxima nossos lábios.

- Eu te amo, Dulce Maria. - murmura com a voz mais sensual e excitante que já ouvi. - Você não sabe o quanto desejei por este momento. - sorrio, grata por realizar seu desejo.

Pressiono seus lábios contra os meus novamente, sentindo sua língua percorrer todos os cantos de minha boca. Separamo-nos por falta de ar, e ele deita ao meu lado, cobrindo nossos corpos com o cobertor logo em seguida. Ficamos ali deitados, parecendo dormir, tentando controlar a respiração depois de um dos mais incríveis experimentos da minha vida.

[...]

Acordei olhando desesperada para o relógio. Não queria ter dormido, não estava com sono, mas dormi tão rapidamente que nem percebi. Olhei para o lado e vi que a cama estava vazia. Olhei novamente para o relógio, raciocinando melhor sobre o que tinha acontecido e sobre o que vai acontecer no crime hoje a noite.

Suspirei aliviada ao ver que ainda faltava algumas horas. Levante-me e fui direto ao banheiro. Tomei outro banho, mais quente e mais demorado. Troquei-me e desci as escadas. Meu corpo ainda sentia um pouco do prazer, mas ignorei.

Encontrei os irmãos, Alex e Antonie, como sempre, vídeo game! Juntei-me a eles no jogo, até escutar o portão de entrada se abrir. Os outros haviam voltado. Graças aos Céus!

Anahí correu até mim e me puxou para um abraço. Sussurrou:

- Fiquei com o Poncho. - arregalei os olhos e olhei para o mesmo, que estava sorridente ao sair do carro. - Acho que vou ter uma noite prazerosa. - sorri e abri minha boca para dizer o que havia acontecido, mas fui interrompida.

- Dulce. - era Christopher. Annie soltou uma piscadinha para mim e foi até Poncho. Encarei Christopher a minha frente. - Acho melhor você ir se trocar. - olhei confusa para ele, enquanto esticava o braço para entregar uma roupa social preto e branco.

- O que é isso? - perguntei, pegando a roupa.

- Nós vamos entrar na CIA, disfarçados como agentes e acabar com os planos deles. Além disso, - ele se aproximou. - teremos muitas surpresas e é bom você se preparar, ao invés de fazer sexo com o cara errado. - meu queixo caiu e olhei-o com raiva. Dei um passo a frente ameaçando-o. Mas fui interrompida. - Calma. - ele falou sorrindo. Mas, seus olhos demonstravam tristeza e agonia. - Não vou me meter nesse relacionamento. Só quero que saiba, - ele se afastou como se tivesse levado um soco. - que posso ser melhor do que ele. - Christopher inclinou a cabeça apontando para Diego que descia as escadas, Paralisei por um momento encarando Diego, avaliando o corpo sob a roupa, o corpo que eu havia provado.

Quando voltei meu olhar a Christopher, ele estava subindo as escadas, indo para seu quarto se trocar para o crime.

Diego, Christopher, Diego, Christopher...

Balancei a cabeça, tentando tirar esses nomes, sensações, mas foi inútil. Eu não sabia quem amar, ou quem me amava melhor.  

São criminosos, Dulce, não tem sentimentos! Então, não os ame!

Pensei. E sabia que era verdade, sabia que o Eu te amo de Diego era falso. Pois eu sempre ouvi e sempre acreditei de que criminosos não amam, ainda mais Night Owners. 

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pollitavondy: não, voce faa tudinho no diminutivinho porque voce é fofinha , awn ~abraço~

kelly001: opa, só estou ajudando, ta postado!

Poly: Blanca um anjinho de arco e flecha kkkk`

samsami: continuado amore!