Fanfic: te amo com loucura vondy [cancelada]

[ANY]
Ele me sorri como nunca tinha visto ele sorri, o que sentia ali naquele momento eu jamais conseguiria colocar em palavras, aquilo parecia aquele tipo de sentimento que acha que nunca vai sentir algo, igual ou melhor na vida!
Ele me puxa e me beija novamente. Eu me afasto sem fôlego.
Any: E agora como vai ser isso?
Poncho: Vai ser como tem de ser.
Any: Como?
Poncho: Nós dois juntos!
Ele me abraça e eu me sinto uma segurança e uma paz enorme entre seus braços ficamos ali por um bom tempo nem sei quanto e eu me sentia nos braços dele protegida ampara e amada!

[CRISTIAN]
Eu me acordo depois das 11h demorei muito a dormir na noite passada a atitude dela ficou martelando minha cabeça e me deixou em meio a milhares de dúvidas, o que só provava o qunto aquela mulher me perturbava e me tirava o sono e ela fingia que não sabia! Por que? Por que fugiu daquele jeito? Foi essa pergunta que me fiz durante toda noite e a primeira a que me faço quando acordo hoje! Isso só me deixa uma escolha, preciso resolver as coisas com uma certa morena que me perturba e de hoje não passa, não posso mais ficar assim, entre dúvidas preciso sabre se tenho ou não chances com ela, do contrário vou tocar pra frente e viver minha vida, se tiver que esquecê-la eu não sei como vou fazer mas vou ter que dar um jeito!
Pulo da cama mais decido do que jamais estive em toda minha vida tomo um banho, um café rápido me arrumo e saio, desço até o estacionamento do prédio, ai droga ´preciso levar o carro do Poncho de volta e a é Any!! Mai sabe mesmo como me fazer esquecer do mundo!
Já chegava a casa do Poncho o porteiro me deixa entrar com o carro, eu penso em subir pra ver como a Any está, mas não precisava resolver isso o quanto antes, pego um táxi e sigo direto para a casada dela!

[MAITE]
Eu acordo e olho do relógio que fica na cabeceira da minha cama são 7h me levanto e tomo um banho rápido já estava atrasada para a sessão de fotos, me arrumo rápido e corro para o local, entre a maquiagem e o figurino, não consigo evitar o que aconteceu ontem me vem a mente e não posso deixar de me perguntar porque não esclareci tudo, porque naum disse logo o que sentia ali naquele momento, pode ter sido orgulho, pode ter sido medo, juro que não sei oq eu foi, pensei em pegar o telefone e ligar pra ele, esclarecer tudo de uma vez, não pude! Durante toda a sessão até chegar em casa de volta isso não tinha me saído da cabeça.
Eu me sento no sofá depois de tomar um bom banho pra ver se reorganizava minhas idéias.
Então Maite Perroni oq vc quer?O que vc quer da usa vida?
Antes que eu pudesse responder as minhas perguntas a ouço o toque da campanhia!
Eu vou até a porta a e abro, não podia crer acho que tenho que pensar rápido numa resposta pra minhas perguntas, alguém mais parecia querer saber as respostas!!

[CRISTIAN]
Quando ela abriu a porta meu coração quase saiu pela boca e por uma fração de segundos eu quis desistir, ela me olhou surpresa, estava estampado em seu rosto que não me esperava me ver ali batendo a sua porta, ainda mais depois da noite passada. Ela com certeza sabia que estava ali para receber a resposta da pergunta que havia feito antes e da qual ela tinha fugido.
Ela continuou ali imóvel me olhando. Minha vontade de desisti já tinha sido apagada pela minha vontade muito maior de resolver aquela situação, precisava dizer a ela tudo que sentia o quanto antes, precisava saber o que ela sentia em relação a tudo aquilo, aquilo já me consumia a muito e não podia amais adiar aquilo. Nunca estive tão decidido a fazer algo na vida. Precisava falar, precisava dela e ia lutar por isso.
Cristian: Posso entrar? Preciso conversar com vc!
Ela se afasta abrindo a porta e me deixando entrar ainda em silêncio. Nunca tinha estado no apartamento dela, nossas reuniões sempre aconteciam no apartamento do Poncho ou da Any e na maioria lá mesmo na televisa.
O apartamento era organizado bem a cara da Mai, tudo clássico simples e lindo assim como ela, eu olho em volta, ela se senta a e me indica ao sofá da frente e parecia que ainda não era capaz de dizer nada, parecia ainda digerir a minha presença ali.