Fanfic: `Almas Gemelas` | Tema: Anahi y Poncho

Any sentada na cama de Poncho ainda sem jeito começa a dar uma olhada no quarto era muio bonito, bem de adolescente mesmo ela ri a vê um quadro com varias bandas e uma mulher semi nua do outro lado. Ela nota que havia uma camisa em cima da cama e pega nota que ele tinha usado a pouco e como por extinto a cheira depois deita abraçada acaba cochilando pois Bah demora procurando um remédio. Lá em baixo ela estava subindo com um copo de água e um comprimido quando Poncho afoito chega até ela.

- Você viu a Any Bah?

- O senhor bebeu? (fala com uma cara meio chateada)

- Juro que só um gole gatona, diz viu a Any?

- Vi sim, estou levando um comprimido pra ela que está com dor de cabeça e o senhor já está na hora de acabar com essa festa.

- Meu amor, já, já eu juro que termino. 

- Sei.

 Alguma vez já te decepcionei? 

- Nunca fez essas coisas, é meu bom menino. 

Ele a abraça tomando o copo de água e o comprimido das mãos dela.

- Tá doido menino? ( fala rindo pois sabia a intenção dele)

Ele pisca pra ela que diz:

- No seu quarto mocinho e juizo. 

- Te amo. 

Ele sobe abre a porta com cuidado e nota que ela pegou no sono e sorri ao ver ela segurando sua camisa. 

- Deus como ela é linda. 

Ele a admira dos pés a cabeça e ela se assusta ao vê-lo afastando a camisa quando percebe o que fez.

- Desculpa não queria te assustar. 

• Não que é isso, eu que sou a invasora desculpa eu...


• Ele não a deixa terminar e vai logo falando:

- Bah pediu pra te trazer isso, não está bem?

- Só uma dor de cabeça chata nada demais. 

Ela da o remédio que ela toma e depois sorri pra ele. 

- Pode ir garotão sua festa está bombando. 

Ele se senta ao seu lado segura sua máo e diz:

- Festa chata sem você. 

Any se arrepia toda com a aproximidade 

- Então é melhor a gente descer. 

- Aqui tá bem melhor Any

- Mas estão te esperan...

Ele tapa sua boca com o dedo dele

- não diz nada, sente esse momento. 

Ela fica atônita e ele aproveita a oportunidade perfeita a beijando de surpresa ela se assusta, mas depois se acomoda ao beijo que ganha paixão, suas linguas se entrelaçam como uma dança, seus corações disparam, Any fica completamente mole nunca havia sentido essa sensação antes já havia dado alguns beijinhos em um ou dois meninos mais nunca assim. Ela fica completamente entregue ao beijo e o segura forte pela nuca ficando mais proximos a ponto de seus seios roçarem em sua camisa, ele termina o primeiro beijo com selinhos e encosta a  testa na dela, ela fica sem graça, mas está amando o que está sentindo. Ele sorri e percebe que tem o consetimento e se beijam novamente se encostando na cama ela vai deslizando lentamente até que termina por ele ficar completamente em cima dela e numa sessão de beijos ela arranha suas costas como por instinto e ele aprofunda mais o beijo ele tentando se apoiar pra não jogar seu peso nela acaba roçando em seus seios e ela de repente se assusta...

Já lá em baixo na festa Christian perguntava a Mai por sua irmã, Mai o tranquiliza dizendo que logo aparece. Já Dulce se aproxima de Ucker que estava jogado no sofá. 

- Para de beber menino enlouqueceu? nunca faz isso. 

- Vê se me erra. 

- Seu grosso. 

- Sou mesmo e o que tem haver com isso? 

Ele a segura forte pelo braço

- Me solta seu retardado tá assim  porque ela não te quer, não desconta em mim. 

- Vai pro inferno. 

Ele a larga e sai andando logo Dulce corre pra outro lado chorando.

No quarto de Poncho...

- Desculpa juro que não foi qurendo Any eu de maneira nenhuma quis te desrespeitar. 

- Calma, já foi. 

Ela fica de cabeça baixa meio sem graça. 

- Eu tô completamente bobo por ti desde o momento que te vi

Ela o olha assustada. 

- Poncho foi só um beijo, deve falar isso a todas

- Não sou assim, se te digo é porque é verdade. 

- Poncho por favor um cara como você jamais ia se interessar por mim, logo uma menina como eu?

- Como você? linda maravilhosa, inteligente, educada posso ficar uma noite enumerando suas qualidades.

- Olha para, não quero estragar tudo o que estamos construindo uma amizade lembra? e esquecemos isso. 

- Não me pede isso tudo menos isso. 

- Olha é melhor eu ir. 

- Não por favor, espera, faremos como quer. 

Ela sorri e ele a abraça nesse momento Any nota um porta- retrato e o pega tinha uma mulher muito bonita nele. 

- É sua mãe?

Ele assente e fica a observando ainda abobalhado, ela pega outro querendo mudar de assunto pra esquecer o que houve e vê uma foto onde estavam um homem, um menino de uns 10 anos e em seguida um de mais ou menos 2.

- Quem são?

- Meu pai eu e meu irmão.

- Que legal tem um irmão mais velho nem me disse, só falou de seu pais e quando ele vem?

- Não vem? ele morreu ( quase não sai sua voz)

- Desculpa eu não sabia. 

- Não há nada que desculpar Any, desculpa eu não ter te contado dele é que ainda dói muito. 

- Imagino deve sentir muita falta dele. 

- Demais, ele era meu herói, meu melhor amigo sempre me protegia era o mais forte o filho predileto, tinha tendência para os negócios todos o amavam alguém que eu sempre me espelhei e queria ser.

- Não fala assim de você, é maravilhoso como é.  

á- Não para os meus pais,  se tivesse sido eu a morrer tudo seria mais fácil tenho certeza.

- Nunca mais fala isso. 

- É porque não entende, eu o matei a culpa foi minha Any minha. 

Ele fica nervoso levanta e começa a chorar repetindo isso como um mantra. 

- Eles me culpam, não dizem, mas sei que sim, sabem a verdade fui eu. 

Ela levanta e o abraça. 

- Seja lá o que houve não foi querendo tenho certeza. 

- Foi sim, eu busquei isso, porque em meus pensamentos queria ser ele o filho perfeito o adorado da mamãe e do papai ser tão maravilhoso quanto ele não o fraco que eu sou e por mim ele morreu.

Any o abraça mais forte e faz carinho nele depois de algum tempinho chorando no colo dela sentado na cama ele acaba adormecendo, Any se levanta o ajeitando na cama e sai o cobrindo. Lá embaixo encontra Mai dançando. 

- Vem amiga dançar com a gente. 

- Não tô a fim. 

- Senhorita estava te procurando feito um louco onde esteve?

- Por ai e onde está o Ucker?

- Sei lá da ultima vez que vi estava no sofá

- que belo amigo né Chris que vacilo

,- não sou babá Mai. 

Any e Mai o olham com reprovação e ele sai pra procura-lo os três procuram e Any o acha bebado de um lado. 

- Tava doido Ucker o que fez? 

- Oi meu amor. 

Ele tenta a abraçar Any e ela se esquiva, mas o segura pra não cair. 

- Te amo Any fica comigo. 

- Você tá bebado e amanhã nem lembrará disso vem. 

Ele começa a gritar chamando atenção de todos. 

- Te amo e amo,

- Para Ucker que mico amigo. 

Christian que vê a situaçao do amigo o segura eles e vão saindo o levando ao carro antes de sair Any diz a todos desligando o rádio e com a aprovação de Bah que a festa acabou alguns protestos mais todos vão saindo. Os três seguem levando Ucker pro carro e os outros vão indo embora, Estela para perto deles e pergunta por Dulce e ninguém sabe dela. Eles arrumam Ucker que falava besteiras no fundo do carro e Mai vira-se pra Any e diz:

- Por que acabou a festa? não seria o Poncho?

- Depois explico. 

- Nós nem nos despedimos do Poncho

- Agora não da Mai. 

- Sendo assim  vamos, pois esse meu amigo aqui vai me dar trabalho. 

- Vão vocês eu vou ficar um pouco os encontro lá em casa levem o Ucker pra lá porque se a mãe dele o ver assim o mata e a mamãe hoje tá de plantão. 

Christian iria protestar mais decide não dizer nada

- E a outra que foi sem falar comigo. 

- A Dulce deve estar em casa já Mai. 

- Ou com algum gato por aí ela é demais. E você vai como se levaremos o carro do Ucker?

- Vou de tãxi não se preocupem. 

Eles saem Any se vira ia entrando na casa quando escuta um choro...