Fanfic: `Almas Gemelas` | Tema: Anahi y Poncho

As semanas se passam estava numa calmaria parece que Claudia os havia os deixado em paz, nesse tempo Anahi continuava de vez em quando deixando a filha com a avó e as duas estavam mais ligadas que nunca, ela tentava sempre entrar nesse assunto com Poncho e ele não dava brecha só em escutar o nome da mãe saia ou mudava de assunto.

Estavam  almoçando em família na mansão muito sorridentes quando Giovanna vem correndo até a mãe

- mãezinha podemos chamar a vovó Letícia? Deixa mãe por favor o vovô disse que pode

Anahí fica estática e Poncho a olhava com raiva

- como sabe o nome da sua vó filha?

A menina inocente começa a falar

- agente se vê as vezes

- há se veem as vezes, onde?

- na casa dela bonita, ela pé super legal papai não briga com ela não eu amo ela também.

Todos percebem o clima tenso na mesa e Any se encolhia na cadeira ele a olhava a fuzilando com o olhar. Bah entretêm a menina que sai pra brincar com o coelhinho

- pretendia não me contar?

- eu ia conversar com você

- filho por favor, não brigue com sua mulher por isso

- desculpa pai mas isso aqui é entre nós dois, é um absurdo todos vocês compartilhando disso e o babaca aqui sem saber de nada, esqueceram que ela é minha filha?

Ela levanta da mesa abrupto Any o chama e ele a ignora, ele pega o carro e se manda irritado , Alice traz a filha de volta

- não fique assim querida, meu filho é assim mesmo deixa ele sozinho voltará calmo até bom ele sair pra não brigarem.

Todos tentam acalmar Any, Maite e Cecília tentam anima-la conversando bobagens mais ela não prestava a tenção em nada seu pensamento só estava em Poncho. Alice e Rafael conversavam enquanto Chris e Mane jogavam sinuca.

- espero que eles não briguem serio

- também meu amor, mas será uma grande infantilidade do meu filho se fizer isso.

- mas amor eu o entendo a Giovanna é filha dele e a mãe persona não grata pra ele qualquer pai se irritaria se a mãe sem permissão dos dois deixasse a filha no convívio de alguém que não queira.

- sim, mas Anahí não é nenhuma louca ele tem que levar isso em conta. Minha nora seria a primeira a não querer minha neta perto de alguém que a fizesse mal ela é uma mãe maravilhosa.

- nossa que lindo ver falando assim da minha filha.

- ao poderia ter nora melhor, só podia ser sua filha já sinto um amor muito grande por ela ai de meu filho se fizer algo.

Eles gargalham e depois se beijam. Enquanto Chris e Mane conversavam

- se bem o conheço aparece daqui a pouco

- tomara porque se não minha irmã morre, só espero que eles se entendam

- essas coisas acontecem.

As emninas chegam até eles e os abraçam por trás

- nossa eu delicia assim em desconcentra amor

- era o que queria meu campeão

Mai e Mane se beijam e Chris zoa

- ai que fofurisse, Mai agora é minha tia

Ela da dedo pra ele

- que coisa feia, viu isso amor? Minha tia é muito ousada

Cecília e Mane gargalham

- e onde está minha irmã?

- ela foi deitar amo disse estar com dor de cabeça

- humm sei bem

- agora nos ajuda a jogar isso.

-Um prazer senhoritas

Eles jogam o resto do dia. Any havia dormido e acorda assustada a noitinha já desce e os encontra jantando. Mane e Mai haviam saído.

- acordou mamãe, vem comer com agente

- não te chamei filha porque estava num sono pesado

- foi o remédio que tomei pra dor de cabeça me deixou sonolenta

Ela olha pra toda a mesa e abaixa a cabeça ao perceber que Poncho não estava. Depois se senta com eles

- mana eu a Ceci o tio  e a Mai vamos dançar numa boate quer ir conosco?

- não né, vão vocês são livres e sem filhos

- há não seja por isso eu fico com a minha neta quando quiser, é jovem tem que se divertir filha

- também acho norinha se eu fosse você iria

- brigada gente, mas sem sentido algum ir com vocês e dar uma de vela de dois casais na boa. Prometo que outro dia marcamos e iremos mais a seis, cinco não dá.

Chris assente e entendem ela. Eles terminam o jantar e logo o casal sai pra ir dançar iriam encontrar Mane e Mai no local.

Anahi esperou até tarde e Poncho não foi as buscar então acabou ficando mesmo na mansão, Giovanna estava caindo de sono, estava a colocando na cama.

- o papai ta bravo?

- um pouquinho

- foi Giovanna que fez algo?

- não meu amor você não tem culpa de nada, foi com a mamãe

- mas a mamãe não faz coisa feia, eu não gosto de vocês brigando.

- mamãe também não

- amanhã eu falo com o papai

Any lhe beija fica emocionada com a inocência de sua pequena. Ela acaba dormindo e Any a sai a deixando encontra sua mãe no corredor.

- ei meu amor tem que ir dormir

- ai mãe ele nem atende o celular, nem me liga estou louca já.

- filha descansa amanhã conversam e tudo se resolve

- espero, ele saiu com muita raiva e se ele ir pros lugares que ia antes? Se achar mulher na rua? Se me trair eu não o perdoo

- ei calma mocinha, ele estava nervoso mas aquele homem é louco por você certeza que meu genro não é doido fica calma, e tem que ter mais confiança em você mesma. Já se olhou?

Any sorri

- vontade de dar um monte de tapas nele, mas vou driblar ele de outro jeito

- não me conte os detalhes sórdidos

Elas gargalham

- sempre será meu bebê

- ai mãe.

Elas descem abraçadas se juntam a Rafael na sala e conversam por um bom tempo. Fica tarde e eles se recolhem Any continua na sala e nada de Poncho aparecer e nem ligar.

Do outro lado da cidade, Poncho estava sentado numa mesa de um bar já estava meio alto e o garçom não queria mais servi-lo ele gritou enraivado.

- O senhor precisa parar de beber vou chamar alguém da sua família

- não precisa tenho carro

- mas não está na condição de dirigir

O garçom ia ligar pra alguém quando uma mulher toma seu telefone

- deixa que eu tomo conta dele bonitão

Poncho estava de cabeça baixa na mesa e Claudia alisa seu cabelo

- se cansou da sem graça

Ele levanta a cabeça e a olha com desprezo

- vai pro inferno, sai daqui

- grosso, mas adoro quando me trata assim principalmente na cama

O garçom escutava o papo atento.

- pois só em seus sonhos

- vamos ao meu apartamento eu posso te curar rapidinho disso ai e te fazer esquecer a tonta

- cala a boca fala da minha mulher

Ela tenta o levantar e ele vai pra trás

- me solta, estou bêbado não louco

Ele tenta ficar em pé cambaleia e cai. O garçom o levanta ele agradece pega sua carteira paga ao rapaz e lhe dá bem mais de gorjeta vai cambaleando até a porta o dono do estabelecimento manda um rapaz o seguir e Claudia logo estava atrás querendo se aproveitar da situação. Ele tenta abrir a porta do carro sem sucesso e ela chega atrás.

- nem pensar que deixarei meu gostosão se mata mesmo nesse Porche

Ela toma a chave dele  põe nos peitos

- se quiser vem pegar

- vai pro inferno

Ele se encosta no carro tonto e ela põe um bilhete em seu bolso se encosta nele e tira uma foto o rapaz que o seguia chega até eles

- senhora deixe-o eu cuido do senhor Herrera

- o que é menino?

- esse homem está sem condições

- está querendo dizer que estou me aproveitando dele?

- entenda como quiser senhora, vou coloca-lo num taxi me de licença.

- ok, não se preocupe ele assim não me serve mesmo.

Ela da caminho ao rapaz que chama um taxi ajuda Poncho a entrar este que já cai no sono o coloca no taxi e da instruções ao motorista de leva-lo a mansão Herrera ele já era velho cliente do lugar e sabiam onde vivia. Avisa ao motorista que cobrasse a corrida a família ele o faz o leva. O rapaz guarda o carro no outro dia certamente ele iria buscar.

O taxista faz tudo como combinado ao ver que estava com Poncho os seguranças o deixam passar, um toca a campainha Any atende

- perdão senhora é que chegou um taxi com o senhor Herrera ele não está muito bem

Any sai com ele e encontra dois seguranças o segurando o olha incrédula paga o taxista e o agradece depois pede que os homens o levem pro quarto após o deixarem na cama ela agradece e fica a sós com ele. Começa a despi-lo ele reclama

- deixa minha roupa, ta maluca

Ela o belisca

- ai a doendo

- devia dar mais, vamos levanta esse braço

- não vou transar com você, vai tirar a roupa de outro Claudia sai daqui

Ela o olha enraivada pelo nome da outra

- Claudia, vai pro inferno Herrera

- sai Claudia eu amo ela ela só ela

Ela ri ao perceber que ele estava a afastando a outra e continua o despendo e aproveita da situação dele e fica o fazendo pergunta

- você ama ela quem?

- Anahí claro, ela é minha mulher você é nada

- nem se eu te beijar e te tarar você não fica louco/

Ele gargalha

- não querida já alei sai, não é ela via pra merda

Ela toca em seu membro e sussurra

- nem se fizer isso quer nada garotão?

Ele afasta a mão dela

- não, nem sinto nada vai embora.

Ela fica satisfeita com a recusa dele a outra

Ele grita que saia e ela o chama

- sou eu Poncho, ei olha pra mim

Ela consegue que abra o olho

- sou eu sua Anahi

- Anahi amor

- isso, vem tomar banho vem

Ela o deixa  nu o arrasta ao banho mesmo com dificuldade o põe no chuveiro frio ele senta e a água fica caindo ela fica rindo com o jeito dele se tremendo de frio depois o levanta e o arrasta pra cama tenta o enxugar mais ele se joga na cama.

- ai ai viu olha o tamanho um homem desses nu bêbado graças a Deus me trouxeram se não matava uma.

Ela se deita ao seu lado e o cobre da um selinho nele que estava apagado

- te amo seu turrão. Mais que papelão viu

Ela o ajeita e ficam de conchinha acaba adormecendo assim nos braços de seu amor e muito mais calma apesar dele bêbado havia voltado inteiro pra ela e feliz ao perceber que mesmo bêbado era fiel a ela.