Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni

Aparentemente satisfeita com o seu respeito, Maite lhe permitiu ser alimentada por um pedaço de carne espetada em sua adaga. Sorriu tão fascinada para Alfonso que por um momento esqueceu-se de respirar.

Crhistopher e Cristian sentaram-se em ambos os lados de Alfonso e Mairte. Assim que as últimas pessoas se sentaram e todos estavam servidos, Crhistopher levantou-se e pediu silêncio. Então, ergueu a taça e olhou para Alfonso e Maite.

— Ao laird e à sua senhora. – ele saudou. – Que seu casamento seja abençoado com saúde e muitos filhos.

— Ou filhas. – Maite murmurou tão baixo que Alfonso quase não a escutou. Sorriu enquanto ouvia o rugido de seu clã. Ergueu a taça e inclinou a cabeça em direção a Crhistopher.

— E que nossas filhas sejam tão bonitas quanto sua mãe. Maite ofegou suavemente e voltou seus olhos brilhantes para Alfonso.

Seu sorriso iluminou a sala inteira. Para o espanto dele, de repente Maite se levantou, segurou seu rosto entre as mãos e deu-lhe um beijo sensual. A sala toda explodiu em um coro de aplausos. Mesmo Cristian parecia divertido. Maite aproximou-se mais, pressionando suas curvas contra ele.

O corpo de Alfonso reagiu imediatamente. Ficou rígido e na sua atual posição não conseguia aliviar o desconforto crescente. Então se sentou, mas continuou desconfortável. No meio da festa, o flautista começou uma música especialmente alegre. Alegre, rápida e dezenas de pés começaram uma batida rítmica no chão. Maite juntou as mãos e soltou um som de puro deleite.

— Você dança, moça? – Alfonso perguntou. Ela balançou a cabeça melancólica.

— Não, nunca houve dança na abadia. Provavelmente sou desajeitada nisso.

— Eu também não sou tão bom assim. – Alfonso disse. – Vamos ter que nos virar.

Maite o premiou com outro sorriso e impulsivamente apertou sua mão. Ele prometeu a si mesmo que, independente de quão tolo parecesse dançando, dançaria com ela todas as vezes que desejasse.

— Laird! Laird! Um de seus guardas corria pelo hall com a espada desembainhada. Alfonso levantou-se e automaticamente colocou as mãos sobre os ombros de Maite em um gesto de proteção. O soldado estava sem fôlego quando parou frente a Alfonso. Crhistopher e Cristian também se levantaram esperando pela notícia. — Um exército se aproxima, laird. Recebi a notícia momentos atrás. Eles carregam a bandeira de Willian Levy. Vêm pelo sul e estão a duas horas de nossa fronteira.

Alfonso soltou uma maldição. As expressões de Crhistopher e Cristian se endureceram, mas outra coisa brilhava em seus olhos. Antecipação.

Alfonso pegou as mãos de Maite e segurou-as tão apertadas que ela estremeceu de dor.

— Reúna as tropas. Preparem-se no pátio. Esperem por mim. – Alfonso ordenou. Começou a tirar Maite da mesa quando Crhistopher perguntou.

— Onde diabos você está indo, Alfonso?

— Tenho um casamento para consumar.

Boquiaberta, Maite se viu transportada em direção à escada. Alfonso subiu os degraus, forçando-a correr atrás do ritmo dele. Ele a empurrou para dentro do quarto e bateu a porta para fechá-la. Maite assistiu assustada quando começou a se despir.

— Tire seu vestido, moça. – ele disse quando jogou de lado sua túnica. Completamente desnorteada, Maite caiu na beira da cama. Alfonso queria que ela se despisse? Estava ocupado tirando as botas, mas era dever dela despi-lo. Pensando em corrigir seu erro, se levantou e correu para ajudá-lo, mas ele parou e olhou para Maite como se fosse uma estúpida.

— É meu dever despi-lo, laird. Dever da esposa. – ela corrigiu. – Estamos casados agora. Eu deveria despi-lo em nosso quarto.

O olhar de Alfonso se suavizou e estendeu a mão para tocá-la no rosto.

— Perdoe-me, moça. Desta vez será diferente. O exército de Willian Levy se aproxima. Não tenho tempo para enchê-la de palavras doces e um toque suave. – ele enrugou a testa e fez uma careta. – Terá que ser rápido.

Ela o olhou, confusa. Antes que pudesse questioná-lo ainda mais, Alfonso começou a puxar os cordões de seu vestido, tirando-o impacientemente.

— Laird, o que está fazendo? – balbuciou. Maite ofegou, surpresa, quando o tecido foi arrancado e jogado no chão. Tentou segurar o vestido, mas Alfonso a impediu, deixando-a apenas com as peças íntimas.

—Laird. – começou, mas Alfonso puxou-a pelos ombros e pressionou seus lábios contra os dela. Quando a deitou sobre a cama, conseguiu retirar o resto de suas roupas. Suas calças cairiam no chão e ela sentiu algo quente e duro roçar sua barriga. Quando olhou para baixo e viu o que era, sua boca se escancarou. Olhou horrorizada para o apêndice saliente.

Alfonso segurou-a no queixo e fez com que erguesse seus olhos novamente. Cobriu os lábios dela com sua boca e deitou-a de costas na cama, pairando logo acima dela.

— Abra suas pernas, Maite. – disse asperadamente contra seus lábios. Ela relaxou suas coxas e suspirou,desanimada, quando as mãos de Alfonso escorregaram entre suas pernas e acariciaram através das dobras delicadas. Alfonso deslizou a boca pelo pescoço dela. Arrepios percorreram os ombros e seios dela, enquanto ele apertava os lábios contra sua carne. Sentiu-se estranhamente agitada, sem fôlego...não sabia como descrever isso. Mas gostou.

— Sinto muito, moça. – a voz dele estava carregada de arrependimento. – Sou um triste condenado.

Maite franziu a testa enquanto se segurava nos ombros dele,com Alfonso cobrindo-a com seu calor e sua dureza. Por que ele estava triste? Não parecia apropriado pedir desculpas durante o ato de amar. Sentiu-o duro como aço enquanto sondava entre suas coxas. Levou um tempo para perceber o que ele buscava. Abriu os olhos e apertou os dedos na pele dele.

— Alfonso!

— Perdoe-me. – ele sussurrou. Empurrou para frente e a euforia que ela tinha experimentado momentos antes desapareceu, dando lugar a uma dor que a rasgou ao meio. Gritou e bateu nos ombros com os punhos cerrados. Lágrimas caíram por seu rosto e ele as afastou com a boca, com uma chuva de beijos sobre sua face. — Shhh, moça. – ele murmurou.

— Dói!

— Sinto muito. – ele disse novamente. – Eu sinto muito, Maite. Mas não posso parar. Devemos acabar com isso.

Ele se moveu por um momento e Maite bateu nele novamente. Ele a tinha rasgado em duas. Não havia outra explicação para isso.

— Eu não a rasguei. – ele disse rispidamente. – Fique quieta um momento. A dor irá embora.

Ele se retirou e Maite encolheu-se. Então, Alfonso empurrou para frente de novo. Ela gemeu. Um grito no corredor a fez ficar paralisada. Alfonso amaldiçoou e então começou a mover-se novamente. Maite estava em estado de choque, incapaz de processar a sensação desconfortável que nascia dentro dela. Uma, duas, e mais vezes empurrou dentro e então ficou tenso contra ela, tão imóvel que podia sentir o bater violento de seu coração. De repente, ele rolou para longe e Maite sentiu a umidade pegajosa entre as pernas. Não tinha qualquer ideia do que era ou o que deveria fazer em seguida. Deitou-se ali, tremendo enquanto seu marido corria para se vestir. Assim que calçou as botas, voltou para a cama e passou os braços por baixo dela. Talvez agora dissesse as palavras ternas que um marido deveria dizer depois de amar. Mas ele simplesmente a pegou e segurou-a em seus braços por um momento. Então, levou-a ao banco em frente ao fogo. Maite observou-o tirar a roupa de cama e examinar a mancha de sangue no meio dos lençóis. Enrolou-o em suas mãos e observou-a, com os olhos cheios de culpa.

— Preciso ir, moça. Mandarei uma das mulheres para cuidar de você.  

ULTIMO DE HOJE? QUE TAL POVOO? BEIJOS ME AVISEM AI.